999 resultados para Mapa das ideias
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico
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Relatório apresentado ao Instituto Superior De Contabilidade e Administração Do Porto para obtenção do grau de Mestre em Logística Orientado por António Jorge S. T. Duarte
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica
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Pensar o ordenamento do território – ideias, planos, estratégias, Lisboa, UNL-FCSH-IPHI, (110,117).
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Nos últimos anos, o avanço da tecnologia e a miniaturização de diversos componentes têm permitido o aparecimento de novos conceitos, ideias e projetos, que até aqui não passariam de filmes de ficção científica. Com a tecnologia atual, podem ser desenvolvidos pequenos dispositivos wearable com diversas interfaces, múltiplas conectividades, poder de processamento e autonomia. Permitindo desta forma, dar resposta à crescente necessidade de interação com os mais diversos equipamentos eletrónicos do dia-a-dia, melhorando o acesso e o fornecimento de informação. O principal objetivo deste trabalho passa assim por demonstrar e implementar um conceito que permita estreitar e facilitar a interação entre o utilizador e o mundo que o rodeia, quer em ambientes domésticos quer industriais. Para isso foi projetado e implementado um dispositivo wearable (para utilização no pulso) baseado numa arquitetura de hardware e software capaz de correr diferentes aplicações, tais como extensão de alertas de um smartphone, crowdsourcing de informações meteorológicas, manutenção e inspeção industrial e monitorização remota de forças de segurança. Os resultados obtidos demonstram que este conceito é viável tanto do ponto de vista técnico como funcional, evidenciando boas hipóteses para que estes conceitos, métodos e tecnologias possam ser integradas em plataformas robóticas desenvolvidas no âmbito de projetos do Laboratório de Sistemas Autónomos (LSA) bem como nos contextos industrial e de lazer.
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Este dossiê representa a continuidade de um projecto que tem procurado debater publicamente o património dos agentes ligados à produção e circulação do livro. Centrando-se nos espólios dos livreiros, a introdução problematizante e os depoimentos procuram discutir o seu carácter invisível enquanto objecto de pesquisa, salvaguarda e divulgação. Há, então, uma reflexão que urge fazer, à semelhança do que ocorre com o património dos editores (arquivos históricos e não só), no sentido de reconhecer o estatuto patrimonial e histórico dos acervos dos livreiros e das livrarias enquanto espaços fundamentais da construção da cultura impressa e da história do livro e da edição. Mas é também urgente conferir ao debate um cunho de acção e de cooperação inter-institucional que suscitem uma sensibilidade política e o aparecimento de possibilidades concretas de salvamento, recolha e depósito sistemático de um dos mais fundamentais elementos da memória colectiva escrita. Os depoimentos referidos são de Fátima Ribeiro de Medeiros e dos Livreiros da Sá da Costa.
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Luso-Brazilian Review Vol.38 Issue 2, p1-15
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Cultura Moderna e Contemporânea n.1
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Cultura Moderna e Contemporânea, n.2
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Cultura Moderna e Contemporânea, n.4
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Cultura Moderna e Contemporânea, n.5, vol. 1
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Trabalho de Projecto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil
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Mais uma revista inicia a sua publicação em Portugal! Seria culturalmente relevante fazer o inventário cronológico e estabelecer a densidade das revistas portuguesas ao longo dos últimos cem anos. Ver-se-ia porventura — ou iludimo-nos com a habitual presunção de querermos um mini-universo diferente ? — que Portugal levou a palma à maioria das nações no lançamento de publicações periódicas ou, pelo menos, que conquistou um lugar cimeiro nesse panorama. Mas ver-se-ia também que essas revistas duraram poucos anos, poucos meses,com raras excepções. Tem sido a regra. Queiramos uma revista, se não diferente, pelo menos duradoura. Que ela espelhe, para já, o dinamismo da jovem escola que vai representar. Há dois anos não éramos nada. Mais — estávamos à beira da extinção. Hoje somos uma das melhores faculdades do País. Não se julgue, porém, que o caminho foi fácil. Os espinhos salpicaram-no desde o começo. Foram-se erigindo barreiras à nossa frente. Mas procurámos derrubá-las uma a uma, sem desfalecimentos, sem hesitações. Assim prosseguiremos. É que temos força, temos iniciativa, temos vontade de construir, e de construir melhor do que jamais se construiu neste Pais no ensino universitário. Sabemos o que queremos. Sabemos para onde vamos. A revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas começa também por ter de reflectir,, para já, cinco cursos diferentes —Línguas e Literaturas (este com três variantes). História (esta com a variante de História da Arte), Antropologia, Sociologia e Filosofia— todos eles com diferentes métodos, diferentes anseios, diferentes interesses. Talvez seja demais para uma publicação só. E talvez seja em breve necessário fraccioná-la em duas ou três revistas, mais homogéneas na sua estruturação. Por ora, vamos dar ao leitor uma gama variada de literatura, lingüística, história, antropologia e filosofia — sem contar com notas e recensões. A contribuição maior proveio dos docentes de Línguas e Literaturas, em correspondência com o seu peso também maior no conjunto da Faculdade. Mas não rejeitamos a hipótese de outros números serem preferentemente consagrados à História, à Antropologia, à Sociologia ou à Filosofia ou até de se subordinarem a um tema de base, glosado sob prismas diferentes pelas várias secções. A organização da revista coube a uma pequena comissão que, em pouco tempo, a conseguiu dar à luz. Vão para ela os nossos melhores agradecimentos