962 resultados para Market reform
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Introduction: Transdermal drug delivery is themovement of drugs across the skin for absorption into the systemic circulation. Transfer of the drug can occur via passive or active means; passive trans- dermal products donot disrupt the stratumcorneumto facilitate deliverywhereas active technologies do. Due to the very specific physicochemical properties necessary for successful passive transdermal drug delivery, this sector of the pharmaceutical industry is relatively small. There are many well-documented benefits of this delivery route however, and as a result there is great interest in increasing the number of therapeutic substances that can be delivered transdermally. Areas Covered: This review discusses the various transdermal products that are currently/have been marketed, and the paths that led to their success, or lack of. Both passive and active transdermal technologies are considered with the advantages and limitations of each high- lighted. In addition to marketed products, technologies that are in the investigative stages by various pharmaceutical companies are reviewed. Expert Opinion: Passive transdermal drug delivery has made limited progress in recent years, however with the ongoing intense research into active technologies, there is great potential for growth within the transdermal delivery market. A number of active technologies have already been translated into marketed products, with other platforms including microneedles, rapidly progressing towards commercialisation.
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A reforma curricular do ensino secundário em Portugal, enquadrada pelo Decreto-Lei nº. 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº. 24/2006, de 6 de Fevereiro, integra no desenho curricular dos cursos Científico- Humanísticos a Área de Projeto (AP). Esta área curricular não disciplinar, inscrita no plano de estudo dos referidos cursos, centra-se na realização de projectos concretos por parte dos alunos tendo em vista o desenvolvimento de uma visão integradora do saber, a promoção da sua orientação escolar e profissional e facilitar a sua aproximação ao mundo do trabalho (DGIDC, 2006, p.5). Diversos autores (Caamaño, 2005; Cachapuz et al., 2002; Pedrosa, 2001; Santos, 1999; Pérez, 1998; entre outros) apontam para a necessidade de a escola criar situações formativas que permitam aos alunos não só desenvolverem competências de pesquisa, selecção e organização de informação, mas também de estabelecerem relações entre os conhecimentos, de forma a adquirirem um saber integrado e a desenvolverem ainda competências de vivência numa sociedade que se rege por princípios de uma cidadania democrática e participativa. Sendo recente a implementação da Área de Projecto no ensino secundário, e face às actuais exigências sociais de criatividade e de inovação e à necessidade de intervir no futuro e de o conter dentro de limites previsíveis, partimos para este estudo com a seguinte questão: Qual o contributo da área curricular não disciplinar Área de Projecto do 12º ano - cursos de Ciências e Tecnologias - para o desenvolvimento de competências requeridas a um cidadão do século XXI? Perante esta questão, definimos como objectivos para a presente investigação: (a) estudar as potencialidades educativas da AP (12º ano) como contributo para o desenvolvimento de competências de cidadania; (b) estudar as potencialidades educativas da AP (12º ano) para a educação em e pelas ciências e (c) contribuir para o desenvolvimento do conhecimento didáctico sobre a relevância da AP no ensino secundário. Face aos objectivos definidos, delineámos uma metodologia de investigação qualitativa com características de estudo de caso, fazendo recurso de diversos instrumentos de recolha de dados (entrevista, questionário, observação directa, análise documental), e da análise de conteúdo como técnica principal de análise de dados. Os participantes privilegiados do estudo foram, para além da investigadora, alunos de uma turma do 12º ano e a respectiva professora de Área de Projecto. O estudo de caso consistiu no acompanhamento da concepção e do desenvolvimento da AP, numa turma de 12 alunos do 12º ano de escolaridade da cidade da Horta (Açores/Portugal), bem como na avaliação do seu impacto nos alunos da referida turma. Os resultados da investigação apontam, no caso concreto em estudo, para um elevado potencial educativo desta área curricular (traduzido por exemplo, ao nível de competências processuais e atitudinais), mas também para uma natureza excessivamente formal no desenvolvimento curricular de AP, incluindo a avaliação das aprendizagens dos alunos. Os resultados sugerem ainda a necessidade de se desenvolver uma didáctica especifica desta área curricular, que valorize as características de cada aluno e as especificidades do seu contexto, bem como as metodologias de trabalho a serem utilizadas, por forma a evitar que esta área curricular se transforme em mais uma disciplina do plano de estudos dos alunos. Vários caminhos de investigação futura emergem do estudo realizado. A título exemplificativo refira-se a necessidade de estudar como a formação de professores pode contribuir para o desenvolvimento profissional dos mesmos no âmbito da leccionação de AP e de outras similares.
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O presente trabalho começa por analisar a evolução dos sistemas ao longo de vários períodos históricos, bem como os conceitos e tipologias que os sustentam, no quadro da problemática e da conceptualização teórica do ensino superior. A origem da universidade na idade média, na Europa e em outras partes do mundo, fundamenta-se, principalmente, na procura do saber e nas condicionantes socioeconómicas da época. A evolução da universidade sustentada pela narrativa da modernidade, resultou em modelos diferenciados de ensino superior, que mantinham, no entanto, a razão e a epistemologia do conhecimento académico, como fatores unificadores. O modelo utilizado para traduzir a referida evolução, é proposto por Scott (1995) e configura a relação que se estabelece entre a universidade e outras formas de ensino superior. Na sequência do desenvolvimento dos sistemas, suscitados pelas relações entre os diversos atores envolvidos no ensino superior, procurou-se evidenciar a relação entre o Estado o mercado e os académicos, bem como outros atores sociopolíticos, institucionais e da sociedade civil. O quadro de análise dos mecanismos de coordenação destas envolventes, baseou-se no “Triângulo de Clark”, complementado com o modelo da “Metáfora da Flutuação”. Desde o início da década de 80 do século XX, que a missão, o modo de organização e o funcionamento das IES têm vindo a ser questionadas, como resultado das mudanças económicas de cariz neoliberal. Este cenário, propiciador de crises e de transformações, não tem impedido, porém, de manter o papel fundamental da universidade como produtora e difusora do conhecimento. No contexto da globalização e da cada vez maior influência do mercado no ensino superior, procura-se impor um modelo hegemonizado de racionalidade económica, competitividade e eficiência - o managerialismo. Não obstante alguns êxitos, esta ideologia não tem sido completamente bem-sucedida. Aliás, à tentativa da globalização de gerar uma ordem uniformista, têm sido contrapostos modelos de recontextualização que procuram refletir as realidades locais. Embora num reduzido número de países, África, registou formas de ensino superior endógenas, no período pré-colonial. Depois do espectro colonial que mantém, ainda hoje, a sua influência, os sistemas debatem-se na atualidade com diferentes dilemas, originados pelas correntes da globalização. Porém, o ensino superior em África assume um papel central no contexto do desenvolvimento dos diferentes países contribuindo, igualmente, para a construção da Nação e da sua identidade. Esta dimensão, não é impeditiva do seu envolvimento, nos desafios da sociedade e da economia do conhecimento, buscando, ao mesmo tempo, modelos e práticas equilibradoras, que proporcionem uma resposta satisfatória às necessidades sociais e económicas, nacionais e regionais. Ao enquadrar o sistema de ensino superior em Moçambique merecem destaque as etapas do processo histórico, nomeadamente o surgimento dos estudos gerais universitários como primeira forma de ensino superior mais tarde transformada em universidade, a mudança de paradigma após a independência nacional, a abertura ao setor privado e, ainda, a expansão do sistema. A discussão sobre políticas e estratégias é sustentada pela análise dos respetivos planos estratégicos bem como, pela compreensão das leis fundamentais e respetivos documentos reguladores. Este conjunto de instrumentos concorre para a reforma do sistema, que se procura implementar em Moçambique. Nesta sequência, é de salientar o debate público realizado em torno das qualificações e graus oficialmente estabelecidos, que parece constituir uma problemática ainda não completamente resolvida. Numa outra parte do trabalho, procede-se à apresentação e análise dos resultados de uma investigação sobre o ensino superior em Moçambique. Seguindo uma metodologia de análise qualitativa, foi possível estruturar a informação obtida, em diferentes dimensões e categorias. A informação foi recolhida e tratada, a partir de entrevistas efetuadas a diferentes grupos de atores, direta ou indiretamente relacionados com o ensino superior em Moçambique. Os resultados da análise conduziram à sistematização de um conjunto de linhas de força e ao traçar de conclusões, contributivas para a melhoria do quadro de referência sobre políticas, conceções e práticas do ensino superior em Moçambique.
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Dissertação de mest., Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2010
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This article examines education reform under the first government of Northern Ireland (1921–5). This embryonic period offered the Ulster Unionist leadership a chance to construct a more inclusive society, one that might diminish sectarian animosities, and thereby secure the fledgling state through cooperation rather than coercion. Such aspirations were severely tested by the ruling party’s need to secure the state against insurgency, and, more lastingly, to assuage the concerns of its historic constituency. The former led to a draconian security policy, the latter to a dependency on populist strategies and rhetoric. It is argued here, however, that this dependency was not absolute until July 1925. Before that, the Belfast government withstood growing pressure from populist agitators to reverse controversial aspects of its education reforms, only relenting when Protestant disaffection threatened the unity of the governing party and the existence of the state.
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Teacher commitment has been found to be a critical predictor of teachers’ work performance, absenteeism, retention, burnout and turnover, as well as having an important influence on students’ motivation, achievement, attitudes towards learning and being at school (Firestone (1996). Educational Administration Quarterly, 32(2), 209–235; Graham (1996). Journal of Physical Education, Recreation and Dance, 67(1), 45–47; Louis (1998). School Effectiveness and School Improvement, 9(1), 1–27; Tsui & Cheng (1999). Educational Research and Evaluation, 5(3), 249–268). It is also a necessary ingredient to the successful implementation, adaptation or resistance reform agendas. Surprisingly, however, the relationship between teachers’ motivation, efficacy, job satisfaction and commitment, and between commitment and the quality of their work has not been the subject of extensive research. Some literature presents commitment as a feature of being and behaving as a professional (Helsby, Knight, McCulloch, Saunders, & Warburton (1997). A report to participants on the professional cultures of Teachers Research Project, Lancaster University, January). Others suggest that it fluctuates according to personal, institutional and policy contexts (Louis (1998). School Effectiveness and School Improvement, 9(1), 1–27) and identify different dimensions of commitment which interact and fluctuate (Tyree (1996). Journal of Educational Research, 89(5), 295–304). Others claim that teachers’ commitment tends to decrease progressively over the course of the teaching career (Fraser, Draper, & Taylor (1998). Evaluation and Research in Education, 12 (2), 61–71; Huberman (1993). The lives of teachers. London: Cassell). In this research, experienced teachers in England and Australia were interviewed about their understandings of commitment. The data suggest that commitment may be better understood as a nested phenomena at the centre of which is a set of core, relatively permanent values based upon personal beliefs, images of self, role and identity which are subject to challenge by change which is socio-politically constructed.
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This article provides an historical case study of an abortive attempt to revise policy and legislation relating to Religious Education (RE) in English schools in the late 1960s and early 1970s. Drawing upon published sources, including parliamentary debates, as well as previously unutilised national archival sources from the Department of Education and Science, it comments upon events which have hitherto been omitted from the historiography of RE, but which help to contextualise significant changes in RE theory and practice at that time. Moreover, it demonstrates that the current parlous state of RE in schools is in part the result of latent and longstanding issues and problems, rather than a consequence of present-day government policy alone. Therefore, in reviewing and developing RE policies and practices, all stakeholders are urged to look more closely at both changes and continuities in the subject’s past and the contexts in which they occurred.
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Christoph Franz of Lufthansa recently identified Ryanair, easyJet, Air Berlin and Emirates as the company’s main competitors – gone are the days when it could benchmark itself against BA or Air France-KLM! This paper probes behind the headlines to assess the extent to which different airlines are in competition, using evidence from the UK and mainland European markets. The issue of route versus network competition is addressed. Many regulators have put an emphasis on the former whereas the latter, although less obvious, can be more relevant. For example, BA and American will cease to compete between London and Dallas Fort Worth if their alliance obtains anti-trust immunity but 80% of the passengers on this route are connecting at one or both ends and hence arguably belong to different markets (e.g. London-San Francisco, Zurich-Dallas, Edinburgh-New Orleans) which may be highly contested. The remaining 20% of local traffic is actually insufficient to support a single point to point service in its own right. Estimates are made of the seat capacity major airlines are offering to the local market as distinct from feeding other routes. On a sector such as Manchester–Amsterdam, 60% of KLM’s passengers are transferring at Schiphol as against only 1% of bmibaby’s. Thus although KLM operates 5 flights and 630 seats per day against bmibaby’s 2 flights and 298 seats, in the point to point market bmibaby offers more seats than KLM. The growth of the Low Cost Carriers (LCCs) means that competition increasingly needs to be viewed on city pair markets (e.g. London-Rome) rather than airport pair markets (e.g. Heathrow-Fiumicino). As the stronger LCCs drive out weaker rivals and mainline carriers retrench to their major hubs, some markets now have fewer direct options than existed prior to the low cost boom. Timings and frequencies are considered, in particular the extent to which services are a true alternative especially for business travellers. LCCs typically offer lower frequencies and more unsociable timings (e.g. late evening arrivals at remote airports) as they are more focused on providing the cheapest service rather than the most convenient schedule. Interesting findings on ‘monopoly’ services are presented (including alliances) - certain airlines have many more of these than others. Lufthansa has a significant number of sectors to itself whereas at the other extreme British Airways has direct competition on almost every route in its network. Ryanair and flybe have a higher proportion of monopoly routes than easyJet or Air Berlin. In the domestic US market it has become apparent since deregulation that better financial returns can come from dominating a large number of smaller markets rather than being heavily exposed in the major markets - which are hotly fought over. Regional niches that appear too thin for Ryanair to serve (with its all 189 seat 737-800 fleet) are identified. Fare comparisons in contrasting markets provide some insights to marketing and pricing strategies. Data sources used include OAG (schedules and capacity), AEA (traditional European airlines traffic by region), the UK CAA (airport, airline and route traffic plus survey information of passenger types) and ICAO (international route traffic and capacity by carrier). It is concluded that airlines often have different competitors depending on the context but in surprisingly many cases there are actually few or no direct substitutes. The competitive process set in train by deregulation of European air services in the 1990s is leading back to one of natural monopolies and oblique alternatives. It is the names of the main participants that have changed however!