991 resultados para Argumento
Resumo:
Suele decirse que una de las funciones de la lógica formal deductiva es analizar la validez de los argumentos expresados en lenguaje natural. Para ello, se requiere que el argumento en lenguaje natural sea simbolizado en un lenguaje formal correspondiente donde se llevará a cabo el análisis del argumento. Sin embargo, dicho procedimiento de simbolización resulta teóricamente problemático. El presente trabajo intentará exponer los tres enfoques principales presentes en la literatura para una teoría de la formalización en lógica: a) encontrar procedimientos efectivos de formalización; b) proporcionar criterios para una formalización adecuada; c) analizar el concepto de forma lógica
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El objetivo principal de esta tesis doctoral supone una nueva propuesta de análisis del ciclo del incesto aún presente en el Romancero, y de forma más precisa, en las versiones cántabras de los romances Delgadina, Silvana, Tamar, Primos Romeros, Cura Traidor y Blancaflor y Filomena. Para el mejor manejo de los cientos de versiones existentes de estos romances, nos hemos centrado en los textos procedentes de Cantabria. Para tal fin, hemos confeccionado el corpus de Cantabria con los romances que se han venido publicando desde los albores del siglo XX hasta la actualidad, incluyendo mi aportación personal al corpus fruto del trabajo de campo realizado entre 1999 y 2003 en los que recopilé 250 versiones de romances, 190 textos de la tradición oral y entrevistado cerca de 192 informantes. Así, los romances Delgadina y Silvana tratan el incesto paterno filial, el romance Tamar versa sobre el incesto entre hermanos, el texto Primos romeros, el incesto entre primos, el romance vulgar Cura Sacrílego nos presenta el asunto del incesto espiritual, y, finalmente, el romance Blancaflor y Filomena trata la prohibición existente entre cuñados. Los romances nos informan sobre los argumentos de evitación del incesto en los que, en algunos casos, media la violencia. De este modo, se expresa la subversión de los roles de parentesco, la prohibición basada en un precepto divino y el infructuoso intercambio frente al argumento de la belleza de la joven. Incluso, se trata el tema de la venganza a través del infanticidio y del banquete ritual. Estos trágicos sucesos colocan a los lectores al lado de la víctima al tiempo que nos interpela y cuestiona sobre la actualidad de estos romances en un tema considerado tabú. Con todo, sigue resultando llamativo el hecho de que estos romances sigan transmitiéndose principalmente por la figura femenina...
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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita de aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
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Estudos recentes no campo da economia regional propõem uma ampliação do conceito de ‘economias de acumulação’ para ‘estrutura social de acumulação’, que postula o ajustamento contínuo nos sistemas econômicos, sociais e ambientais, envolvendo os recursos acumulados, as competências dos indivíduos e empresas, as habilidades dos trabalhadores locais para gerar conhecimentos e aprendizagem coletiva, as formas e arranjos institucionais e a infraestrutura. O presente estudo se volta para identificar quais os determinantes que podem dinamizar a estrutura social de acumulação, contemplando critérios que vão além da dimensão econômica. Na perspectiva metodológica, trata-se de estudo teórico-empírico, em que se propõe a construção do argumento central a partir da noção de vantagens específicas dos territórios, como um aprimoramento da ideia de vantagens competitivas sustentáveis (VCS), difundida por Porter (1979). Na sequência, elaborou-se um modelo teórico fundamentado em literatura, em que se constrói o conceito de competências territoriais. A validação do modelo analítico ocorreu por meio de pesquisa empírica do Complexo Portuário de Santos. As conclusões do estudo permitem afirmar que o modelo analítco proposto se mostrou adequado para as análises. As competências territoriais estão presentes no Complexo Portuário de Santos, tendo em vista que a gestão portuária se deslocou do âmbito organizacional para o nível territorial, com a entrada dos novos atores e, a despeito das relações de governança ainda não se encontrarem totalmente consolidadas, o alto desempenho da gestão portuária aponta que a capacidade rotineira de autorregulação está preservada. O entendimento em profundidade dos processos e seus desdobramentos exigem novos estudos, com pesquisas estruturadas e específicas sobre o modo como os desafios e as soluções dos problemas estão sendo equacionados.
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O Direito de Autor protege a criação intelectual e, do mesmo modo, protege a obra cinematográfica. A obra cinematográfica caracteriza-se pelo conjunto de obras do realizador, do autor do argumento e dos diálogos, e da banda musical, conforme os artigos 2º, nº 1 alínea f) e 22º, nº 1 do Código de Direito de Autor e Direitos Conexos. O Direito de Autor subdivide-se em direitos patrimoniais e direitos pessoais. Apenas os direitos patrimoniais são passíveis de sofrer alteração de titular. A obra intelectual, enquanto coisa incorpórea, é objeto de transmissão. E como objeto de transmissão ela é possível de ser penhorada apenas no conteúdo patrimonial. E esta questão não é pacífica pela doutrina no Ordenamento Jurídico Português, pois sendo os direitos morais intransmissíveis a utilização que se faça do conteúdo patrimonial pode colidir com estes direitos morais. Embora a penhora incida apenas sobre o conteúdo patrimonial, ela pode ser condicionada pelo exercício dos direitos morais. A questão de máxima importância prende-se no facto de, não havendo mais nada a penhorar, poder-se ou não penhorar o Direito de Exploração do Direito de Autor quando ele esteja na pessoa do criador e/ou quando esteja na pessoa de um terceiro. Outro problema que a obra cinematográfica suscita, prende-se com o facto de, sendo possível penhorar, em que medida é que vamos penhorar, pois verifica-se vários direitos de autor inseridos numa só obra. Ou seja, sobre a “obra cinematográfica” reconhecem-se vários autores e, além disso, integrados na obra cinematográfica reconhece-se a possibilidade de coexistirem várias obras suscetíveis de utilização autónoma, sobre os quais existem direitos de autor, com conteúdos patrimoniais e morais, distintos do que incide sobre a obra cinematográfica como um todo.
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Del año 2013 al 2015, los indígenas Emberá desplazados en Bogotá, a causa del reconocimiento que el estado les dio por ser sujetos del desplazamiento, estuvieron obligados a encarar dos formas de gubernamentalidad estatal que tuvieron múltiples consecuencias en su vida cotidiana. La primera de estas formas de gubernamentalidad se manifestó en una ciudadanía multicultural (aquí llamada ciudadanía transitoria) la cual, desde el subsidio de vivienda reconocido con albergues en la ciudad, limitó diferentes derechos Emberá bajo el argumento multicultural de que en la ciudad la cultura y, ellos mismos físicamente, eran vulnerables. La consecuencia de este discurso, con el que se les permitió dormir en un techo digno, fue la de obligarlos en buena medida a asumir su vida en la ciudad como un transito hacia el retorno a su territorio de origen, desde donde habían salido, sobre todo, huyendo de la violencia. Por otra parte, la segunda forma de gubernamentalidad tuvo que ver con una serie de itinerarios burocráticos que asumían los Emberá una vez llegaban a la ciudad. Estos eran recorridos que emprendían por diferentes burocracias de los gobiernos nacional y local con el propósito de exigirle al estado el reconocimiento de sus derechos. En cada uno de estos recorridos se desenmascaraba una forma de violencia estatal (característica del funcionamiento de las burocracias) que, como se puede ver en esta tesis, tenía profundas repercusiones en el día a día de los indígenas Emberá dentro de la urbe.
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El VI Congreso del Partido Comunista de Cuba introdujo una nueva agenda económica que el Gobierno llama la actualización del modelo socialista. Muchos piensan que en esencia se trata de una serie de reformas y reducen su importancia a su dimensión económica. Esta monografía busca explicar la actualización aplicando el análisis de sistemas-mundo de Immanuel Wallerstein, aportando una interpretación no convencional del fenómeno. Se puntualizará en las variables de poder y en los actores políticos que han determinado la nueva política económica: el Partido Comunista de Cuba (PCC) y las Fuerzas Armadas Revolucionarias (FAR). Ambos conforman lo que Wallerstein denomina un movimiento antisitémico. El argumento principal es que el movimiento ha puesto en marcha las reformas buscando fortalecer el Estado y así garantizar su supervivencia al consolidar su posición como el competidor único del poder estatal. Como se verá, estas metas han llevado al movimiento a sacrificar parte de su naturaleza antisistémica.
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Este documento indaga sobre los determinantes que hicieron posible la creación de la Alianza del Pacífico. Para ello, se describen elementos del contexto internacional y regional dentro del cual se gestó la Alianza, y que permitió la convergencia de unos intereses afines entre Chile, Colombia, Perú y México que, determinados por identidades similares, desembocaron en un proyecto colectivo: La Alianza del Pacífico. El argumento principal es que los intereses, las características y las identidades comunes configuraron unas preferencias nacionales que fueron materializadas en la creación de un proyecto de integración económica con características particulares, que sirve de plataforma para la coordinación, la articulación, la inserción y el desarrollo económico de sus miembros.
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En este trabajo de investigación cualitativa exploro las formas en que la desigualdad social se proyecta en las intimidades del servicio doméstico. Me intereso por analizar las experiencias y trayectorias de vida de tres mujeres que trabajan como empleadas domésticas en Bogotá, en torno a las tensiones que implican las diferencias sociales entre patronos y empleadas. Por un lado, propongo considerar las experiencias de los procesos de violencias en las trayectorias de estas mujeres como aspectos que marcan de forma contundente la distancia social entre ellas y sus empleadores. Por otra parte, abordo discusiones analíticas en torno a las definiciones de intimidad para comprender las contradicciones, ambigüedades y ejercicios de poder que configuran diferentes situaciones de intimidad en estas relaciones de servicio doméstico. El argumento central de este texto sostiene que en el servicio doméstico se dan múltiples configuraciones de intimidad que están entretejidas por las diferentes formas en que se marcan las diferencias sociales entre las empleadas y los empleadores. Las relaciones de servicio doméstico difieren entre sí en función de las formas de acceder y transferir informaciones privadas entre las empleadas y los patrones, así como según los modos en que se establecen vínculos de confianza y afecto entre ellos. De igual manera, expongo cómo operan las intimidades ilícitas “compartidas” e “individuales” en el marco de la “intimidad pública” de los hogares para los que trabajan las empleadas domésticas.
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Quando em julho de 2014, o ministro da Educação, Nuno Crato, anunciou que o ensino do inglês passaria a ser obrigatório a partir do 3º ano de escolaridade já no ano letivo de 2015/2016, esta medida pareceu receber o apoio não só dos professores de inglês, dos pais e educadores, como também da sociedade em geral. Se, por um lado, o conhecimento da língua inglesa é visto como um instrumento incontornável para o futuro profissional seja em qual for a área, existe também a ideia de que quanto mais cedo começamos a aprender uma língua, provavelmente seremos mais capazes de atingir níveis de competência elevados. Quanto ao primeiro argumento, não há dúvidas sobre a sua autenticidade, basta darmos uma vista d’ólhos nos anúncios de emprego; quanto à segunda asserção, existem vários estudos que parecem sustentar aquela ideia
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IntroducciónLa nacionalización bancaria -o más bien, su privatización-, ha sido tema candente de política económica en los últimos seis años. Para unos, el dogma de la nacionalización es tan cuestionable como evidentes deberían ser los intereses mezquinos de la privatización; para otros, la corrupción e ineficiencia de la banca estatal son argumento más que suficiente para justificar la privatización y los beneficios indudables que ella acarrearía...
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Recibido 22 de mayo de 2011 • Acepta 29 de agosto de 2011 • Corregido 4 de setiembre de 2011 En este artículo argumento, en primer lugar, que la identidad de quien investiga incide no solo en su forma de investigar, sino también en los procesos de formación de sus estudiantes y, por ende, en la formación de las futuras investigadoras y los futuros investigadores educativos. En segundo lugar, señalo que las instituciones educativas, así como sus docentes, juegan un rol central en la construcción de identidades. En tercer lugar, enfatizo que de esta responsabilidad no se eximen quienes se dedican a la investigación educativa, por lo que les invito a reflexionar sobre: ¿Cuáles son nuestras responsabilidades en el proceso de construcción de identidades? ¿Quién es el sujeto de la educación? ¿Quién es el sujeto de la investigación educativa y en ella?¿Cuán inclusivas son nuestras nociones de sujeto educativo y del sujeto empírico? Mediante el desarrollo y análisis de interrogantes sobre temas como: la relación sujeto-objeto; el sujeto en la investigación educativa; el aporte de la subjetividad; la contribución de la fenomenología; entre otros, argumento que: a) la autobiografía intelectual es un instrumento de gran potencialidad para comprender el tono y la dirección de un proceso investigativo y b) centrar la atención en las personas, en su historia, sus relaciones sociales y su ambiente, como sujetos actuantes y no solo como objetos de estudio es un movimiento epistémico, político y ético, puesto que reconoce la acción del sujeto en el mundo y sobre este. Por último, apelo a que las investigadoras y los investigadores cualitativos no solo deben comprender quiénes son, sino que también deben hacerlo explícito puesto que hay un condicionamiento ético que lo demanda.
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Los conceptos y las categorías de análisis no sólo son históricos, también, de acuerdo a la época en que cada uno de ellos salió para su uso, o las distintas maneras en que han sido aplicados, le han no sólo impreso su carga histórica y cultural, sino fundamentalmente están revestidos de la carga ideológica en el contexto en que fueron utilizados. Capaces de soportar y mantener las posturas teóricas de acuerdo al conjunto del argumento. De esta manera, el estudio de los desastres ha pasado por ser interpretados desde las más diversas posturas teóricas, tanto desde explicaciones de las ciencias experimentales, como desde todas las tradiciones de las ciencias sociales. Pero en los últimos tiempos, se ha utilizado permanentemente el término de resiliencia, tratando de desplazar al de vulnerabilidad. En este artículo se analizan cómo han sido utilizados tanto el término de resiliencia, como el de vulnerabilidad en el estudio de los desastres y el tipo de análisis y argumentación que se desprende de la utilización de ambos términos dentro de la geografía social y las implicaciones de cada uno de ellos como sustento de las posturas teóricas en geografía.