991 resultados para Dança para idosos


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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.

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O estudo objetivou conhecer as vivências do cuidador principal no cuidado do idoso no hospital. Realizou-se uma pesquisa descritiva exploratória de cunho qualitativo. Foi executada nas unidades de clínica médica, cirúrgica e serviço de pronto atendimento de um hospital universitário do sul do país, entre os meses de novembro e dezembro de 2013, através de um roteiro de entrevista, respondido por 11 cuidadores de idosos com doenças crônicas. As entrevistas foram transcritas e analisadas com a técnica de análise temática de Minayo. Nesta pesquisa, os cuidadores se caracterizam por ser, na sua maioria, do sexo feminino, casadas, com filhos, sem emprego remunerado e serem filhas do idoso hospitalizado. Os cuidadores participantes entendem a atividade de cuidar como um dever moral, resultado das relações pessoais e familiares. A partir do momento em que necessitam desempenhar tal papel, o assumem como uma exigência decorrente do fato de viverem em família. Os motivos que levaram o cuidador a desempenhar este papel relacionam-se com fatores inerentes ao idoso, como estado de saúde e grau de parentesco. Ao cuidador, fazem alusão ao dever/obrigação, gratidão/retribuição, grau de parentesco, gênero, proximidade afetiva, estado civil, situação atual de emprego e ausência de outra pessoa para realizar o cuidado. Durante o processo de hospitalização do idoso, o cuidador desenvolve ações, tem facilidades e dificuldades e utiliza estratégias que o auxiliam a cuidar. Ao vivenciar o cuidado ao idoso no hospital é influenciado a tornar-se cuidador, apresenta diversas experiências ao cuidar e precisa promover mudanças, em relação ao cuidado, com a internação do idoso. Ao implementar estratégias de cuidado durante a hospitalização do idoso, o familiar cuidador se organiza para cuidar e faz uso de uma rede de apoio para o cuidado. Constatou-se que o idoso e seu cuidador centralizam as necessidades e as decisões, que a rede de apoio informal é a principal provedora de auxílio durante a hospitalização do idoso e que a rede de apoio formal extrahospitalar é existente, porém não apresenta participação ativa no suporte do cuidador familiar. Por outro lado, a equipe de enfermagem responsável pelo cuidado intra-hospitalar foi uma participante ativa na totalidade dos relatos, provendo tanto o cuidado técnico especializado quanto a ajuda nas situações cotidianas emergentes, bem como suporte emocional aos cuidadores e idosos. Outro aspecto relevante destacado foi a falta de ajuda de alguns familiares no amparo aos cuidadores ou até mesmo ao idoso hospitalizado. Esse fato é considerado, pelos cuidadores, uma situação inaceitável, pois a família é vista como o sustentáculo em momentos de crise. As implicações deste estudo nas intervenções da enfermagem no cuidado ao doente e sua família estão relacionadas às discussões e reflexões, a serem realizadas pela equipe de saúde, acerca da inclusão do familiar no espaço hospitalar, pois a sua presença auxilia na manutenção da estabilidade física e emocional do idoso. Desta forma, a enfermagem poderá oferecer apoio ao familiar acompanhante para que se mantenha estável e possa formar uma parceria de cuidados, contribuindo na reabilitação do idoso.

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Este estudo teve como objetivos: analisar fatores decorrentes da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde que atuam como facilitadores ou barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade; propor ações de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma universidade aberta. Tratou-se de pesquisa qualitativa, do tipo exploratória e descritiva. Na coleta de dados, realizada em janeiro de 2014, utilizou-se a técnica Snowball (Bola de Neve) para inserir os dez participantes do estudo, aos quais foram aplicadas entrevistas semiestruturadas com a utilização de um formulário de pesquisa construído a partir dos domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Atividades/Participação e Fatores Contextuais. Os dados foram analisados com base na Análise Textual Discursiva. Foram respeitados os aspectos éticos abordados na resolução 466/2012, obtendo-se o parecer de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa número 104/2013. Como categorias do estudo foram identificadas: Elementos facilitadores para o desempenho de atividades pelos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade; Elementos que servem como barreiras para o desempenho de atividades dos idosos que frequentam uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Estas categorias possibilitaram a construção de propostas de enfermagem/saúde para melhor aproveitamento do desempenho de atividades de idosos que frequentam uma universidade aberta a terceira idade. Este estudo poderá propiciar um novo olhar ao desempenho das atividades e funcionalidade dos idosos, com a utilização de alguns elementos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, além de direcionar o cuidado de enfermagem a outro campo de atuação dos enfermeiros que diz respeito às Universidades Abertas à Terceira Idade.

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A sexualidade é um processo contínuo e de mudança ao longo da vida, contudo, o comportamento sexual do idoso mantém-se como tema tabu, repleto de estereótipos e falsos mitos. Apesar de pouco discutida, a sexualidade dos idosos constitui uma área emergente para a intervenção dos profissionais de saúde. Diversos estudos apontam para um declínio da função sexual ao longo do ciclo vital, porém, é consensual que os idosos continuam sexualmente ativos. O próprio processo de envelhecimento promove uma transição na atividade sexual, denotando-se uma valorização da componente emocional e relacional, em detrimento da dimensão física. Como objetivo geral deste estudo, pretende-se compreender as vivências e manifestações da sexualidade dos idosos em Centro de dia. Realizou-se um estudo descritivo-exploratório, através de uma abordagem de natureza qualitativa com recurso à investigação fenomenográfica. A entrevista semiestruturada foi a técnica eleita para a colheita de informação, sendo entrevistados dezasseis idosos. Como resultados principais salienta-se que os idosos descrevem a sexualidade numa perspetiva pessoal e tendo em conta as suas vivências, através do conceito de conjugalidade e pela sua narrativa histórica. Na dimensão relacional emerge a complexidade das vivências e da sua historicidade, explicadas pela inibição, experiência positiva, experiência negativa e experiência exploratória. Relativamente às manifestações da sexualidade, elas revelam-se através da erotização e do suporte social. Para a enfermagem, é essencial a compreensão da sexualidade do idoso, permitindo uma comunicação compreensiva e orientada para a realidade e necessidades sexuais vividas, de forma a adequar as intervenções aos problemas individuais

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A adesão à terapêutica medicamentosa por idosos é um fenômeno dependente de fatores diversificados. Defende-se como tese: A adesão aos medicamentos prescritos em idosos em atendimento ambulatorial apresenta-se relacionada aos fatores referentes às características: demográficas, socioeconômicas; dos serviços de saúde, dos profissionais de saúde; das condições de saúde; da terapêutica medicamentosa; comportamentais. Esses fatores estão relacionados aos principais motivos referidos pelos idosos para aderirem ou não aos medicamentos prescritos. Foram objetivos: identificar na literatura brasileira e estrangeira a prevalência de adesão à terapêutica medicamentosa e os fatores relacionados em idosos; caracterizar os idosos em atendimento ambulatorial em um hospital universitário no Rio Grande/RS, Brasil, quanto às características demográficas, socioeconômicas, condições de saúde e uso de medicamentos; identificar os motivos referidos por estes idosos que levavam à adesão/não adesão à terapêutica medicamentosa; verificar a prevalência de adesão à terapêutica medicamentosa nestes idosos; verificar se há associação entre adesão à terapêutica medicamentosa e fatores demográficos, socioeconômicos, condições de saúde, terapêutica medicamentosa e fatores comportamentais destes idosos. Pesquisa realizada por meio de uma revisão integrativa da literatura e de um estudo quantitativo. Na revisão integrativa selecionaram-se 49 artigos e os fatores identificados foram organizados nas categorias: demográficas e socioeconômicas; sistema e profissionais de saúde; condições de saúde; terapêutica medicamentosa; comportamentais. O estudo quantitativo foi exploratório, descritivo, transversal, realizado em um serviço ambulatorial de um hospital universitário no Rio Grande/RS, Brasil. Participaram 107 idosos que responderam ao instrumento para caracterização do idoso e dos fatores relacionados à adesão à terapêutica medicamentosa; ao Miniexame do Estado Mental; à Escala de Medida de Adesão aos Tratamentos. A coleta de dados foi realizada em novembro de 2013. Realizou-se análise estatística descritiva e inferencial. Verificaram-se mais idosos do sexo feminino, na faixa etária entre 60-69 anos. A doença mais prevalente foi a Hipertensão Arterial e a média de uso de medicamentos por dia foi de 4,8. Querer sentir-se bem/manter a saúde e querer controlar a doença e os sintomas foram os motivos para aderir à terapêutica medicamentosa prescrita. A ocorrência de reação adversa e falta de condições financeiras foram os motivos para não aderir. A prevalência de adesão à terapêutica medicamentosa foi de 86,9%. Houve associação entre a adesão e receber orientações do médico sobre como tomar os medicamentos, ter reação adversa, acreditar que os medicamentos são importantes para manutenção da saúde e ter vontade de não tomar os medicamentos. A tese é confirmada em parte: a adesão aos medicamentos prescritos em idosos em atendimento ambulatorial apresenta-se relacionada aos fatores referentes às características: dos profissionais de saúde; das condições de saúde; da terapêutica medicamentosa; comportamentais. Esses fatores estiveram relacionados aos principais motivos referidos pelos idosos para aderirem ou não aos medicamentos prescritos. Por outro lado, a adesão não apresentou relação com os fatores demográficos e socioeconômicos, embora as condições financeiras tenham sido referidas pelos idosos como um motivo que leva à não adesão.

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An interview in four sessions, January and February 2014, with longtime Caltech chemistry librarian Dana L. Roth. Roth received his undergraduate education at Pasadena City College and UCLA (BS in chemistry, 1962). In 1965, he received master’s degrees in chemistry from Caltech and in library science from UCLA; that summer, he became Caltech’s chemistry librarian. After consolidation of Caltech’s division libraries in Millikan Library in 1967, he undertook various administrative responsibilities at Millikan over the years, along with his continuing duties as chemistry librarian. Active in the chemistry division of the Special Libraries Association. In 2008, inducted into the SLA Hall of Fame. That year he also received the Thomas W. Schmitt Staff Prize, presented to a Caltech staff member whose contributions “embody the values and spirit that enable the institute to achieve excellence in research and education.” Retired April 2013. In this interview he discusses his initial education as a chemist, including his graduate education at Caltech, and his switch to library science. He traces the development of library science in general and at Caltech—from the card-catalog days to the growth of the electronic Caltech Library system and the present state of online access and databases.

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Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

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O documento integral está disponível através do link que se encontra no campo Versão do Editor.

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This paper aims at studying how circular dance can afford to sight-disabled peoples movement and how they can learn to cope with the deep movement of relation, consciousness, appropriation and communion with the world. Inside circular dance, a cosmic metaphor, is inscribed the movement of the world, which tells and changes amorously the human history. In the works of Paulo Freire and Maurice Merleau-Ponty one can find the necessary support to discuss, as long as possible, movement and existence. Research-action is used as a methodological approach whose empirical center is placed on the Institute of Education and Rehabilitation of Blind, in Natal, which shelters eight sightdisabled adults. The research s data reveal that the practice of circular dance concurs to enlarge the movement of the research s subjects, to develop a more accurate perception of their selves and of their own capacities, as well as improve the relations Me/Others, Me/World, which require a context of differences. The study has revealed that the practice of dance develops a better perception of the limits and surpasses as a human condition and, in consequence, the discovery of one s own body and the other s body as a resource of lessons and representations of the self and of the world. It lets out the development of a new way of thinking and coping with discrimination surrounding the disabled persons. In movement, in circular dance, the barrier between sight disablement and vision loses force.