979 resultados para Español lengua extranjera
Resumo:
En la presente comunicación aspiramos a compartir algunos aspectos de nuestra experiencia en la enseñanza de español como lengua extranjera en el Centro de Idiomas del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Pernambuco, en el marco de la primera beca IFPE-UNLP para estudiantes de grado de los Profesorados de Inglés, Francés y Letras. Dicha beca fue asignada con el objetivo de llevar a cabo una estancia laboral de entre dos y cuatro meses del segundo semestre de 2013 en ciudades del estado de Pernambuco, en el nordeste de Brasil; durante la estancia se ejercieron tareas de práctica docente en nuestra lengua de especialización, el inglés, y nuestra lengua materna, el español, y se cursaron estudios relacionados con tales tareas. Esta experiencia resultó de particular relevancia para nuestra formación docente dado que permitió plantear la instancia de enseñanza y aprendizaje como un auténtico encuentro entre culturas en el cual las lenguas funcionaban como verdaderos nexos de conocimiento mutuo entre participantes del encuentro didáctico que se constituyeron, por ambas partes, en docentes y alumnos simultáneamente; todo ello permitió la puesta en práctica de estrategias de comunicación plurilingüe y multicultural que excedían el ámbito áulico. Se procurará en este trabajo describir las tareas realizadas como parte de la preparación al dictado de los cursos de español como lengua extranjera: la decisión de los enfoques metodológicos de enseñanza y aprendizaje, el establecimiento de objetivos generales, la definición de los contenidos, la elección de materiales didácticos. Asimismo, será de interés presentar brevemente las tareas realizadas durante el dictado de los cursos: la planificación de contenidos, su secuenciación y sus tareas, y las estrategias de evaluación utilizadas; así como aventurar algunas conclusiones resultantes de la reflexión sobre esta experiencia intercultural
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Esta dissertação tem como objetivo analisar a intervenção de elementos linguísticos no processo leitor em espanhol como língua estrangeira (E/LE) ,em ambiente virtual, de docente desse idioma. A partir desse objetivo macro, estabelecemos um recorte e nos focamos na análise de como/se elementos linguísticos mais característicos de uma linguagem coloquial podem afetar mais a leitura de um docente de E/LE que teve na sua formação e na sua atividade profissional um contato maior com a língua formal. Nesse contexto, escolhemos o blog como o suporte virtual dos textos a serem lidos pelo sujeito por apresentar uma linguagem mais coloquial. No que se refere ao aporte teórico, esta pesquisa tem com principais bases a Linguística Textual (KOCH, 2009, 2002, 2007; KOCH ; TRAVAGLIA, 1996, 2000) e a leitura sócio-interacional (KATO, 1986, 2007; KLEIMAN, 1993, 1996, 2008; NUNES, 2005; VERGNANO-JUNGER, 2009). Também utilizamos alguns elementos da Análise do Discurso de base enunciativa em pontos nos quais ela dialoga com a perspectiva sócio-interacional, como, por exemplo, na noção de gênero do discurso (MAINGUENEAU, 1996, 2003; BAKTHIN, 2003). A Sociolinguística (MORENO FERNANDÉZ, 1996; ALKMIN, 2001) contribuiu para estabelecer os parâmetros da língua coloquial e formal. Quanto à leitura em ambiente virtual, seguimos Ribeiro (2005), Marcuschi (2007), Santaella (2008) e Vergnano-Junger (2009). Para a elaboração deste trabalho, utilizamos uma metodologia híbrida composta de uma parte documental e de um estudo de caso. A fase documental teve como metas classificar os blogs de docentes de E/LE e selecionar dois para a elaboração de atividades de leitura guiada. O estudo de caso realizado com um docente de E/LE, por sua vez, teve como etapas uma leitura livre, duas guiadas e uma entrevista. Objetivou observar e discutir o perfil e o processo leitor do sujeito, com foco na intervenção de elementos linguísticos. Dos resultados obtidos, podemos destacar uma proposta de classificação dos blogs de professores de E/LE. Com base no estudo de caso, duas considerações merecem destaque: (a) uma maior dificuldade de leitura do texto coloquial, ao que tudo indica, gerada pela variedade lexical e (b) uma tendência do sujeito à leitura linear em ambiente virtual, com atenção voltada, frequentemente, para os aspectos de vocabulário e como esses afetavam a compreensão, demonstrando uma tendência à leitura decodificadora
Resumo:
A presente dissertação é um estudo de caso com caráter exploratório (Rampazo, 2005; Babie, 2008). Na parte teórica, propomos a categorização triádica das imagens no ciberespaço, que é uma das contribuições deste trabalho para a área de estudos sobre leitura no ciberespaço. A investigação apresenta como objetivos acompanhar e analisar o processo leitor de um professor de espanhol como língua estrangeira no ciberespaço, tendo como foco a multimodalidade. Tais objetivos têm a função de nortear a resolução dos problemas de pesquisa, a saber: (a) como um professor de ELE lê no ciberespaço tendo em vista as imagens como aspectos da multimodalidade; (b) como esse professor transpõe sua própria atividade leitora e os materiais da internet para uma atividade de aula. Os instrumentos de coleta utilizados foram: entrevista, questionário, protocolos e gravações do GTK. O cruzamento entre 12 critérios de análise permitiu, dentre outros detalhes, observar que nosso sujeito lê textos verbais no ciberespaço movimentando o cursor do mouse como se fosse seus dedos sobre uma folha de papel a percorrer linha a linha da esquerda para a direita. Também percebemos que a experiência de leitura no ciberespaço (conhecimentos prévios) pode ser o fator que contribui para que o sujeito despreze as imagens de categorias mescladas (B e C) e prefira utilizar as imagens de categoria B, no caso, por exemplo, de acessar uma reportagem a partir de sua manchete em jornal eletrônico. Quanto à transposição de materiais para as aulas, percebemos que a formação acadêmica de nosso sujeito ao não direcionar discussões teóricas e metodológicas sobre as TICs e seu uso em sala de aula e sua realidade de trabalho podem ter contribuído para o modo como o sujeito transpõe os materiais da internet para as aulas. As adaptações e afastamentos desses materiais não são trabalhados em sala de aula. As imagens e links são retirados e o texto utilizado na atividade docente é uma mistura de vários materiais provenientes de diferentes países, mas sem a fonte especificada na aula. O papel que a formação tem para a vida profissional e para a práxis do professor não pode ser descartado. Defendemos que uma formação que seja direcionada às TICs deve fazer parte do currículo acadêmico
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389 p.
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El área de educación artística en el currículum de primaria ha estado ligada a la enseñanza del patrimonio en las tres últimas décadas y, seguida del área de Ciencias Sociales en sus diferentes denominaciones, ha sido la materia que más se ha ocupado del la enseñanza de nuestro legado cultural, desde la LOGSE, pasando por la LOE hasta la actual LOMCE. Sin embargo, con la última reforma educativa ha sufrido una pérdida de presencia que la sitúa como una materia prescindible, en tanto un alumno puede transitar por toda la etapa de Primaria sin recibir una sola hora de educación artística. En efecto, las CCAA y los centros, en el ejercicio de sus competencias (Artículo 3) pueden decidir no ofertarla o, aun ofertándola, puede no ser elegida de entre otras asignaturas específicas como Segunda Lengua Extranjera, Religión o Valores Sociales y Cívicos.Por todo ello, proponemos un análisis del contenido de las tres grandes leyes generales de educación de las tres últimas décadas -LOGSE, LOE y LOMCE- examinando la presencia del patrimonio en la educación artística, para detectar los enfoques y concepciones subyacentes en los diferentes desarrollos curriculares. Todo ello nos situará ante un escenario, el presente, en el que podremos demandar la recuperación de contenidos o competencias perdidas, pero también promover el máximo aprovechamiento de las que sí se han incluido en el currículum vigente. Por todo ello, proponemos un análisis del contenido de las tres grandes leyes generales de educación de las tres últimas décadas -LOGSE, LOE y LOMCE- examinando la presencia del patrimonio en la educación artística, para detectar los enfoques y concepciones subyacentes en los diferentes desarrollos curriculares. Todo ello nos situará ante un escenario, el presente, en el que podremos demandar la recuperación de contenidos o competencias perdidas, pero también promover el máximo aprovechamiento de las que sí se han incluido en el currículum vigente.
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Curso superior de traducción, concebido fundamentalmente como una actividad práctica, en la que la automotivación es esencial a fin de que el alumno adquiera las habilidades necesarias para transmitir de manera integral el sentido de un texto en lengua extranjera (francés) a su lengua materna (español).
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e Espanhol, Universidade de Lisboa, 2014
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O presente trabalho pretende aperfeiçoar a competência da expressão escrita em alunos portugueses do Ensino Secundário e, nesse sentido, numa primeira fase, parte do conceito de erro e do seu tratamento nas teorías da Interlíngua e Análise de Erros, para uma abordagem mais prática da correção da produção escrita e das várias metodologias didáticas possíveis, além de apresentar os objetivos definidos pelos documentos orientadores em relação à competência da produção escrita para os níveis de Espanhol Língua Estrangeira em questão (B1.2/ B2.1). Numa segunda fase, apresenta-se o contexto de realização da Prática de Ensino Supervisionada e, numa terceira, descrevem-se as estratégias utilizadas para superar os problemas encontrados, nas várias fases do processo, concluindo-se com a análise dos resultados. Por fim, tem lugar uma Análise de Erros na Língua Materna dos alunos (Português).
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Ce projet de maîtrise se consacre à l’apprentissage des prépositions espagnoles chez les élèves francophones. L’identification et l’analyse des erreurs les plus fréquentes dans l’usage des prépositions par des francophones nous permettrons d’élaborer des exercices pratiques qui rendraient leur apprentissage moins difficile. Nous croyons que la difficulté dans l’utilisation des prépositions chez les étudiants réside en partie dans le fait de ne pas connaître leur emploi exact. Nous commencerons donc par présenter l’emploi des principales prépositions en espagnol à partir du Manual de la Nueva gramática de la lengua española et d’autres études. L’enseignement de la grammaire dans les cours d’espagnol comme langue étrangère (ELE) au Québec suit les règles établies par le Cadre européen commun et le Plan curricular de l’Institut Cervantès. Les étudiants développent leur compétence grammaticale de manière inductive; ils sont amenés à comprendre les règles par eux-mêmes et à créer leurs propres hypothèses qu’ils confirment ou réfutent après grâce à quelques explications formelles de l’enseignant et des exercices de pratique. Par contre, cette tendance à laisser l’apprentissage de la grammaire entre les mains des étudiants peut aussi amener à la fossilisation de leurs erreurs si les explications et la pratique ne sont pas suffisantes. Les erreurs sont perçues comme un point de départ pour comprendre où résident les difficultés des étudiants et permettent aux enseignants d’apporter les changements nécessaires à leurs méthodes d’enseignement. Notre révision de quelques investigations réalisées avec la méthode de l’analyse des erreurs, nous permet de cerner les raisons pour lesquelles les francophones commettent autant d’erreurs dans l’utilisation des prépositions espagnoles. Notre analyse de l’enseignement et de la pratique des prépositions dans trois manuels qui s’utilisent actuellement dans les cégeps et les universités du Québec nous permet de voir que les prépositions ne se pratiquent pas assez, surtout au niveau intermédiaire. Nous proposons donc des exercices pratiques qui permettront aux étudiants de pratiquer les prépositions de manière plus efficace.
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En este trabajo me propongo analizar las creencias de un grupo de profesores de español como lengua extranjera acerca de la importancia de la enseñanza explícita de la pronunciación en una situación de inmersión y en qué medida estas creencias se ven reflejadas en su actuación en el aula. Tras hacer una revisión bibliográfica del estado de la cuestión llevaré a cabo una investigación en dos etapas: una primera fase de grabación de clases en audio para analizar el tratamiento de la pronunciación en el aula y una segunda fase de análisis de las creencias de los profesores que puedan fundamentar su actuación. Para mí lo fundamental será disponer de un buen punto de partida para ser capaz de formular un plan de acción formativa para los profesores de mi centro y para incorporar mejoras a nuestros cursos de formación de profesores. Pero esto será objeto de una investigación posterior.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la utilización de materiales didácticos bilingües español-inglés. Se realiza en el CPR Sierra Almagrera en La Portilla, Almería. Los objetivos son: ofrecer una enseñanza de calidad que abarque la totalidad de la oferta educativa actual, evitando así la discriminación cultural que aún sufren las zonas rurales; que el alumnado tenga contacto con otras lenguas y culturas desde edades muy tempranas; ofrecer la posibilidad a los tutores de mejorar la práctica docente a través de la enseñanza de una lengua extranjera; desarrollar en el alumnado a través de textos orales e imágenes y juegos, un grado básico de comprensión oral; conocer si la enseñanza del inglés desde educación infantil tiene algún tipo de efecto en el desarrollo cognitivo y lingüístico; conocer si se están consiguiendo resultados esperados en lengua inglesa y actitudes en relación con los objetivos planteados y los recursos humanos y económicos utilizados.
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El Programa de Centros Bilingües crea una red de centros de Educación Infantil y Primaria e Institutos de Educación Secundaria en los que se han de usar las lenguas maternas y no maternas para la enseñanza de áreas y materias del currículo. Teniendo en cuenta las recomendaciones europeas, estos centros tenderán a la pluralidad lingüística y cultural. Tanto en la Educación Primaria como en la Secundaria, el método utilizado estará basado en la comunicación, la interacción y en la priorización del código oral, sin obviar en su momento el código escrito. Los objetivos planteados son: 1. Sintetizar las investigaciones actuales que existen y son de crédito sobre los procesos psicopedagógicos que intervienen en la educación multilingüe y sobre la didáctica de la enseñanza bilingüe; 2. Delimitar cuáles de estos procesos son determinantes para la Educación Física; 3. Encontrar estrategias metodológicas y didácticas que sean congruentes con los requerimientos de la Educación Física en contextos de bilingüismo instructivo. Una vez alcanzados los objetivos anteriores, en función de los recursos disponibles, especialmente de tiempo, se proponen estos objetivos complementarios: 4. Diseñar ejemplos de sesiones didácticas de Educación Física en lengua extranjera; 5. Crear un archivo lexicológico adecuado a los contenidos curriculares del área. Al poner en práctica el proyecto surge, a priori, una gran duda metódica: si los procesos psicológicos solicitados por el uso de dos lenguas son diferentes a los implicados en contextos monolingües, lógicamente, hay que pensar que las estrategias metodológicas o didácticas han de ser diferentes y adaptarse a los nuevos requerimientos. Un buen punto de partida para una investigación documental sobre esto son los numerosos estudios existentes en todo el mundo sobre bilingüismo, especialmente los que implican, por sus características peculiares, el uso del español como una de las lenguas.
Resumo:
A final del a??o 1994 se celebr?? en la Universidad de Murcia el tercero de los Congresos dedicados a la Did??ctica de la Lengua y la Literatura que patrocin?? la Sociedad Espa??ola del mismo nombre. El Congresos abord?? una gran cantidad de temas relacionados con las t??cnicas para la ense??anza de segundas lenguas, aplicaci??n de los avances de la Ling????stica actual a la ense??anza, la ense??anza de lo literario. Los talleres organizados trataron del aprendizaje de segundas lenguas, del acercamiento a los textos literarios y de t??cnicas para el aprendizaje de la lengua materna, referidas a destrezas concretas como la lectoescritura, transtornos del lenguaje y progreso normal del desarrollo ling????stico. Las m??s de cien comunicaciones presentadas trataron de aspectos enormemente variados, desde valoraciones del marco curricular de la Lengua y la Literatura, aspectos gramaticales y de competencia ling????stica, variables socioling????sticas, dise??os de proyectos y de unidades did??cticas, hasta cuestiones meramente t??cnicas sobre el mejor aprovechamiento de la voz, como ejemplo.
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Las consejerías de educación son órganos técnicos de las Misiones Diplomáticas de España que dependen funcionalmente del MECD y que se encargan de promover, dirigir y gestionar las acciones educativas del Ministerio o país de actuación de la consejería. De las consejerías depende promover, dirigir y gestionar las actuaciones de las que parten el resto de los programas que conforman la acción educativa en el exterior. Se trabajan cada uno de los centros de titularidad del Estado español, incluyendo los centros de recursos o los servicios españoles en centros de titularidad de otros estados, los institutos bilingües, el diploma español como lengua extranjera, etc. Las consejerías sobre las que se ofrece información son las de Alemania, Andorra, Argentina, Australia y Nueva Zelanda, Bélgica, Brasil, EEUU y Canadá, Francia, Italia, Marruecos, Polonia, Portugal, Reino Unido y Suiza.
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Indagar los rasgos descriptivos de la interlengua asumida por los alumnos de nuestras escuelas en la segunda etapa de EGB y por consiguiente el umbral del interlenguaje con que dichos alumnos llegan al Bachillerato. 100 alumnos de EGB comprendidos entre los 11 y los 14 años. Se encuadra teóricamente exponiendo el enfoque didáctico de la comunicación lingüística, las bases psicolingüísticas, el problema del interlenguaje (código intermedio del que se sirve el sujeto para pasar de la lengua materna a la lengua meta), los hábitos en la expresión oral, los modelos psicodidácticos, etc. Áreas de investigación que se distinguen: campos fonéticos básicos: el vocalismo y consonantismo inglés comparado con el español; desviaciones articulatorias de consonantes, semiconsonantes, consonantes silábicas, vocales; acentuación: errores más comunes, desviaciones observadas; ritmo; fluidez verbal; rasgos descriptivos de la interfónica inglesa de los alumnos al finalizar la EGB. Pruebas de: asimilaciones vocálicas consistente en una serie de 110 palabras; diferenciación de pares mínimos 10 series de 10 pares de palabras cada una; acústica de (la Schwa); percepciones interferidas. Los aspectos más difíciles de superar son: oposiciones vocálicas; la Schwa por falsa localización de la tónica; grupos consonánticos y consonantes silábicas; localización y ritmo acentuales audición y articulación de las formas débiles; patrones entonativos; fluidez elocutiva. El entrenamiento debe ser tanto más intenso y sistemático cuanto mayor sea el alejamiento entre las lenguas competitivas. Se propugna la estructuración de la clase en torno a unidades integradas de comunicación. Cada lengua configura en el hablante unos hábitos articulatorios, rítmicos, silábicos, entonativos, acentuales, etc. que van a actuar como factores interferentes en el aprendizaje de la segunda lengua. La propia dinámica de las lenguas inglesa y española genera una serie de interferencias y desviaciones que van a concretarse en la emergencia de una interlengua (interfónica) dotada de rasgos distintivos que el alumno tratará de aplicar a sus experiencias comunicativas en inglés. Esta investigación identifica, clasifica, y describe estos rasgos y propone para superar dicho estadio la intervención de una actividad lingüística dirigida, basada en la consideración de los rasgos de la interlengua que tiende a crear las condiciones favorables para la implantación de otros nuevos.