991 resultados para territorial
Resumo:
La renovación integral del espacio público y privado de las áreas turísticas maduras se plantea como el elemento de articulación de la política turística. Sin embargo, la experiencia acumulada plantea la necesidad de generar escenarios de buena gobernanza del territorio, en detrimento de la implementación de una estrategia de intervención pública por la vía impositiva de la norma. Para ello, la política pública de las Islas Canarias (España) ha incorporado un singular y novedoso instrumento de ordenación territorial: los “Planes de Modernización, Mejora e Incremento de la Competitividad”. Se trata de planes ad hoc que, con un carácter excepcional, pretenden convertirse en los mecanismos que, vía convenio urbanístico, deben dar cobertura, viabilizar y agilizar la ejecución eficiente de los proyectos de renovación física de los alojamientos turísticos. Sin embargo, la implementación de estos planes no está exenta de complicaciones, las cuales están reduciendo su eficiencia. El principal objetivo de este trabajo es analizar las debilidades y potencialidades de estos instrumentos, susceptibles de ser aplicados a ámbitos turísticos similares.
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High-ranking Chinese military officials are often quoted in international media as stating that China cannot afford to lose even an inch of Chinese territory, as this territory has been passed down from Chinese ancestors. Such statements are not new in Chinese politics, but recently this narrative has made an important transition. While previously limited to disputes over land borders, such rhetoric is now routinely applied to disputes involving islands and maritime borders. China is increasingly oriented toward its maritime borders and seems unwilling to compromise on delimitation disputes, a transition mirrored by many states across the globe. In a similar vein, scholarship has found that territorial disputes are particularly intractable and volatile when compared with other types of disputes, and a large body of research has grappled with producing systematic knowledge of territorial conflict. Yet in this wide body of literature, an important question has remained largely unanswered - how do states determine which geographical areas will be included in their territorial and maritime claims? In other words, if nations are willing to fight and die for an inch of national territory, how do governments draw the boundaries of the nation? This dissertation uses in-depth case studies of some of the most prominent territorial and maritime disputes in East Asia to argue that domestic political processes play a dominant and previously under-explored role in both shaping claims and determining the nature of territorial and maritime disputes. China and Taiwan are particularly well suited for this type of investigation, as they are separate claimants in multiple disputes, yet they both draw upon the same historical record when establishing and justifying their claims. Leveraging fieldwork in Taiwan, China, and the US, this dissertation includes in-depth case studies of China’s and Taiwan’s respective claims in both the South China Sea and East China Sea disputes. Evidence from this dissertation indicates that officials in both China and Taiwan have struggled with how to reconcile history and international law when establishing their claims, and that this struggle has introduced ambiguity into China's and Taiwan's claims. Amid this process, domestic political dynamics have played a dominant role in shaping the options available and the potential for claims to change in the future. In Taiwan’s democratic system, where national identity is highly contested through party politics, opinions vary along a broad spectrum as to the proper borders of the nation, and there is considerable evidence that Taiwan’s claims may change in the near future. In contrast, within China’s single-party authoritarian political system, where nationalism is source of regime legitimacy, views on the proper interpretation of China’s boundaries do vary, but along a much more narrow range. In the dissertation’s final chapter, additional cases, such as South Korea’s position on Dokdo and Indonesia’s approach to the defense of Natuna are used as points of comparison to further clarify theoretical findings.
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Social innovation is recognized as an important driver of growth and social value creation. Social innovative strategies are often pursued at the local level, by (social) organizations which have a more comprehensive knowledge of the complex social problems that a specific community is facing. The objective of the present study is to analyse the extent to which innovative social ventures are able to contribute to local development. By means of a qualitative approach, based on the case study method, we attempt to illustrate the innovative strategies conceived on the ground by a social venture specifically created to foster the local development of its inhabitants. The results shows that social innovation is a viable strategy to revitalize the economic growth of a region, through the creation of local employment on the basis of village’s traditional activities that are redefined in a new and competitive way. However, to be successful the strategy demands the deep knowledge of existing social problems as well as the availability of endogenous local resources and capabilities that could be used by social entrepreneurs. Therefore, social innovation ensures that local development and social cohesion are achieved in a sustainable way, at the same time that cultural and environmental heritage are also preserved.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2015.
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Num contexto de urbanização, de acesa competitividade e desertificação do interior, assiste-se cada vez mais a cenários de concorrência entre territórios pela captação de recursos, investimentos, negócios e até visitantes e turistas, capazes de gerar dinâmicas positivas no território, palco deste movimento. Algumas projeções indiciam que o interior de Portugal terá, em 2040, cerca de um terço da população atual e, se a tendência de declínio demográfico se mantiver, em 90 anos o interior perderá 75 por cento da população. Neste contexto, o presente estudo tem por finalidade alertar os decisores políticos para o desenvolvimento de estratégias que possam atrair pessoas para o interior do país e estancar a sua desertificação. Para o efeito, o projeto que se apresenta vai procurar definir uma estratégia de marketing territorial para o concelho de Moimenta da Beira, tendo por base os seus produtos endógenos, como a maçã, o vinho, o mel, os enchidos, os granitos, o património religioso e cultural e, por fim, o património natural, como a Albufeira do Vilar e a Serra da Nave. Para a realização do referido estudo, foi seguida uma metodologia que teve por base uma revisão de literatura na área do marketing territorial, a análise de dados secundários e a realização de entrevistas aos principais Stakeholders da região. Os resultados deste estudo permitirão definir orientações para reforçar a atratividade e competitividade da oferta territorial junto dos segmentos alvo, ou seja, dos atuais e potenciais utilizadores do território.
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Vivemos na era da globalização, em que as cidades desenvolvem iniciativas de promoção dos seus territórios e produtos. O marketing territorial constitui uma ferramenta essencial para ajudar o desenvolvimento sustentável dos territórios. Ele auxilia na elaboração das estratégias, na identificação de necessidades, desejos e interesses dos diferentes stakeholders, estudando os elementos essenciais para que um lugar se torne atrativo, competitivo e diferenciado. É neste contexto que devem surgir as estratégias de desenvolvimento local, pensando globalmente, agindo localmente, considerando o desenvolvimento sustentável, a qualidade de vida e a imagem do território. A presente investigação focar-se-á no estudo de um caso em particular, o desenvolvimento de Viseu, através do marketing territorial e a consequente utilização de ferramentas para implementar uma estratégia de marketing assente no branding territorial. O projeto segue uma abordagem metodológica qualitativa, sustentada em entrevistas semiestruturadas em profundidade, realizadas a entidades públicas e privadas da região, que contribuem no desenvolvimento e visibilidade de Viseu. Os objetivos desta investigação são, portanto, a criação de uma estratégia para Viseu, compreendendo as principais caraterísticas definidoras e o potencial do território, tornando-o mais atrativo para os residentes, turistas e investidores.
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The function of fish sounds in territorial defence, in particular its influence on the intruder's behaviour during territorial invasions, is poorly known. Breeding Lusitanian toadfish males (Halobatrachus didactylus) use sounds (boatwhistles) to defend nests from intruders. Results from a previous study suggest that boatwhistles function as a 'keep-out signal' during territorial defence. To test this hypothesis we performed territorial intrusion experiments with muted Lusitanian toadfish. Males were muted by making a cut and deflating the swimbladder (the sound-producing apparatus) under anaesthesia. Toadfish nest-holder males reacted to intruders mainly by emitting sounds (sham-operated and control groups) and less frequently with escalated bouts of fighting. When the nest-holder produced a boatwhistle, the intruder fled more frequently than expected by chance alone. Muted males experienced a higher number of intrusions than the other groups, probably because of their inability to vocalise. Together, our results show that fish acoustic signals are effective deterrents in nest/territorial intrusions, similar to bird song.
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International audience
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El último periodo de expansión urbanizadora ha puesto de relieve una crisis en las formas tradicionalmente autoritarias de gobierno del territorio, una falta de coordinación entre las políticas con incidencia espacial y una falta de reflexión, acompañada de una visión a largo plazo, a la hora de proyectar y gestionar en el territorio. Partiendo de la hipótesis de que la actual situación de desorden y despilfarro territorial (unido a la pérdida de confianza de la ciudadanía hacia las instituciones), es la secuela espacial de la crisis económica, el objetivo del presente trabajo es validar empíricamente las consecuencias actuales y futuras de esta situación, a partir de un análisis de caso.
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El objetivo del texto es establecer unas directrices básicas que permitan desarrollar los principios de la excelencia territorial sobre un espacio rural no reconocido, las sierras del Maigmó y del Cid (Alicante), cuyas características sociales, productivas, ambientales, culturales y de proyección hacia el exterior, hacen de éstas un marco idóneo desde el que se pueda entender una excelencia del territorio basada en su vertebración turística y la revalorización de los sistemas agropecuarios.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Geografia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2016.
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International audience
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Para la elaboración de la propuesta de Aplicación de la Norma Internacional de Calidad ISO 9001:2000 en los procesos de la Unidad de Coordinación del Sistema de Información Territorial del Viceministerio de Vivienda y Desarrollo Urbano del Ministerio de Obras Públicas, se ha determinado presentarlo en tres capítulos los que se detallan a continuación: El Capítulo I, contiene el marco teórico conceptual de los términos involucrados para dicha propuesta el cual estará conformado por dos partes: La primera contiene los aspectos de la Norma Internacional de Calidad ISO 9000:2000 e ISO 9001:2000, en la segunda parte se presenta, las generalidades del de Vivienda y Desarrollo Urbano. En el Capítulo II, se lleva a cabo un diagnóstico sobre la situación actual de la Unidad de Coordinación del Sistema de Información Territorial del Viceministerio de Vivienda y Desarrollo Urbano / Ministerio de Obras Públicas. Y por último el Capítulo III, consiste en la Propuesta para la Aplicación de Normas Internacionales de Calidad ISO 9001:2000 en los procesos de la unidad de Coordinación del Sistema de Información Territorial, la cual detalla: el desarrollo de un Sistema de Gestión de la Calidad.