1000 resultados para Escala de Atitudes Assertivas em Contexto Escolar (EAACE)


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia

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Tese de Doutoramento em História Especialidade de História Contemporânea

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Este estudo pretende analisar o processo da reintrodução da Língua Portuguesa no Sistema Educativo timorense e a forma como, em articulação com as diversas línguas nacionais, tem contribuído para a consolidação da identidade linguística e sociocultural do povo de Timor-Leste, através de um melhor conhecimento das suas línguas, culturas e tradições. Neste sentido, é nosso objetivo identificar a trajetória da língua portuguesa no Sistema Educativo de Timor-Leste desde a sua chegada à ilha, nos meados do século XVI e tendo sido inicialmente língua de Evangelização, depois como língua de administração e de instrução. No seu convívio com as línguas timorenses, ao contrário do que se tem passado com outras línguas, a língua portuguesa coexistiu com estas línguas no decorrer de cerca de quinhentos anos. Do seu convívio no ‘paraíso linguístico’, como lhe chama Soares (2014), deu-se a transmissão de valores linguístico-culturais através do “empréstimo” de novos termos sobretudo na área da religião, da administração, saúde, educação, entre outras. Este enriquecimento linguístico foi um fator importante que deixou marcas profundas, tendo contribuído para estabelecer a diferença sobretudo no período conturbado da ocupação indonésia. O tétum que era utilizado como língua veicular até à chegada dos missionários foi a que mais beneficiou com este contacto e enriquecimento, sendo ambas reconhecidas pela Constituição do país com o estatuto de línguas oficiais. O processo da sua reintrodução no Sistema Educativo timorense passou por uma fase não menos difícil em virtude da longa interrupção no período da ocupação indonésia, em que foi totalmente banida do sistema educativo, tendo sido substituído pela língua indonésia. Hoje está a ser retomada como língua de escolarização e reconhecida pelo artigo 13º da Constituição do país como língua oficial a par do tétum, pois a convivialidade desta língua com as línguas nacionais timorenses e o reconhecimento pela Constituição do país também alargou os seus horizontes para além das fronteiras como membro da CPLP, usufruindo de todos os benefícios atribuídos a esta comunidade. A publicação da Lei de Bases da Educação assegurou o estatuto destas línguas, tendo assim adquirido maior visibilidade. A língua portuguesa assume a função de língua escrita, assumindo o tétum a função da oralidade assim como as demais línguas nacionais, uma vez que a cultura timorense é essencialmente oral. Estas funções poderão ser assumidas com o apoio de uma formação eficiente e adequada dos docentes, pois o domínio linguístico deficiente por parte do professor terá também impacto menos positivo nos alunos. Na LBE também é dado um especial enfoque à formação de professores do Ensino Básico, sobretudo na área da língua portuguesa, uma vez que se pretende atingir os ODMs a médio prazo, em 2015 e a longo prazo, em 2030. A formação contínua dos professores, assegurada pelo INFORDEPE, que não é senão a prossecução da formação inicial, pode ser vista como forma de criar condições para a sua constante atualização científica, pedagógica e didática, de forma a responder às exigências impostas pela LBE e pelo Regime de Carreira Docente. Além disso, os docentes também terão oportunidade de se atualizar e adquirir as competências necessárias para o desempenho das suas funções na preparação da nova geração, exposta a novos desafios e novos obstáculos que nem sempre serão fáceis de ser ultrapassados. A introdução das línguas maternas no início da escolaridade básica proposta pelo Projeto Educação Multilingue baseada no Ensino da Língua Materna que está em funcionamento em três distritos do país tem por objetivo criar as condições mínimas de forma a apoiar aprendizagem das crianças, facilitando a sua assimilação nos níveis mais avançados, uma vez que nem todas as crianças chegam à escola com domínio da(s) língua(s) de escolarização. Apesar destas vantagens, porém, é necessário pensar melhor e ter em conta outros fatores, entre eles, a falta de professores com formação nestas línguas. Sabemos que, de facto, o projeto pode trazer benefícios porque constitui não só a forma de evitar o desaparecimento das referidas línguas por serem ainda maioritariamente ágrafas, mas também cria uma aproximação entre a escola e as crianças e as próprias famílias, mas necessita de ser melhor pensado. Isto porque a carência de professores especializados nas diferentes línguas que necessitam de formação e capacitação pode ainda constituir um elevado custo para o Estado.

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico

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As atitudes que os enfermeiros adotam em relação à família condicionam o processo de cuidar. Nosso propósito com este estudo foi nesse sentido: dispor de um instrumento que nos permitisse conhecer esta variável. Assim, nossa proposta foi efetuar a adaptação transcultural e avaliar as propriedades psicométricas da versão portuguesa do instrumento Families' Importance in Nursing Care - Nurses Attitudes (FINC-NA), que visa avaliar as atitudes dos enfermeiros acerca da importância de envolver a família nos cuidados de enfermagem. Foi seguido o método preconizado pela literatura. A amostra foi constituída por 136 enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários. Os resultados obtidos nos testes de confiabilidade revelam uma boa consistência interna para o total dos itens (Alpha de Cronbach = 0,87). O estudo psicométrico permite-nos afirmar que a versão em português da FINC-NA, que denominamos A importância das famílias nos cuidados de enfermagem - atitudes dos enfermeiros (IFCE-AE), é um instrumento fidedigno e válido.

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A versão revisada da escala Early childhood environment rating scale tem sido amplamente utilizada em pesquisas sobre os programas para crianças em idade pré-escolar, muitas das quais realizadas nos EUA. No artigo três grandes estudos são apresentados e discutidos no contexto da educação infantil nos Estados Unidos, e seus resultados indicam que a escala é um recurso valioso na análise da qualidade dos serviços prestados em vários tipos de configurações de educação infantil. É descrito o sucesso do uso de dados da referida escala para influenciar políticas públicas e esforços de melhoria dos programas, e são discutidos cuidados e lições aprendidas com o uso prolongado desse instrumento.

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Se ha pretendido introducir en el centro un proceso innovador basado en una metodología de enseñanza-aprendizaje centrada en el valor educativo de los grupos interactivos. Las actividades del Primer Ciclo se han agrupado en cinco tiempo de 20 minutos. En Segundo Ciclo y PGS se han organizado actividades para consolidar habilidades instrumentales y desarrollar valores, en tiempos de 30 minutos. Se ha observado una mejora tanto en la evolución curricular del alumnado como en el trabajo cooperativo, comportamiento y actitud reduciéndose las agresiones verbales y físicas, las continuas faltas de respeto y el absentismo que hasta ahora padecía el centro.

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Conocer la realidad del absentismo escolar en la poblaci??n de EGB del municipio de Oviedo. 22630 alumnos de EGB de 41 centros del municipio de Oviedo. Se estudia a todo menor con 10 faltas de asistencia entre principio de curso y el 31 de enero. Se analiza: tipolog??a, zonificaci??n, n??mero de alumnos y tasa de absentismo de cada dentro; n??mero y motivo de las faltas; edad, sexo, curso, n??mero de cursos repetidos y cambios de centro de cada alumno; perfil socio-familiar; percepci??n del profesorado en cuanto a aspecto del alumno, indicadores de descuido o maltrato, desarrollo del lenguaje, puntualidad y comportamiento; percepci??n del alumno en cuanto a adaptaci??n al centro; percepci??n de la familia en cuanto al centro escolar y al comportamiento del ni??o. Hoja de recogida de datos en el centro escolar. Cuestionario para el maestro y para el menor. Hoja de recogida de datos en visita al domicilio. Escala de apreciaci??n del hogar. Se establecen dos grupos: de control -menores con ausencias justificadas-, y de riesgo -menores con ausencias no suficientemente justificadas-. Se analizan las diferencias significativas entre ambos grupos para cada una de la variables. Se presentaron 413 casos de alumnos con 10 o m??s faltas, de los cuales 215 pertenecen al grupo de control y 190 al de riesgo. En el grupo de control las faltas se deben frecuentemente a problemas de salud y en el de riesgo en muchas ocasiones se deben a motivos socio-familiares. El perfil del alumno absentista del grupo de riesgo con respecto al de control presenta las siguientes caracter??sticas: menor rendimiento, m??s cambios de centro, menor aprecio positivo del contexto del centro y menor autoestima; el profesor observa en ??l un peor aspecto en higiene, aseo y vestimenta, resulta m??s distra??do, ap??tico, desordenado, con un aprendizaje m??s lento y un desarrollo del lenguaje m??s deficiente, menos adaptado, menos pac??fico y de un humor m??s inestable, menos alegre y comunicativo, menos puntual y hay mucho menor contacto entre su familia y el centro; sus familias suelen ser numerosas, con situaci??n de empleo altamente inestable e ingresos escasos. Los resultados de este estudio indican claramente la necesidad de una intervenci??n coordinada de los sistemas educativos y servicios sociales. Desde estos ??ltimos se hace necesario el desarrollo de un plan concreto de actuaci??n ante este problema, al que es necesario dotar de importantes recursos.

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1) Comprobar si existen interferencias de elementos del sistema lingüístico asturiano en el lenguaje hablado y escrito de un grupo de alumnos. 2) Analizar e interpretar sus características. 3) Proponer alternativas didácticas. 52 alumnos de segundo de EGB del CP Teodoro Cuesta de Mieres (Asturias), divididos en dos grupos muy homogéneos en cuanto a su configuración. El estudio se prolonga a lo largo de los cursos escolares 1989-90 y 1990-91. Se analiza: la detección de interferencias orales, consciencia subjetiva de las mismas, situaciones en las que se producen, interferencias escritas y consecuencias didácticas. Se elige un diseño etnográfico. Se analizan las interferencias lingüísticas en relación con: profesión de los padres, procedencia geográfica familiar y calificaciones finales de ciclo. Diario semiestructurado de interacciones verbales. Producciones escritas de los alumnos. Encuesta a informantes clave, colegas del centro y padres de alumnos. Estudio de documentos oficiales del centro. Registros magnetofónicos. La información recogida se organiza desde los aspectos más generales a los más específicos. El análisis de los datos se centra en la descripción e interpretación de unos hechos estudiados en su contexto natural. Para validar los resultados obtenidos se utilizan las técnicas de saturación, triangulación, validación respondente y posibilidades de confirmación externa de los datos. 1) Una gran parte del colectivo de alumnos ve interferida su expresión castellana por el sistema lingüístico asturiano. 2) Existen grandes diferencias individuales en cuanto al uso lingüístico escolar con interferencias que han de relacionarse, fundamentalmente, con la procedencia geográfica de los padres. 3) La competencia oral castellana de los alumnos estudiados se ve interferida por expresiones asturianas, sobre todo en los niveles fonológico, fonético y sintáctico y con gran fidelidad a las características más relevantes de la variante central del asturiano. Las interferencias léxicas se ponen de manifiesto, en menor medida, por formas asturianas puras o híbridas de asturiano-castellano que hacen referencia a las formas tradicionales de la cultura asturiana. 4) En general los alumnos no son conscientes de las interferencias asturianas que forman parte de su competencia comunicativa usual. 5) Las situaciones que, en mayor medida, producen interferencia se relacionan con la espontaneidad comunicativa, con las referencias al mundo ambiental y contextual conocido y con la evocación de vivencias familiares cotidianas. 6) Las interferencias escritas, aunque están presentes en casi todos los alumnos, son cualitativa y cuantitativamente de mucha menos entidad que las interferencias orales. Se plantean una serie de propuestas iniciales.