973 resultados para Surdos Educação


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O tema central versa sobre a educação existente no meio rural de Barreiro. Barreiro uma pequena comunidade que se encontra no interior do municpio de Iju, ao Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. A populao dedica-se s atividades agrcolas. Como qualquer aglomerado humano, Barreiro tem sua histria. Histria de desenvolvimento, de processos de trabalho, de tradies culrurais e de formas de educação. Partindo do pressuposto de que a inovao tecnolgica atua, no somente sobre as relaes tcnicas do homem com a natureza , mas tambm sobre as instituies e estruturas sociais, procurou-se evidenciar a influncia da modernizao da agricultura sobre a educação e as mudanas ocorridas em relao s tradies. Para isso, partiu-se da descrio da forma de ocupaao da terra. Seguiu-se com um apanhado sobre as fases evolutivas do processo de trabalho, ou seja, das sucessivas inovaes tecnolgicas . Procurou-se mostrar os vnculos entre as formas de trabalho e as consequentes mudanas aparadas nas tradies familiares, religiosas, educacionais e no relacionamento entre os participantes do grupo social. Teve-se em mente observar e analisar a influncia de organismos estranhos ao grupo, como a Cooperativa "COTRIJU", os financiamentos bancrios e a ao do "Movimento Comunitrio de Base" , mantido pela Fundao de Ensino Superior de Iju, enquanto foras induzidas de fora , para provocar mudanas nos processos de produo agrcola e de mentalidade. No centro das discusses enoontra-se a suposio de que as formas de educação extra-escolar, tradicionais, e de que a Educação escolar, no so inovadoras por si prprias. A educação em geral est sujeita s mudanas e introduo de nova tecnologia do processo produtivo, mais do que a prospeco que a educação passa projetar por sua fora intrnseca e prpria. Para tal demonstrao , procurou-se examinar a evoluo da escola de Barreiro e verificar em que medida a inovaao do currculo e da atuao pedaggica esteve e est condicionada s transformaes do processo produtivo, sobretudo, de atual modernizao da agricultura. Contudo, deve-se observar que a Lei 5692 do Ensino Fundamental, fez concretizar a modernizao do ensino que o desenvolvimento tecnolgico estava exigindo.

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A partir da afirmativa de que os licenciandos nao tinham padres de interesses compatveis com a carreira do magistrio, iniciamos a busca das razes daquela escolha ocupacional. Na reviso bibliogrfica feita encontramos dois fatores: primeiro, os de ordem psicologica que so reas relativas a interesses, personalidade e inteligncia; segundo, os fatores soCio-econmicos. Os fatores socio-econmicos foram objeto deste estudo, sendo campostos por dados pessoais e dados familiares que foram pesquisados atravs de um questionrio elaborado e aplicado por ns a clientela do Curso de Formao pedaggica da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Encontramos dados que nos levaram as afirmaes de que: o magistrio est se tornando uma profisso feminina; os futuros professores so oriundos da escola pblica, possuem experincias ligadas a educação e esto scio-economicamente situados entre as classes mdia e mdia inferior.

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O objeto deste trabalho foi o ''Inqurito sobre a Instruo Pblica em so Paulo", realizado em 1926 por Fernando de Azevedo, a pedido do jornal O Estado de so Paulo. Nosso propsito foi tentar identificar, nesse documento, o projeto educacional que, para a poca (a dcada dos vinte) formulou Fernando de Azevedo, em perfeito acordo com os demais promotores dessa pesquisa. Para isso, tentamos descobrir a relao entre o discurso de Fernando de Azevedo - contido nos artigos de introduo pesquisa, nos questionrios por ele formulados e nas concluses a que chegou - e o contexto histrico- social dos anos vinte. Conclumos - e pretendemos demonstrar - que a educação "modernizada", projetada por Fernando de Azevedo na pesquisa, tinha uma funo preventiva das desordens sociais, atravs da formao nas classes dirigentes de elites competentes e esclarecidas, por sua vez responsveis pela educação "adequada" das massas populares. A "reconstruo social pela reconstruo educacional" era, pois, a proposta do orientador da pesquisa, como soluo alternativa para conter a ameaa que pairava sobre a hegemonia das oligarquias rurais, nos anos vinte.

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A analise de uma experiencia educacional iniciada a partir de um convnio entre a UERJ e a FIOCRUZ permitiu a formulao de uma poltica de educação voltada para a melhoria da formao basica em cincia. A preocupao com o tema justifica -se pelo fato de que as sociedades cientficas atuais impem uma exigncia para que seus individuos compreendam e participem das discusses que determinam. os rumos tomados por essas sociedades: saber cincia. A ciberntica e as cincias de cognio, razes da ltima Revoluo Cintfica, cederam o paradigma holografico para embasar a concepo da educação usada como fundamento para a poltica formulada.

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Trabalho experimental, CUJO objetivo e provar ser possivel uma aprendizagem de ma10r sensibilizao da comunicao no-verbal, atraves de um curso o de Comunicaes no-verbais. ~ precedido de de interaabordagem terica mostrando a importncia da comunicao no-verbale_ de como a Educação precisa se ocupar desta area. Apresenta,. em seguida, sugestoes para a aplicao dos resultados na formao de professores e propoe futuras pesqu1sas a tir da ora realizada.

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No final da decada de 50, durante o Governo Juscelino Kubitschek,uma serie de gestes foram feitas entre o Estado brasileiro e a hierarquia da Igreja Catlica no sentido de buscar solues para os problemas das populaes pobres do Pas. No bojo destas questes, confluiram interesses e novas alianas foram estabelecidas entre estes dois poderes, para que fossem realizadas aes junto s referidas populaes. Entre as diversas propostas de trabalhos junto as camadas populares, uma delas, o Movimento de Educação de Base - MEB, concretizada atraves de um convnio entre a Presidncia da Repblica e a Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Em maro de 1961, no Governo Jnio Quadros, assume especial importncia nos perodos seguintes, surgindo como uma alternativa para a educação das camadas populares no meio rural. Este Movimento realizou um amplo espectro de trabalhos de educação popular, no campo da alfabetizao e das mobilizaes sociais dos setores camponeses, nas areas de sua atuao. Os profissionais aos quais coube levar adiante estes trabalhos foram, na maioria dos sistemas do MEB, funda mentalmente, militantes e ex-mi litantes da Juventude Universitria Catlica, quadros da Ao Popular e pessoas, que mesmo no sendo militantes de nenhum destes setores da esquerda brasileira, a eles aliaram-se, objetivando realizar um projeto de educação que contribuisse para as mobilizaes sociais e consequentemente, para as transformaes das estruturas vigentes do Pas, ao lado de tambem realizar um dos objetivos fundamentais do MEB, que era a alfabetizaao das grandes massas camponesas e urbanas. Este estudo privilegiou o sistema do MEB/Gois, por compreender que este nao s realizou em profundidade a proposta do MEB, como tambem trouxe para a educação brasileira, atraves de seus trabalhos concretos, contribuies que nos permitem avanar nas questes da Educação Popular em geral e, em especfico, no que se refere alfabetizao de adultos.

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Este trabalho consiste em um estudo sobre a criatividade na escola, tendo como base terica os estudos de Guilford, Torrance e Kneller, dentre outros, e em uma investigao prtica realizada em um colgio particular localizado em so Luis (MA) , que se prope a desenvolver as capacidades criativas dos alunos. O trabalho tem como objetivo verificar a importncia que os professores atribuem s atividades que possibilitam a criao e analisar, atravs da metodologia adotada pelos professores, se os fatores facilitadores da criatividade, segundo Kneller, esto sendo desenvolvidos em sala de aula e, a partir da, levantar subsdias para novos trabalhos de pesquisa. Foram realizadas entrevistas com professores de 1o grau (8a. srie) e de 2o grau (la. e 2a. sries},alm de observao de sua atuao em classe. Os dados coletados foram analisados segundo os componentes criativos de Guilford e os fatores facilitadores da criatividade de Kneller. Os resultados foram confrontados com a proposta do colgio. Concluiu-se que os professores estudados tm conhecimento terico sobre a necessidade de tornar o ensino mais interessante e dinmico, atravs de atividades consideradas por eles como capazes de desenvolver as capacidades criativas. Na prtica, porm, observou-se que as aulas, em geral, eram expositivas, com predominncia de informao unilateral por parte dos professores, que pareciam empenhados apenas em transmitir o contedo da disciplina que ensinavam, no criando oportunidade para desenvolver o pensamento criativo dos alunos. Verificou-se tambm que os professores encontram dificuldades para realizar sua prtica pedaggica visando-a o processo ensino-aprendizagem-criatividade. Entre essas dificuldades, incluem-se o grande nmero de alunos nas turmas, a utilizao de livros que contm basicamente exerccios de fixao e a pouca aceitao pelos alunos de alguns dos livros adotados pelo colgio. Com base na anlise dos resultados da aplicao dos instrumentos, levantou-se a hiptese de estar havendo problemas na relao professor-aluno, causados principalmente pela ao didtica de alguns professores. Observou-se que o objetivo maior da escola - promover uma educação criativa e dinmica, procurando desenvolver uma atitude criativa-critica-reflexiva - no est sendo seguido na prtica. A concluso a de que, alm de um ambiente que favorea a criatividade, a escola precisa tambm de professores que permitam a livre manifestao do potencial criativo dos alunos e, para isso, torna-se necessrio ao professor aceitar e valorizar o individuo criativo.

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O lugar da famlia e da religio na escola, a obrigatoriedade e a gratuidade da educação escolar, as disciplinas curriculares e os mtodos de ensino adotados colocam-nos diante de confrontos manifestados por um conjunto de conceitos e representaes que permearam a histria da LDB. O objetivo desta tese apreender o sentido dessa experincia histrica a partir deles. Portanto, esse estudo no procura reconstituir a histria da LDB de 1961, a partir de novos atores e processos, mas se prope a uma interpretao minimamente original pesquisando um conjunto de documentos, em muito j conhecidos, porm, nem sempre vistos em toda a sua potencialidade.

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Da paz social hegemonia do capital: o SESI/AM na educação do trabalhador, analisa a prtica pedaggica desenvolvida pelo SESI/AM com relao aos alunos trabalhadores, que cursam da 1 a 4 srie do ensino de 1 grau, em urna escola de fbrica em Manaus. Essa proposta de trabalho visa questionar o ensino supletivo numa conjuntura atual, bem como as prticas sociais de sade e lazer dirigidas aos trabalhadores amazonenses. Analisamos a filosofia do SESI num contexto histrico, dentro do qual sua politica de ao se relaciona com o social, econmico, politico e cultural. A reflexo foi, portanto, realizada numa perspectiva critica, possibilitando a compreenso de urna prtica contraditria: corno possivel o SESI, mantido pela classe empresarial, prestar servios simultaneamente aos patres e aos empregados? No decorrer do trabalho buscamos captar a contradio capital x trabalho, mas, sobretudo, tentamos mostrar que exatamente a partir do exame dessa contradio que os "tcnicos" do SESI podem atuar e preservar os interesses dos trabalhadores. De modo geral, constatamos que dentre os profissionais do SESI/AM, apesar de pactuarem com a ideologia do capital, pelas prprias exigncias da razo de ser da instituio, existem alguns interessados na redefinio de sua politica social, tendo os trabalhadores, corno ponto de partida e de chegada.

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Trata de uma experincia de Educação Sexual com meninas na rua, no Mercado do Ver o Peso e na Feira do Aa, (Belm-Par). Esta se concretizou em uma pesquisa-ao, tendo a metodologia da prxis, como estratgia utilizada tanto para a coleta de dados, como para o repasse de informaes sobre o exerccio da sexualidade, contracepo e preveno das doenas sexualmente transmissveis/ AIDS. Analisa ainda, de forma suscinta, as formas de agrupamento, estratgias de sobrevivncia, vnculos familiares, a ritualizao da sexualidade neste universo, assinalando as prticas sexuais e seus significados. Reconstituindo, a partir da fala das meninas, ainda que de forma fragmentada, a situao da prostituio infanto-juvenil e sua rede de sustentao. Prope uma forma de interveno na realidade, partindo da Educação Sexual na rua.

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O objetivo da pesquisa fazer um levantamento dos sentidos de educação e escola dentre os alunos do 2o Grau, Formao Geral, do municpio do Rio de Janeiro. O corpus do trabalho constitui-se de entrevistas com alunos do Colgio Estadual Jos Accioli em Marechal Hermes, zona oeste do municpio. A metodologia de anlise dos depoimentos aquela fornecida pela escola francesa de Anlise de Discurso na linha de Michel Pcheux. Nessa perspectiva, o que se busca no o sentido que estes jovens do educaco e escola, mas os vrios sentidos que convivem sob estes temas. A pesquisa, entretanto, no se esgota nessa abordagem e procura elucidar as condies histricas e ideolgicas de produo dos sentidos apontados. Paralelamente investigao dos sentidos de escola e educação, a pesquisa prope-se, tambm, a examinar os sentidos atribudos noo de participao. A incluso deste terceiro elemento no gratuita e procura inserir a discusso acerca da educaco no contexto mais geral da questo democrtica.A participao, ento, no entendida como o engajamento episdico e localizado uma associao ou agremiao qualquer, mas como o principio (utpico, por certo) organizador de toda e qualquer relao social. Assim, apesar de no se adotar uma postura terica que "julga" os sentidos apreendidos a partir de uma concepo de educação e participao estabelecidas a priori, tambm no se pode negar que a simples incluso do terceiro elemento j pressupe , pelo menos, uma filiao a um determinado sentido. De fato, esta pesquisa alinha-se com o pensamento de Dumerval Trigueiro, que em seus trabalhos sempre ressaltou a ntima relao entre os conceitos de educação e participao. O educador atribui ao pensamento liberal, principalmente tecnocracia, a responsabilidade do alijamento do povo (pelo poder e pelo saber) da construo da polis. Entretanto, essa mesma populao desestimulada a participar ativamente da vida poltica que ser convocada a faz-lo com a incluso do principio de gesto democrtica do ensino na nova Lei de Diretrizes e Bases. Por isso, a questo da participao ganhou relevo neste trabalho e ampliou-se no sentido de investigar como os sujeitos situam-se frente s relaces de poder na nossa sociedade e como a educação e a escola afetam e so afetadas por essas relaes.

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O presente trabalho trata do movimento de bairros no municpio do Rio de Janeiro e a sua relao com a escola pblica. Partindo de categorias formuladas por Antonio Gramsci, como hegemonia e aparelho de hegemonia, aborda-se inicialmente a dinmica dos novos movimentos sociais urbanos no Brasil, a conjuntura que propiciou a sua emergncia, o seu potencial de gestores de uma contra-hegemonia e o papel que pode assumir a escola na construo desta. A seguir, procura-se resgatar a histria do movimento de bairros no Rio, inserida no contexto da problemtica urbana no pas. Posteriormente e reconstituda a histria das lutas por educação no movimento, enfocando-se como os militantes das associaes de moradores filiadas Federao das Associaes de Moradores do Estado do Rio de Janeiro (FAMERJ) colocam a questo da educação pblica escolar entre as suas reivindicaes e que tipo de aao desenvolvem no sentido de agir sobre ela. Ainda nesta perspectiva, analisa-se criticamente o significado poltico das representaes que os militantes elaboram acerca da educação e da escola pblica. Conclui-se apontando as conquistas e os limites do movimento, discutindo-se tambm como as associaes de moradores podem exercer, no processo geral de democratizao, o papel de mediadores entre a escola e a sociedade.