Civilização e cultura: paradigmas da nacionalidade
Data(s) |
01/11/2000
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Resumo |
O pensamento republicano paulista, analisado neste artigo sob o aspecto da educação escolar necessária à constituição do Estado Nacional no Brasil do final do século XIX, elegeu como base fundamental para a formação do cidadão a disseminação de valores morais cujos vértices centravam-se nas categorias civilização e cultura como forma de assimilação de um ethos liberal que levaria o país ao nível de desenvolvimento da sociedade européia. Essas categorias seriam os paradigmas pelos quais se estabeleceria a identificação do indivíduo comocidadão apto a participar do Estado e portanto a constituir a nação. A veiculação desse ethos liberal, por meio dos paradigmas civilização e cultura, seria, portanto, o papel reservado à formação escolar primária, segundo os expoentes do pensamento republicano paulista entre 1870 e 1889. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622000000200004 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Centro de Estudos Educação e Sociedade |
Fonte |
Cadernos CEDES v.20 n.51 2000 |
Palavras-Chave | #História da educação #Brasil - Primeira República #Partido Republicano #nacionalismo #civilização brasileira |
Tipo |
journal article |