1000 resultados para Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO Objetivos: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) potencia o desenvolvimento de disfunção executiva, conduzindo a défice no desempenho das tarefas do quotidiano. A avaliação neuropsicológica das funções executivas é importante para desenvolver estratégias de reabilitação adequadas. Assim, são objetivos descrever os dados normativos, precisão de diagnóstico, propriedades psicométricas e análise fatorial da Bateria de Avaliação Frontal (FAB), instrumento breve e de rápida administração, numa amostra de idosos com AVC. Métodos: Inserida no projeto Trajetórias do Envelhecimento de Idosos em Resposta Social, esta investigação conta com uma amostra de 112 pessoas idosas com diagnóstico médico de AVC e 157 pessoas idosas de um subgrupo de controlo sem AVC. Os sujeitos apresentam idades compreendidas entre os 60 e os 100 anos (M = 78,20; DP = 7,57) sendo maioritariamente do sexo feminino (n = 194). A avaliação inclui entrevistas e testes neuropsicológicos agrupados em medidas de funcionamento executivo, medidas cognitivas de referência e medidas clínicas de controlo. Resultados: As variáveis idade e escolaridade interferiram nas pontuações obtidas na amostra clínica, não sendo verificado impacto da variável sexo. Para um ponto de corte de 7, a FAB teve uma sensibilidade de 83,4% e especificidade de 66,1 % (AUC = 0,64); revelou um alfa de Cronbach de 0,79 e correlações fortes com os testes executivos (teste de Stroop, Figura Complexa de Rey, fator Atencional-Executivo do Montreal Cognitive Assessment e Alternância nos testes de Fluência verbal). A análise fatorial confirmatória apontou uma estrutura com um fator. Conclusões: A FAB apresenta boa consistência interna, validade convergente e validade de constructo, aparentando ser uma escala útil para avaliar o défice executivo em pessoas idosas com AVC. Dadas algumas limitações do estudo, que poderão explicar a fraca precisão diagnóstica da FAB, são incentivadas investigações futuras pois a FAB revelou-se um instrumento com propriedades psicométricas promissoras. ABSTRACT Goals: Stroke potentiates the development of executive dysfunction, leading to impairment in performance of daily activities. The neuropsychological assessment of executive functions is important to develop adequate rehabilitation strategies. Thus, describing the normative data, diagnostic accuracy, psychometric properties and factor analysis of the Frontal Assessment Battery (FAB), a brief and easy to administer instrument, in a clinical sample with stroke are objectives of this study. Methods: Being part of the Aging Trajectories of Institutionalized Elderly, this research has a sample 112 elderly people with a medical diagnosis of stroke and a control subgroup of 157 elderly people. The subjects have ages between 60 and 100 years old (M = 78.20, SD = 7.57), mostly females (n = 194). The measurements used include interviews and neuropsychological tests grouped in executive functioning measures, cognitive measures of reference and clinical measures of control. Results: The variables age and education affect the scores obtained in the clinical subgroup, having the variable gender no impact on these. Using a cutoff score of 7, the FAB had a sensitivity of 83.4% and a specificity of 66.1% for screening stroke (AUC = 0.64); showed a Cronbach's α of 0.79, and strong correlations with executive tests (Stroop test, Rey Complex Figure, Attentional-Executive factor of Montreal Cognitive Assessment and Switching in the verbal fluency tests). The confirmatory factor analysis supported a one-factor structure. Conclusions: The FAB presents good internal consistency, convergent, and construct when used for elderly with stroke. Due to some limitations of the study, which may explain the weak discriminant validity, further investigations are encouraged because FAB has showed promising psychometric properties.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O auto-criticismo é um traço de personalidade preditor de psicopatologia. Sabe-se que indivíduos com elevado auto-criticismo tendem a processar a compaixão como um estímulo ameaçador. Apesar destes dados, a literatura é escassa no que se refere à forma como os indivíduos com elevado auto-criticismo reagem perante emoções complexas, como o criticismo e a compaixão. Desta forma, no presente estudo foram utilizadas faces de compaixão, criticismo e neutras como estímulos distratores, em que o estímulo relevante consistiu na identificação de uma letra num conjunto delas. Os resultados mostraram que as pessoas com elevado auto-criticismo tenderam a errar mais e a ter maiores tempos de resposta na tarefa principal quando o estímulo distrator foi uma face de compaixão. Estes dados sugerem que a atenção automática de indivíduos com elevado auto-criticismo pode ser afetada perante estímulos faciais de compaixão.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O autismo é uma condição que faz parte de um grupo de perturbações do desenvolvimento global das funções cerebrais e que, por regra, é diagnosticada no início da infância. A dificuldade na linguagem e comunicação, o défice na interação social, as esteriotipias e os interesses específicos e comportamentos repetitivos caracterizam os indivíduos portadores desta patologia. A saúde oral das crianças autistas é geralmente precária e as necessidades de tratamento dentário elevadas. No entanto, os problemas comportamentais destes doentes fazem com que os pais não recorram às consultas de medicina dentária, outras vezes quando recorrem à consulta as dificuldades de colaboração impedem a prestação de cuidados de saúde oral adequados a estas crianças. Pretendeu-se assim, com este trabalho, realizar uma revisão sistemática de literatura científica, publicada nos últimos 15 anos, acerca dos problemas orais que atingem os pacientes autistas, e simultaneamente, compilar diretrizes de atuação clínica para orientar o médico dentista no atendimento destes doentes. Para isto, durante os meses de Outubro de 2014 a Outubro de 2015, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e B-on, sendo consultados também outros bancos de dados como LILACS – BIREME, SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave: “autism”, “pediatric dentistry”, “Asperger Syndrome”, “Rett Syndrome”, “Childhood Disintegrative Disorder”, “prevalence”, “neurobiology”, “etiology”, “diagnosis”, “diagnostic criteria”, “comorbidity”, “oral health”, “dental caries”, “periodontal disease”, “oral habits”, “bruxism”, “self-injury”, “dental trauma”, “dental injury”, “malocclusion”, “behavior management techniques” separadas ou associadas pelo operador de pesquisa booleano AND. Na pesquisa foram empregues os seguintes limites: artigos publicados nos últimos 15 anos, abstract disponível, estudos em humanos e artigos e língua inglesa, francesa, portuguesa e espanhola. Desta pesquisa resultou um total de 150 artigos que foram selecionados primeiramente pelos títulos, seguidamente pela leitura dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, obtendo-se assim 95 artigos, para revisão. Foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores, livros de texto médicos e publicações portuguesas com dados epidemiológicos sobre as Perturbações do Espetro do Autismo em Portugal. As doenças orais encontradas nas crianças autistas são semelhantes às das crianças sem qualquer perturbação mental, contudo a preferência por alimentos cariogénicos, a diminuição do fluxo salivar induzida pelos fármacos, associadas a uma pobre higiene oral, justificam uma maior prevalência de cárie. As doenças periodontais, também muito prevalentes neste grupo, desenvolvem-se em virtude da combinação da falta de hábitos de higiene oral, com os efeitos secundários de fármacos administrados a estes doentes, como os anticonvulsivantes. No seu atendimento na consulta dentária recorre-se às mesmas estratégias de orientação de comportamento aplicadas nas crianças saudáveis, para contornar os sentimentos de medo, ansiedade, desconfiança e a incapacidade de interação social, e assim evitar comportamentos de recusa durante a consulta dentária. É no entanto de salientar que os distúrbios comportamentais, o défice da comunicação e a falta de capacidades de interação social, caraterísticas do autismo impossibilitam a eficácia das técnicas de controlo do comportamento comunicativas, obrigando, muitas vezes, ao uso de técnicas de controlo de comportamento avançadas para prestação de cuidados de saúde oral com eficácia e em segurança. É importante uma grande motivação de pais/responsáveis para a saúde e higiene oral das crianças com Perturbações do Espetro do Autismo, e que todos os profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes doentes contribuam para a aprendizagem de comportamentos que promovam a saúde oral destes doentes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em Portugal observa-se um aumento de alunos diagnosticados com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), possivelmente devido à existência de maior sensibilização e informação dos diversos profissionais que contatam com estes alunos, bem como à sua inclusão nas classes regulares. Contudo, continuam a existir poucos estudos sobre a inclusão dos alunos com PEA nas turmas regulares, principalmente no que diz respeito à opinião dos colegas sem NEE. O presente estudo tem como objetivo geral conhecer a perceção dos alunos sem necessidades educativas especiais (NEE) sobre a inclusão dos alunos com PEA, nas turmas do terceiro ciclo do ensino básico, de uma escola pública. Trata-se de um estudo descritivo de cariz quantitativo, no qual foi utilizado um questionário que foi preenchido pela maior amostra possível, cinquenta alunos. Verificou-se que a maioria dos inquiridos pertencia ao sexo feminino, com idades compreendidas entre os doze e os dezasseis anos e frequentavam, na sua maioria, o nono ano de escolaridade, sem qualquer retenção. Pode-se concluir que os alunos sem NEE não reconhecem mudanças físicas e estruturais nas aulas do ensino regular quando estão presentes os seus colegas com PEA. Em termos ambientais, transmitem haver alguma perturbação das aulas devido ao comportamento dos colegas com PEA. No entanto, não se verifica qualquer relação entre os resultados académicos e a inclusão dos alunos com PEA.Ao nível social e emocional, os alunos sem NEE tendem a aproximar-se mais dos seus colegas com PEA e a demonstrar atitudes de cooperação e proteção para com estes. Por último, os alunos sem NEE consideram que apenas os alunos com PEA que apresentam necessidades/dificuldades ligeiras ou os que conseguem acompanhar o currículo é que devem frequentar algumas aulas do ensino regular mais práticas, mas ir com maior regularidade a um Estabelecimento de Educação Especial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A neurofibromatose é uma doença neurocutânea, genética, autossómica dominante. crónica e progressiva. Tem sido observada em todas as raças e em ambos os sexos. A neurofibromatose Tipo 1 (NF1) foi descrita em 1882 por Frederich Daniel von Recklinghausen, que observou a existência de tumores heterogéneos das bainhas nervosas periféricas e utilizou o termo neurofibroma para o tumor e neurofibromatose para a condição de múltiplos neurofibromas. Em 1940, Davis descreveu o glioma ótico associado à neurofibromato-se Tipo 1. À NF1 podem associar-se outros problemas visuais, nomeadamente estrabismo, baixa de acuidade visual, glioma ótico, nó-dulos de Lisch, e dificuldades de aprendizagem, deficit de atenção e hiperatividade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A prematuridade é um problema de saúde pública que está intimamente ligada aos índices de mortalidade infantil. Para que se consiga solucionar esse problema é necessário o preparo do sistema de saúde em atender as necessidades das gestantes e por meio de uma eficaz assistência pré-natal sejam identificados precocemente os fatores de risco na gestante, de forma a possibilitar uma intervenção efetiva, caso seja necessário. Este estudo tem por objetivo analisar a inter-relação entre as alterações de saúde e complicações gestacionais que costumam estar relacionadas à ocorrência do parto prematuro e a rede de atenção à saúde disponibilizada às gestantes. Estudo quantitativo longitudinal, do tipo estudo de caso-controle. O local foi município do Rio Grande – RS e os contextos de estudo referem-se às maternidades dos dois hospitais existentes no município, Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. e Associação de Caridade Santa Casa. Esta pesquisa trabalhou com dados secundários, com a coleta realizada no banco de dados da pesquisa intitulada “Parto prematuro: estudo dos fatores associados para construção de estratégias de prevenção”, do Grupo de Pesquisa Viver Mulher, da Escola de Enfermagem, da Universidade Federal do Rio Grande. A população da pesquisa foram mulheres que apresentaram seu parto de forma prematura (casos) e mulheres com parto a termo (controles) em momento imediatamente posterior às que têm parto prematuro, durante os meses de novembro e dezembro de 2013, totalizando 29 casos e 29 controles. A coleta de dados foi iniciada em 01 de novembro e finalizada em 31 de dezembro, sendo realizada por integrantes do Grupo de Pesquisa Viver Mulher. A análise dos dados se deu por meio da estatística descritiva simples, com medidas de frequência, para que se consiga visualizar a presença de complicações e presença de tratamento aos agravos de saúde e como foi organizada a rede de atenção à saúde nos casos e controles e assim constatar a relação das causas e dos efeitos nestes dois grupos. Os aspectos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos foram respeitados, bem como se obteve aprovação dos comitês de ética das instituições envolvidas, parecer n° 134/2013 CEPAS – FURG, parecer n° 05/2013 CEPAS – Santa Casa

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se compreender a humanização do atendimento à criança na Atenção Básica na visão dos profissionais. Estudo qualitativo, realizado em uma Unidade de Saúde da Família de Natal-RN, Brasil. Dezesseis profissionais responderam a um formulário contendo questões referentes ao atendimento à criança, à humanização e às práticas realizadas para humanizar o atendimento. Os dados foram categorizados por temas e analisados a partir dos princípios da Política Nacional de Humanização. Para os profissionais, humanizar o atendimento envolve acolher, escutar, aconselhar sobre o que está sendo realizado com a criança, valorizar a família, e tornar o sujeito ativo no atendimento, mesmo que de forma incipiente. A maioria dos profissionais descreveu atendimento que valorizava parte dos princípios da política de humanização, mesmo com dificuldades para implementá-los na rotina. Requer, portanto, estímulos e atualização dos profissionais para uma postura autocrítica sobre o atendimento

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Identificar o conhecimento de profissionais da atenção primária sobre a identificação precoce do câncer infanto-juvenil e descrever o desempenho das equipes de saúde antes da realização de treinamentos para identificação precoce do câncer infanto-juvenil. Método: Os dados foram obtidos por um questionário e grupo focal com 30 profissionais de uma Unidade de Saúde da Família, e analisados por temas geradores. Resultados: Os profissionais possuem conhecimentos sobre a identificação do câncer infanto-juvenil, e, demandam conhecer mais sobre os sinais e sintomas para identificação precoce, e a prestação de uma assistência sistematizada. Conclusão: Torna-se fundamental estimular a qualificação dos profissionais da atenção primária para a identificação precoce e o fortalecimento de uma rede de assistência que proporcione atendimento integral e a redução no retardo do diagnóstico de câncer infanto-juvenil

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Avaliar a prevalência e o perfil das pessoas com diabetes mellitus (DM), autorreferidas. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, realizado com os dados secundários extraídos do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Os dados foram obtidos junto à Secretaria Municipal de Saúde nos meses de março a abril de 2014. Coletaram-se os dados do SIAB referentes à população com diabetes autorreferidas (com 15 anos ou mais) do município de Lajeado-RS, no período de 2011 a 2013, analisados através de estatística descritiva, utilizando-se o programa SPSS versão 21. Resultados: Verificou-se que a prevalência das pessoas com DM se manteve equiparada nos anos estudados (3,0% em 2011, 3,1% em 2012 e 3,0% em 2013). Essa população, na sua maioria, estava acima de 60 anos (60% em 2011, 58% em 2012 e 60% em 2013), é alfabetizada (88% em 2011, 89,9% em 2012 e 90,7% em 2013), com predominância do sexo feminino (63,2% em 2011, 62,9% em 2012 e 63,7% em 2013) e hipertensa (77,5% em 2011, 76,1% em 2012 e 76,9% em 2013). A prevalência de gestantes com diabetes foi de 0,5% em 2012 e 0,3% em 2013, não havendo casos em 2011. Conclusão: A prevalência de DM autorreferida no município é em torno de 3% nos anos analisados, abaixo da média nacional. Constatou-se que a maioria da população com DM é idosa, feminina, alfabetizada, hipertensa, além de haver baixa prevalência de DM em gestantes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Investigação realizado no âmbito da Unidade Curricular de Seminário de Projeto – Problemas Cognitivos e Motores

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado, Ciências Biomédicas, 28 de Junho de 2016, Universidade dos Açores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

DISSERTAÇÃO APRESENTADA À ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI PARA A OBTENÇÃO DE GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-Graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor - Projeto de investigação

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR - Trabalho realizado no âmbito da UNIDADE CURRICULAR DE SEMINÁRIO DE PROJETO

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A utilização das tecnologias é considerada um meio eficaz para trabalhar conteúdos académicos com alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) possibilitando a criação de ambientes criativos e construtivos onde se podem desenvolver atividades diferenciadas, significativas e de qualidade. Contudo, o desenvolvimento de aplicações tecnológicas para crianças e jovens com PEA continua a merecer pouca atenção, nomeadamente no que respeita à promoção do raciocínio dedutivo, apesar desta ser uma área de grande interesse para indivíduos com esta perturbação. Para os alunos com PEA, o desenvolvimento do raciocínio matemático torna-se crucial, considerando a importância destas competências para o sucesso de uma vida autónoma. Estas evidências revelam o contributo inovador que o ambiente de aprendizagem descrito nesta comunicação poderá dar nesta área. O desenvolvimento deste ambiente começou por uma etapa de criação e validação de um modelo que permitiu especificar e prototipar a solução desenvolvida que oferece modalidades de adaptação dinâmica das atividades propostas ao perfil do utilizador, procurando promover o desenvolvimento do raciocínio matemático (indutivo e dedutivo). Considerando a heterogeneidade das PEA, o ambiente desenvolvido baseia-se em modalidades de adaptação dinâmica e em atividades ajustadas ao perfil dos utilizadores. Nesta comunicação procurámos dar a conhecer o trabalho de investigação já desenvolvido, bem como perspetivar a continuidade do trabalho a desenvolver.