A long-term energy efficiency prediction model for the Brazilian automotive industry

According to law number 12.715/2012, Brazilian government instituted guidelines for a��program named Inovar-Auto. In this context, energy efficiency is a survival requirement��for Brazilian automotive industry from September 2016. As proposed by law, energy��efficiency is not going to be calculated by models only. It is going to be calculated by��the whole universe of new vehicles registered. In this scenario, the composition of vehicles��sold in market will be a key factor on profits of each automaker. Energy efficiency and its��consequences should be taken into consideration in all of its aspects.��In this scenario, emerges the following question: which is the efficiency curve of one automaker��for long term, allowing them to adequate to rules, keep balancing on investment��in technologies, increasing energy efficiency without affecting competitiveness of product��lineup? Among several variables to be considered, one can highlight the analysis of manufacturing��costs, customer value perception and market share, which characterizes this��problem as a multi-criteria decision-making. To tackle the energy efficiency problem required��by legislation, this paper proposes a framework of multi-criteria decision-making.��The proposed framework combines Delphi group and Analytic Hierarchy Process to identify��suitable alternatives for automakers to incorporate in main Brazilian vehicle segments.��A forecast model based on artificial neural networks was used to estimate vehicle sales demand��to validate expected results. This approach is demonstrated with a real case study��using public vehicles sales data of Brazilian automakers and public energy efficiency data.

A MODEL FOR EVALUATING IMPACT OF BUSINESS PROCESS MANAGEMENT IN ORGANIZATIONAL PERFORMANCE

Business Process Management (BPM) is able to organize and frame a company focusing in the improvement or assurance of performance in order to gain competitive advantage. Although it is believed that BPM improves various aspects of organizational performance, there has been a lack of empirical evidence about this. The present study has the purpose to develop a model to show the impact of business process management in organizational performance. To accomplish that, the theoretical basis required to know the elements that configurate BPM and the measures that can evaluate the BPM success on organizational performance is built through a systematic literature review (SLR). Then, a research model is proposed according to SLR results. Empirical data will be collected from a survey of�� larg and mid-sized industrial and service companies headquartered in Brazil. A quantitative analysis will be performed using structural equation modeling (SEM) to show if the direct effects among BPM and organizational performance can be considered statistically significant. At the end will discuss these results and their managerial and cientific implications.Keywords: Business process management (BPM). Organizational performance. Firm performance. Business models. Structural Equation Modeling. Systematic Literature Review.

A Aprendizagem como Processo de Aquisi����o e Constru����o do Conhecimento e a Capacidade de Absor����o da Organização com Base nas Novas Tecnologias

A import��ncia da capacidade de absor����o do conhecimento das organiza����es tem sido uma mat��ria muito importante, mas que no campo pr��tico n��o tem correspondido ��s expectativas devido �� amplitude e cobertura da sua tem��tica. Estudar e apresentar os principais agentes que participam no processo de capacidade de absor����o da organização �� o objectivo deste artigo, nomeadamente identificar a import��ncia do capital social na sua ampla dicotomia, interno vs. externo e o papel integrador das novas tecnologias como elemento integrador do conhecimento e capacidade de aprendizagem da organização que permite uma maior capacidade de inova����o.

Guerra da Informa����o: a cibersegurança, a ciberdefesa e os novos desafios colocados ao sistema internacional

O Ciberespa��o alterou o paradigma da seguran��a e defesa internacional, obrigou �� ado����o de novas estrat��gias, metodologias de a����o e capacidade tecnol��gica. A sua transversalidade aos diversos outros meios dotam-no simultaneamente de caracter��sticas e capacidades pr��prias que extrapolam o que se poderia imaginar �� vinte anos atr��s. Desta forma surgiu a necessidade de uma coopera����o internacional mais intensa e eficaz, que promovesse uma a����o multi ou transnacional conjunta, que fizesse face ao crescendo de amea��as no ciberespa��o. No presente trabalho iremos abordar este tema, elaborando tamb��m de que forma este novo meio influenciou a balan��a de poderes internacional e qual a prem��ncia de estabelecimento de fronteiras que garantam delimita����es f��sicas e legais id��nticas ��s existentes fora o ciberespa��o.

A capacidade inovadora das empresas em fun����o da gest��o do conhecimento

Mestrado em Controlo de Gest��o e dos Neg��cios

O conhecimento e inova����o como factor de sucesso de uma organização : o caso Sport Lisboa e Benfica

Mestrado em Gest��o e Empreendedorismo

Desenvolvimento de um quadro situacional para a ciberseguran��a em Portugal

Hoje em dia, as amea��as s��o cada vez mais frequentes e sofisticadas, do que alguma vez registado. Todo o tipo de empresas/organiza����es e informa����o est��o sujeitas a estas amea��as. Estes ataques s��o cada vez mais recorrentes, deixando para tr��s um rasto de v��rias quebras de seguran��a. Existem uma serie de ciberataques que j�� deixaram a sua marca na historia. Uma das mais not��rias, foi o caso da Est��nia em 2007, por um grupo pro-kremlin de Transn��stria em que v��rios servidores governamentais, fornecedores de servi��o, servidores da banca, entre outros foram alvo de uma serie de ataques, na sua maioria de DDoS (Distributed Denial of Service1),e botnets2. O seu m��todo era tao complicado que o governo da Est��nia achava que estavam a ser apoiados pelo governo russo. Isto resultou na paragem de um pa��s ate que o problema fosse normalizado. Considerado um ato de hacktivismo3 pelo que representava algo muito importante para a popula����o russa, um ��cone, ���the Bronze Soldier of Tallinn���, um elaborado cemit��rio da altura sovi��tica que o governo da Est��nia queria recolocar. Hoje em dia, n��o s�� enfrentamos advers��rios mais sofisticados, como a informa����o que valorizam �� cada vez mais alargada. Estes grupos conseguem fazer coisas inimagin��veis com os bits4 mais aparentemente in��cuos de informa����es recolhidas. Como tal, �� preciso tomar medidas para garantir a seguran��a dos cidad��os quando navegam no ciberespaço, no qual as fronteiras s��o desconhecidas, onde a regula����o �� insuficiente e a seguran��a �� ainda muito precoce. No plano nacional pode-se afirmar que Portugal possui as capacidades necess��rias �� prote����o do seu ciberespa��o. Com a cria����o do Centro Nacional de Ciberseguran��a (CNCS), Portugal atingiu um dos objetivos principais da sua estrat��gia nacional de cibersegurança, em assegurar um ciberespa��o livre e seguro e em implementar as medidas e instrumentos necess��rios �� antecipa����o, dete����o, rea����o e recupera����o de situa����es que, face �� imin��ncia ou ocorr��ncia de incidentes ou ciberataques, ponham em causa o funcionamento dos organismos do estado, das infraestruturas cr��ticas e dos interesses nacionais. Partindo de uma analise �� estrutura organizacional da ciberseguran��a em Portugal este trabalho pretende dar um contributo para o que se considera ser uma necessidade, o desenvolvimento de um quadro situacional para a ciberseguran��a com o objetivo de melhorar o n��vel de awareness nacional contribuindo assim para o desenvolvimento do modelo de maturidade do CNCS relativamente �� preven����o e dete����o de incidentes no ciberespa��o nacional. Neste sentido foram formulados um conjunto de estudos com o objetivo de dar a entender ao leitor toda a estrutura de um centro de ciberseguran��a na qual se destaca a proposta de desenvolvimento de um quadro situacional para a ciberseguran��a em Portugal.

A din��mica da sociocomunica����o no ciberespa��o: o impulso alqu��mico

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Organização de Aprendizagem e Administra����o do Conhecimento: estudo de caso do Porto de Suape - PE

Este trabalho pretende refletir o papel da organização de aprendizagem e administra����o do conhecimento como condi����o de necessidade para o desenvolvimento das organiza����es no s��culo XXI. S��o cinco as disciplinas que v��m convergindo para facilitar a inova����o nas organiza����es que aprendem. Embora desenvolvidas separadamente, cada uma delas �� crucial para o sucesso das outras quatro. S��o elas: Dom��nio pessoal, Modelos mentais, Objetivo comum (vis��o compartilhada), Aprendizado em grupo e Racioc��nio sist��mico (a quinta disciplina). A quinta disciplina - racioc��nio sist��mico - �� o alicerce da organização que aprende. �� fundamental que as cinco disciplinas funcionem em conjunto. Este �� um grande desafio, pois �� muito mais dif��cil integrar novos instrumentos do que aplic��-los separadamente. Nesse sentido, o problema levantado por este estudo consistiu em verificar por que as organiza����es n��o atuam atrav��s de uma pol��tica de aprendizagem e administra����o do conhecimento. A metodologia utilizada na presente pesquisa quanto aos fins de investiga����o foi quantitativa, a presente pesquisa foi descritiva e quanto aos meios de investiga����o a pesquisa foi bibliogr��fica e estudo de caso. Conclui-se a pesquisa afirmando que a aprendizagem organizacional pressup��e, tamb��m, a maior capacidade de absorver as mudan��as. Para que isso aconte��a, �� necess��rio criar, adquirir e transferir conhecimentos, mudando o pr��prio comportamento em fun����o de novos conhecimentos e perspectivas. / This work aims to reflect the role of learning organization and knowledge management as a condition necessary for the development of organizations in the XXI century. There are five disciplines that are converging to facilitate innovation in learning organizations. Although developed separately, each is crucial to the success of the other four. They are: personal mastery, mental models, common goal(shared vision), Learning and Reasoning systemic group (the fifth discipline). The fifth discipline - systems thinking - is the foundation of the organization that learns. It is essential that the five disciplines to work together. This is a great challenge because it is much more difficult to integrate new tools than applying them separately. In this sense, the problem raised by this study was to determine why organizations do not operate through a policy of learning and knowledge management. The methodology used in this research as to the purpose of research was quantitative, this research was descriptive and the means of investigation was the research literature and case study. It follows research by stating that organizational learning also implies a greater capacity to absorb change. For that to happen, it is necessary to create, acquire and transfer knowledge, changing their own behavior in light of new knowledge and perspectives.

Seguran��a da Informa����o no Ciberespa��o ��� A Cibereduca����o no caminho da Ciberseguran��a

O papel das Tecnologias de Informa����o (TI) nas sociedades atuais ��preponderante. O aparecimento da Internet e a vulgariza����o do seu uso veio alterar o paradigma do modo de funcionamento das sociedades. As sociedades industriais transformaram-se em sociedades da informa����o, onde o conhecimento e a informa����o s��o valorizados e t��m um papel fulcral. A internet,primeiramente considerada como um espa��o de liberdade absoluta e que possibilitava oacesso e compartilhamento de dados instantaneamente e a partir de qualquer ponto do globo, �� hoje vista como um fator de inseguran��a. O ciberespa��o est�� suscet��vel a novas formas de amea��a sobre a forma de crimeno mundo virtual. Os ciberataques colocam em risco a privacidade e liberdade dos cidad��os, p��em em causa a soberania do Estado e podem, ainda, divulgar informa����o queameace a seguran��a nacional. O presente trabalho discute os desafios que o ciberespa��o nos coloca e analisa acomponente legal que contribui para a cultura de seguran��a no ciberespaço, por forma autiliz��-lo de forma mais livre e fi��vel. E n��o s��, tamb��m prop��e formas de mitigar os resultados de um ciberataqueatrav��s de mecanismos de forma����o, onde cada um tem conhecimento dos problemasatuais da internet e quais as eventuais solu����es para se protegerem.

Contribui����o �� organização da pesquisa em Qu��mica e os desafios da intera����o com outras ��reas do conhecimento

This article provides some aspects that allow making a current reading of the situation of the Brazilian Chemistry that permit us considerate it as a strategic area. They are still presented some initial proposals related to the organization of the research as well as to win the challenges of the relationship with the other areas of the knowledge.

Pode o conhecimento em gest��o e organização falar portugu��s?

O objetivo deste artigo �� questionar se o conhecimento em gest��o e organização (CGO) pode falar um idioma diferente do Ingl��s e discutir como a hegemonia deste idioma no campo cient��fico tem contribu��do para a reprodu����o da mesma l��gica colonial que por s��culos impediu os nativos de produzirem sentido acerca do que pensavam, falavam e escreviam. Mostramos que o principal instrumento de poder que garante esta hegemonia �� o controle dos crit��rios de publica����o e circula����o do CGO, que tende a marginalizar tudo o que �� produzido fora da base lingu��stica controlada pelo Norte. O principal efeito desta l��gica �� a submiss��o dos pesquisadores nativos ao controle do Norte, colocando-os na condi����o subalterna, condenados em sua pr��pria terra a operar segundo uma l��gica externa, que define o que �� e o que n��o �� conhecimento cient��fico de qualidade na ��rea de gest��o e organização.

Coopera����o e Inova����o no Processo de Cria����o e Gest��o do Conhecimento no sector T��xtil e de Vestu��rio.

Demonstrar que a capacidade de absor����o organizacional �� uma metodologia importante para desenvolver a capacidade competitiva das organiza����es, nomeadamente a transfer��ncia e partilha do conhecimento e identificar os principais agentes que integram o capital social da organização.

A partilha de informa����o entre colaboradores de uma organização. Um estudo sobre a

Disserta����o apresentada ao Instituto Polit��cnico do Porto para obten����o de Grau de Mestre em Gest��o das Organiza����es, Ramo Gest��o de Empresas Orientada por: Professora Doutora Paula Peres