1000 resultados para Princípio republicano


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De início, apresentaremos a tese de Demócrito e Leucipo, segundo a qual o ser não é mais que o não-ser, tendo como contraponto o pensamento eleata acerca da inexistência necessária do não-ser. Esta discussão nos remete à oposição entre o pleno (cheio) e o vazio que será posteriormente traduzida na oposição entre o ser e o nada (ou o não-ser). Desse modo, a oposição entre o pleno e o vazio é uma oposição que se desloca para o ser e o não-ser. Em seguida, faremos a apreciação do escrito pré-crítico kantiano Ensaio para introduzir em filosofia o conceito de grandeza negativa, no qual distinguimos certo tipo de oposição tomada entre grandezas em geral que, acreditamos, poderia ser interpretado como estando de acordo com o posicionamento de Demócrito e Leucipo sobre o estatuto ontológico do não-ser como princípio equivalente ao ser, e não como sua contradição em sentido puramente lógico.

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RESUMO:Não é incomum que se tome o diálogo de Schelling conhecido como Clara por um estoque de proposições filosóficas, do qual se arrancam aquelas mais apropriadas para a tese que se queira sustentar. Procuramos nos afastar desse tipo de procedimento. Tomando seriamente seu tratamento literário, trata-se antes de investigar esse diálogo, apreendendo-o como um modelo, ensaiado pelo filósofo, para uma crítica do presente. Para tanto, analisamos a oscilação entre diálogo e narrativa, de modo a compreender sua composição e princípio formal, o que acarreta uma reflexão, interna à obra, sobre o tempo histórico, o qual se apresenta numa dialética entre inatualidade e presente.

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RESUMO:A hipótese apresentada neste texto é a de que a piedade, que Rousseau também denomina “segundo princípio”, encontrado por ele “ao meditar nas primeiras e mais simples operações da alma humana”, não é um princípio antagônico ao amor de si. Pretende-se mostrar como o dualismo radical dos princípios se renderia diante da evidência de uma unidade representada por um duplo movimento: o de fixar-se ou aderir-se em si (amor de si) e o de expansão, que seria a expressão da piedade. Desse ponto de vista, o segundo princípio teria um status complementar do amor de si e não opositivo a ele, como algumas interpretações propõem. Entretanto, é uma discussão complexa, uma vez que nela estão implicadas as controvérsias entre os intérpretes de Rousseau em relação à possível divergência da noção de piedade, no Segundo Discurso, no Emílio e no Ensaio sobre a Origem das Línguas, além das discussões em torno da datação do Ensaio.

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RESUMO: A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas condições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas antinecessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das "verdades contingentes pré-determinadas", regime enquadrado teologicamente pelo princípio do "futuro melhor" ou do "único futuro verdadeiro". No entanto, os futuros contingentes incitam, com e contra Aristóteles, ao desenvolvimento de uma lógica temporal e plurivalente, ao modo de J. Łukasiewicz ou A. Prior. Essa lógica garante a abertura do futuro sem o oneroso custo metafísico da adesão a uma teo-lógica omnideterminante. A crítica do determinismo lógico, daí resultante, afigura-se mais coadunável com as condições pós-metafísicas inerentes à episteme agnósticacontemporânea, mas, nesse caso, a abertura do futuro implicaria uma profunda redefinição das próprias ideias e funções de "Deus", "matéria", "história" e "verdade".

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Como explicar o uso feito pela sociedade democrática de um vocabulário político que funciona sobre bases de alusões à família como princípio de realidade social? Atualizadas pela mídia, essas alusões (afilhado político, os pais do partido, herança partidária, herdeiro político...) oferecem uma visão esparsa de significação da democracia e revelam a existência possível de duas esferas teoricamente inconciliáveis, onde uma se realiza mascarando a outra: as idéias de democracia, partido moderno e eleições dissimulando os sinais de família, isto é, do mundo social no político. Com base numa pesquisa empírica realizada sobre a transmissão do poder político em Minas Gerais, o artigo discute um método para examinar os fundamentos da indagação acima, com reflexões sobre as fontes de dados para realizar tal estudo. Não se trata de considerar essas fontes como caso técnico, mas como uma problemática diretamente ligada à metodologia da sócio- história do político.

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O pensamento republicano paulista, analisado neste artigo sob o aspecto da educação escolar necessária à constituição do Estado Nacional no Brasil do final do século XIX, elegeu como base fundamental para a formação do cidadão a disseminação de valores morais cujos vértices centravam-se nas categorias civilização e cultura como forma de assimilação de um ethos liberal que levaria o país ao nível de desenvolvimento da sociedade européia. Essas categorias seriam os paradigmas pelos quais se estabeleceria a identificação do indivíduo comocidadão apto a participar do Estado e portanto a constituir a nação. A veiculação desse ethos liberal, por meio dos paradigmas civilização e cultura, seria, portanto, o papel reservado à formação escolar primária, segundo os expoentes do pensamento republicano paulista entre 1870 e 1889.

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Conocer en profundidad el proyecto educativo de la Fundación Escuelas Selgas, revalorizar su papel como institución escolarizadora y reseñar la importancia cuantitativa y cualitativa del material escolar del centro. Periodo fundacional e inicial (1915-1930) de las Escuelas Selgas. Análisis del contexto educativo asturiano de finales del siglo XIX y principios del XX donde se estudia la relación entre sociedad y escuela, la legislación existente y la intervención conjunta de la universidad y de la emigración en la Enseñanza Primaria en la creación de las fundaciones docentes reformistas. Análisis de la Fundación Escuelas Selgas: fundador, entorno, estatutos, proyección, infraestructura, organización de recursos humanos, objetivos, metodología, funcionamiento interno y material didáctico. Libros de actas, libros de registros, carpetas de documentación, catálogos de material escolar, estadísticas escolares, informes de la inspección provincial. Las fundaciones benéfico-docentes tuvieron su auge en las primeras décadas del siglo XX debido a que el partido republicano reformista las utiliza como instrumento para realizar una reforma a fondo de la Enseñanza Primaria; y además, porque en ese momento la Universidad de Oviedo se caracterizaba por su conexión con otros niveles educativos, su interés por la educación popular, y por ofertar realmente orientaciones pedagógicas y técnicas apropiadas a los promotores de fundaciones escolares. Las Escuelas Selgas se inaguraron como fundación benéfico-docente particular el 9 de marzo de 1914, con un carácter de complementariedad con la red escolar pública, una decidida vocación popular, un funcionamiento gratuito y aconfesional y, sobre todo, una manifiesta voluntad de sometimiento y acomodación a la legislación y normativa que regulaba la escuela pública. Se configuró como grupo escolar graduado en seis secciones diferentes, con una organización racional en los aspectos académicos y empresarial en las cuestiones administrativas. Tenían entre 200 y 240 alumnos y una plantilla de seis profesores. Funcionaban a partir de un triple enfoque (graduado, práctico y moral), con una metodología intuitiva apoyada por un material pedagógico adecuado y utilizando evaluaciones continuas y programas cíclicos. Su edificio es un ejemplo claro de concrección de las prescripciones dadas en la instrucción técnico-higiénica de 1905, a las que se ajusta perfectamente, constituyéndose en un modelo a imitar.

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Conocer y analizar la difusi??n de la Instrucci??n Primaria en la sociedad asturiana durante la tercera y cuarta d??cadas de este siglo. Conocer en profundidad el proceso de democratizaci??n cultural en Asturias, hasta qu?? punto y cu??ndo es impulsada, por qu?? fuerzas sociales nuestra regi??n se incorpora al tipo de sociedad alfabetizada y desarrollada culturalmente con la generalizaci??n de la educaci??n. Estudio de las redes escolares y las infraestructuras materiales en la escolarizaci??n regional. Este trabajo est?? dividido en cuatro partes. Previamente se presenta una introducci??n que pretende aproximarnos a la realidad de Asturias desde una perspectiva econ??mica, pol??tica, demogr??fica y social. La primera parte se refiere al analfabetismo. La segunda estudia el proceso de escolarizaci??n partiendo de una introducci??n sobre el estado de la Instrucci??n Primaria en v??speras de la Dictadura primorriverista y aportando un estudio diferenciado para los tres periodos: Dictadura, Transici??n y Rep??blica. La tercera parte se dedica al estudio de las infraestructuras educativas. La parte cuarta se dedica a la instrucci??n post-escolar para mayores de catorce a??os dentro del marco global de la cultura popular. Bibliograf??a. Bibliotecas. Peri??dicos, revistas y publicaciones oficiales. Estudio pormenorizado de la actividad escolar en todos los ayuntamientos asturianos agrupados por ??reas geogr??ficas o partidos judiciales. La situaci??n educativa en 1923 se caracterizaba por una red escolar importante por su volumen, pero deficitaria, inadecuada, asentada en infraestructuras arcaicas, con cifras de asistencia escolar reducidas y con unos deficientes resultados educativos limitados a la adquisici??n de un bagaje cultural m??nimo. La actuaci??n de la Dictadura extendi?? la red escolar p??blica cuando la evoluci??n demogr??fica, la ampliaci??n de la edad escolar y la sociedad m??s lo demandaban. Durante el periodo republicano se crearon m??s escuelas pero, a diferencia del total nacional, en Asturias la mayor??a eran mixtas y unitarias en detrimento de las escuelas graduadas y de p??rvulos. Durante la Guerra Civil se reorganiz?? la Instrucci??n Primaria con la nacionalizaci??n de toda la red escolar a partir de la incautaci??n de las privadas y particulares y se consigui?? un alto nivel de funcionamiento educativo con una cobertura del 83 por ciento de los centros escolares existentes en la zona republicana. En Asturias los procesos de alfabetizaci??n y escolarizaci??n se expanden a lo largo del siglo XX debido a la coincidencia de una doble funcionalidad externa e interna. La externa ven??a dada por el Estado en su objetivo de modernizar el pa??s y la interna, por el deseo de cualificaci??n t??cnica y formaci??n sociopol??tica de los individuos, lo que convirti?? a la alfabetizaci??n y a la instrucci??n en una necesidad.

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Poner de manifiesto la Educación Religiosa impartida en el periodo de 1936 al 1953, en base a la nueva ideología del Alzamiento Nacional. Ello justificaría y daría explicación a las diferencias idelógicas de nuestra sociedad con sus correspondientes consecuencias educativas. Se empezó estudiando las relaciones de enfrentamiento entre la Iglesia y el sistema político republicano que condicionó la unión de la Iglesia con el Alzamiento Nacional, y poniendo en práctica en el periodo bélico en la zona nacional la Educación Religiosa con una fuerte depuración de maestros, libros, etc. La victoria es compartida por la Iglesia y el Estado contra el comunismo ateo, lo que provoca que la Iglesia se imponga en la educación respaldada totalmente por el Estado y por último se refleja la oficialidad Religión-Educación a través de los libros de texto y catecismos. Boletines oficiales del estado, catecismos, libros escolares de lectura, bibliografía, Boletín Oficial del Arzobispado de Granada. Selección y clasificación temática y cronológica. Las ideologías opuestas entre el sistema político republicano y eclesiástico hicieron imposible un acuerdo. El modelo educativo republicano se impuso haciendo uso de la facultad legislativa quedando el pluralismo fuertemente limitado y sintiéndose el sistema eclesiástico gravemente discriminado y perseguido, esto dio lugar a que la Iglesia se uniera rápidamente al cambio del Alzamiento Nacional lo que también trajo una educación unilateral tan falta de pluralismo como la anterior y basada en una conexión Religión-Patria olvidándose del respeto evangélico y del pluralismo expresado en el magisterio de la Iglesia y ofreciendo a los alumnos un modelo de hombre basado en la obediencia, sacrificio, intolerancia y transcendencia que con el momento de su aprendizaje a través de los catecismos como de los textos escolares de lectura con los que se reforzaban los anteriores. La evolución ideológica que ha sufrido España en los últimos años hace que el modelo de educación de hace 30 años y el actual sean totalmente antagónicos y por lo tanto éste debe influir aun sin darle mucho valor en el actual enfrentamiento generacional dada la cercanía cronológica y el distanciamiento educativo e ideológico de ambos sistemas.

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Como fruto de un enriquecedor proceso político de discusión y consenso, la Constitución de 1991 quiso sentar las bases del avance de la sociedad colombiana hacia una democracia consolidada y profunda. Conforme al espíritu de la Carta, el progreso en esa misma dirección no depende solamente de los gobernantes y de los actores tradicionales, sino de un cada vez más amplio ejercicio ciudadano de la política. Por ello, el conocimiento de su contenido, el análisis de sus preceptos y las relaciones entre sus principios revisten importancia fundamental para que su vigencia sea efectiva. La extensión y la complejidad de su temática, además del hecho de que se ocupe de detalles usualmente no propios de las disposiciones constitucionales, no debe llevarnos a caer en la trampa de tratar nuestra carta fundamental como si fuere una reglamentación corriente y trivial, susceptible de cambios al servicio de intereses pasajeros. Nuestro compromiso republicano exige respetarla en su condición de marco fundamental de la vida política y evitar que, por el camino de las reformas caprichosas, se lleguen a desmontar sus principios fundamentales y a desbaratar con ello conquistas democráticas valiosas. El conocimiento del conjunto de la Constitución, el análisis profundo de la forma en la que está construida y el contenido y el sentido de sus preceptos se facilitarán con esta obra del Constituyente Jaime Castro, que servirá de valiosa guía a expertos y profanos, debido al rigor y la seriedad del ejercicio de desentrañar su estructura y presentar ordenadamente las relaciones entre sus preceptos, a la manera de los buenos manuales de análisis jurídico y educación ciudadana. Quien se adentre en las páginas de la obra, podrá encontrar los hilos que conectan aquellos argumentos esenciales de la concepción del Estado, animada por el constituyente. También hallará las conexiones y las falencias de los catálogos de derechos y deberes que el texto constitucional consagra. Y podrá identificar tópicos susceptibles de nuevos desarrollos, a partir de las insinuaciones que la propia Constitución hace respecto de las organizaciones políticas, el ejercicio de la ciudadanía y los proyectos económicos y sociales que dentro de su marco se pueden impulsar. En la medida en que la Constitución es en esencia un instrumento político, no puede quedar exclusivamente en manos de ningún sector de la vida nacional. Para que sus postulados no se queden escritos y para que no se siga desmontando a pedazos el edificio constitucional, es preciso que todos nos apropiemos del tema, conozcamos los parámetros y las oportunidades que allí se establecen y exijamos, con fundamento, las responsabilidades políticas e históricas que corresponden a todos los actores de la vida pública. El presente trabajo analítico sirve de manera ostensible a ese propósito. Por el mismo camino, esta obra podrá contribuir, el día en que los cambios sean necesarios, a que la sociedad colombiana pueda participar, con conocimiento de causa, en las discusiones correspondientes.

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En este trabajo se aborda el origen y desarrollo de las bibliotecas escolares en Espa??a. Se analizan las diversas modalidades de biblioteca escolar desde la aparici??n de este t??rmino, en 1849, hasta el periodo de la Segunda Rep??blica y la Guerra Civil. Para ello se hace un recorrido hist??rico por la legislaci??n del siglo XIX y del primer tercio del XX. A lo largo del XIX, se atisba la preocupaci??n por fundar y fomentar bibliotecas, pero no ser?? hasta el primer tercio del siglo XX, cuando se pueda hablar de modo pertinente del nacimiento de la biblioteca escolar. La Guerra Civil y las dr??sticas medidas adoptadas por el franquismo truncaron el breve impulso dado por el gobierno republicano a las bibliotecas escolares. Lo sucedido durante la guerra (destrucci??n, expurgo y prohibici??n de obras) ha impedido continuar construyendo sobre los logros alcanzados y ha obligado a partir de cero y a que a??n hoy sea necesario definir el modelo de biblioteca escolar y plantear planes especiales para conseguirlas.

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Desde el segundo gobierno de George Walker Bush, estudiosos de las Relaciones Internacionales, analistas políticos, periodistas y los medios de comunicación en general, manifestaron su preocupación por el lenguaje religioso que dicho presidente usaba en sus discursos, y por la forma como las posturas religiosas del gobierno Bush estaban afectando la política exterior de los Estados Unidos. Surgieron hipótesis que indicaban una fuerte influencia evangélica en la toma de decisiones del mandatario norteamericano en los temas internacionales, sobresaliendo en estas consideraciones las relaciones entre Estados Unidos e Israel. El hecho de que las ideas religiosas se mezclaran con la política y pudiesen dirigir las relaciones entre los Estados causo bastante conmoción. Especialmente en un país donde la religión y la política se creían separadas una de la otra. Una relación digna de ser analizada en la medida en que parecía estar afectando la política de Estados Unidos hacia Medio Oriente; punto clave de los temas geopolíticos más críticos de hoy en día como lo son el terrorismo, el petróleo y el llamado “choque de civilizaciones”. La cooperación entre Estados Unidos e Israel y la política exterior estadounidense hacia el Medio Oriente fueron temas prioritarios en la agenda de la administración de George W.Bush. La cuestión clave era entonces comprobar si efectivamente dichas políticas fueron una en prioridad debido a la presión de los grupos evangélicos en el gobierno republicano de Bush hijo, o por el contrario, si la política de cooperación con Israel respondía más a una política de Estado que trasciende la coyuntura del gobierno Bush.