1000 resultados para . Formação de professores


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Educao - IBRC

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

presente pesquisa apresenta-se em uma perspectiva qualitativa, de cunho etnogrfico. Analisa o movimento da prtica avaliativa de professores que participaram do curso sobre Avaliao numa perspectiva construtivista. Inicialmente, discute a hiptese de no-mudana em relao prtica avaliativa. Em uma trajetria reflexiva, a anlise passa a ser inspirada nos estudos de Michel de Certeau, ao no se render supremacia de produtos culturais impostos por uma ordem social dominante; ao no se limitar perspectiva das teorias sobre Avaliao da aprendizagem. O foco da pesquisa direcionou-se ao dos consumidores desses produtos os professores que, ao se apropriarem de tais teorias, o fazem sua maneira, redimensionando-as e as resignificando, com astcia, criatividade, inventividade. Ao entender que tais profissionais, em situaes menos privilegiadas nas estruturas sociais de poder constitudo, possuem uma inteligncia que engendra uma multiplicidade de interpretaes, abrimos nosso olhar para surpresas, possibilitando a apreciao de variados caminhos que delineiam as prticas avaliativas dos professores. No entanto, se elegssemos um nico padro de referncia para a anlise das aes cotidianas, poderamos nos fechar em apenas duas concluses: obedincias ou resistncias. Optamos, todavia, por aproximarmo-nos de Certeau, e acreditar, como ele, na inteligncia e criatividade tambm presentes nas aes dos mais fracos nas organizaes sociais, que so os consumidores dos produtos culturais. Criamos, destarte, nova oportunidade para que a multido adquira vida, evidenciando a diversidade de prticas avaliativas de um grupo de professores, focalizando a anlise em aes concretas, de professores reais.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

presente pesquisa apresenta-se em uma perspectiva qualitativa, de cunho etnogrfico. Analisa o movimento da prtica avaliativa de professores que participaram do curso sobre Avaliao numa perspectiva construtivista. Inicialmente, discute a hiptese de no-mudana em relao prtica avaliativa. Em uma trajetria reflexiva, a anlise passa a ser inspirada nos estudos de Michel de Certeau, ao no se render supremacia de produtos culturais impostos por uma ordem social dominante; ao no se limitar perspectiva das teorias sobre Avaliao da aprendizagem. O foco da pesquisa direcionou-se ao dos consumidores desses produtos os professores que, ao se apropriarem de tais teorias, o fazem sua maneira, redimensionando-as e as resignificando, com astcia, criatividade, inventividade. Ao entender que tais profissionais, em situaes menos privilegiadas nas estruturas sociais de poder constitudo, possuem uma inteligncia que engendra uma multiplicidade de interpretaes, abrimos nosso olhar para surpresas, possibilitando a apreciao de variados caminhos que delineiam as prticas avaliativas dos professores. No entanto, se elegssemos um nico padro de referncia para a anlise das aes cotidianas, poderamos nos fechar em apenas duas concluses: obedincias ou resistncias. Optamos, todavia, por aproximarmo-nos de Certeau, e acreditar, como ele, na inteligncia e criatividade tambm presentes nas aes dos mais fracos nas organizaes sociais, que so os consumidores dos produtos culturais. Criamos, destarte, nova oportunidade para que a multido adquira vida, evidenciando a diversidade de prticas avaliativas de um grupo de professores, focalizando a anlise em aes concretas, de professores reais.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa trata da formao continuada no cotidiano escolar, a partir das aes desenvolvidas no horrio de trabalho pedaggico coletivo (HTPC), com o objetivo de investigar em que medida os professores e membros da equipe de gesto consideram a escola como importante locus de formao continuada. Para a realizao desta investigao foi feito um levantamento bibliogrfico, para fundamentar as concepes de formao continuada; uma pesquisa documental, para conhecer os conceitos adotados pela rede de ensino, bem como uma pesquisa de campo, por meio da aplicao de questionrios semi-estruturados a professores e membros da equipe de gesto, alm de entrevistas em profundidade para conhecer as percepes desses autores sobre o tema. Os autores que contriburam para uma aproximao terica a respeito da formao continuada de professores, sua caracterizao e contextualizao foram especialmente Alarco (1998), Demaily (1992), Garcia (1999), Nvoa (1991,1992) e Terrazzan e Santos (2006, 2007, 2008). A partir da anlise dos 78 questionrios respondidos por professores e 16 questionrios respondidos por membros da Equipe de Gesto e das entrevistas realizadas foi possvel verificar que a maioria deles considera a escola como um espao de formao continuada, porm no o privilegia como tal e encontra-se em processo de constituio.(AU)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa trata da formao continuada no cotidiano escolar, a partir das aes desenvolvidas no horrio de trabalho pedaggico coletivo (HTPC), com o objetivo de investigar em que medida os professores e membros da equipe de gesto consideram a escola como importante locus de formao continuada. Para a realizao desta investigao foi feito um levantamento bibliogrfico, para fundamentar as concepes de formao continuada; uma pesquisa documental, para conhecer os conceitos adotados pela rede de ensino, bem como uma pesquisa de campo, por meio da aplicao de questionrios semi-estruturados a professores e membros da equipe de gesto, alm de entrevistas em profundidade para conhecer as percepes desses autores sobre o tema. Os autores que contriburam para uma aproximao terica a respeito da formao continuada de professores, sua caracterizao e contextualizao foram especialmente Alarco (1998), Demaily (1992), Garcia (1999), Nvoa (1991,1992) e Terrazzan e Santos (2006, 2007, 2008). A partir da anlise dos 78 questionrios respondidos por professores e 16 questionrios respondidos por membros da Equipe de Gesto e das entrevistas realizadas foi possvel verificar que a maioria deles considera a escola como um espao de formao continuada, porm no o privilegia como tal e encontra-se em processo de constituio.(AU)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Considerando as inmeras fragilidades em relao minha prpria formao de professora de Qumica, considerando tambm as disposies legais e as orientaes curriculares das polticas educacionais atuais que incorporam aportes tericos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformaes nos procedimentos pedaggicos no acompanham o desenvolvimento das cincias da educao, este estudo teve com foco de investigao os seguintes problemas: a) os professores de Qumica que atuam no Ensino Mdio esto devidamente formados para enfrentar as exigncias colocadas pelos Parmetros Curriculares Nacional para o Ensino Mdio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pblica? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Qumica? c) A poltica de formao do professor de Qumica d conta de formar o qumico educador? Para obter os dados para responder a estas questes, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnogrfico, aplicando questionrios a um grupo de 12 professores de Qumica que atuam no Ensino Mdio da rede pblica estadual da Grande So Paulo. As questes do questionrio foram agrupadas em trs categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por Garca Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educao bsica na Espanha, com nfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Qumica e para conhecer a importncia que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados luz de contribuies dos estudiosos que compem o corpo terico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), fruto de uma formao inicial precria e da quase inexistncia de processos de formao continuada na escola.(AU)

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Considerando as inmeras fragilidades em relao minha prpria formao de professora de Qumica, considerando tambm as disposies legais e as orientaes curriculares das polticas educacionais atuais que incorporam aportes tericos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformaes nos procedimentos pedaggicos no acompanham o desenvolvimento das cincias da educao, este estudo teve com foco de investigao os seguintes problemas: a) os professores de Qumica que atuam no Ensino Mdio esto devidamente formados para enfrentar as exigncias colocadas pelos Parmetros Curriculares Nacional para o Ensino Mdio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pblica? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Qumica? c) A poltica de formao do professor de Qumica d conta de formar o qumico educador? Para obter os dados para responder a estas questes, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnogrfico, aplicando questionrios a um grupo de 12 professores de Qumica que atuam no Ensino Mdio da rede pblica estadual da Grande So Paulo. As questes do questionrio foram agrupadas em trs categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por Garca Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educao bsica na Espanha, com nfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Qumica e para conhecer a importncia que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados luz de contribuies dos estudiosos que compem o corpo terico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), fruto de uma formao inicial precria e da quase inexistncia de processos de formao continuada na escola.(AU)