Burro velho aprende línguas


Autoria(s): Guerra, Luís
Data(s)

30/01/2017

30/01/2017

2015

28/01/2017

Resumo

Quando em julho de 2014, o ministro da Educação, Nuno Crato, anunciou que o ensino do inglês passaria a ser obrigatório a partir do 3º ano de escolaridade já no ano letivo de 2015/2016, esta medida pareceu receber o apoio não só dos professores de inglês, dos pais e educadores, como também da sociedade em geral. Se, por um lado, o conhecimento da língua inglesa é visto como um instrumento incontornável para o futuro profissional seja em qual for a área, existe também a ideia de que quanto mais cedo começamos a aprender uma língua, provavelmente seremos mais capazes de atingir níveis de competência elevados. Quanto ao primeiro argumento, não há dúvidas sobre a sua autenticidade, basta darmos uma vista d’ólhos nos anúncios de emprego; quanto à segunda asserção, existem vários estudos que parecem sustentar aquela ideia

Identificador

Guerra, Luís. Burro velho aprende línguas, Tribunaalentejo, 09/04/2015, 1-1.

http://hdl.handle.net/10174/20273

nd

Idioma(s)

por

Direitos

openAccess

Tipo

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