1000 resultados para Pedagogía arquitectónica
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia
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Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (Séculos XV-XVIII)
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MARQUES, B.P. e MADEIRA, C. (2010) “Rehabilitación Habitacional en Portugal: una evaluación de los programas RECRIA, REHABITA, RECRIPH y SOLARH”, in Atas do XII Colóquio Ibérico de Geografia, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 6 a 9 de Outubro de 2010, ISBN 978-972-99436-5-2 / 978-972-8932-92-3.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte
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Dissertação de Mestrado em História da Arte
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Apenas disponível índice e prefácio da obra
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O lugar do palácio de José Maria Eugénio de Almeida, com a sua fachada principal voltada para o Largo de São Sebastião da Pedreira, marca um dos limites da cidade até ao século XVIII, num cruzamento dinâmico de vias para os territórios arrabaldinos. Constituindo-se como espécime relevante da arquitectura oitocentista de filiação clássica, delineado por Jean Colson, a Casa de Eugénio de Almeida foi cenografada no grandioso Parque de Santa Gertrudes com rara qualidade paisagística e arquitectónica, neste caso ainda hoje evidente nas antigas cocheiras e cavalariças, delineadas por Giuseppe Cinatti.
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As Avenidas Novas de Lisboa são uma das imagens eficazes do desenvolvimento da capital em finais do século XIX, relacionado com os adquiridos da industrialização. Ampliando a cidade, desde o antigo Passeio Público até ao Passeio do Campo Grande, as Avenidas apropriam princípios e técnicas do urbanismo progressista de que os boulevards parisienses foram a figura referencial. A qualidade do projecto urbano não teve correspondente na resolução arquitectónica, que foi excessivamente heterogénea, manifestando a fragilidade económica e social da burguesia portuguesa, responsável também pelo arrastamento do Plano, só concluído nos anos de 1930.
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Sob a figura teórica e estética da “monumentalidade”, a Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, constitui uma obra fundamental da arquitectura portuguesa dos anos de 1960, desde logo inovadora pelas condições e metodologia do concurso. O projecto e a obra de Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis Athouguia radicam numa consciência propositiva dos valores da modernidade, reafirmando a ideia de manipulação estético-funcional da natureza porque “no conjunto da solução arquitectónica o arranjo paisagístico tomava uma posição da maior importância para a sua valorização”.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais
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Os anexos deste trabalho estão disponíveis no CD da tese
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O azulejo é um elemento notavelmente caracterizador da arquitectura portuguesa atravessando uma parte importante da nossa produção arquitectónica e estando naturalmente contaminado pela produção artística de cada época. É o século XVIII o período em que se veicula o azulejo em Portugal e onde nos surgem os principais repositórios de imaginários. Suporte privilegiado de pintura e arte decorativa total, apresentou‑se sempre como uma resposta simultaneamente estética e pratica às necessidades de cada tempo. Uma das questões indiscutíveis é a atmosfera que o azulejo barroco impõe, reinventando e recriando um espaço, por vezes difícil de entrever hoje, aos nossos olhos. São actualmente inúmeras as questões que se colocam ao estudo e respectiva análise de interpretação da azulejaria tanto neste período como em outros. Procurámos traçar neste texto – numa visão panorâmica e alargada – a historiografia mais recente do azulejo barroco, incluindo os estudos, e os novos contributos que têm feito da Azulejaria Portuguesa deste período um lugar de inquietações e objecto de investigação.
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A revista Arquitectura foi criada em Portugal em 1927 e publicou‑se até 1939. Em 1948 foi comprada por um grupo de arquitectos denominado ICAT (Iniciativas Culturais Arte e Técnica) que, até 1957, a edita como um meio de divulgação da arquitectura moderna, sob a orientação decisiva de Francisco Keil do Amaral. O número 57/58, de Janeiro/Fevereiro de 1957, é o primeiro a ser editado por uma nova geração de arquitectos, que procurava exprimir as tendências de revisão do Movimento Moderno que começavam a dominar o debate internacional, e o número seguinte é o primeiro da 3.ª série. Na viragem dos anos 50 para os anos 60 as revistas Architectural Review e Casabella protagonizavam o debate arquitectónico na Europa. Neste artigo, a partir da leitura de alguns textos chave de Carlos Duarte e Nuno Portas publicados nos primeiros números da 3.ª série da revista portuguesa, é analisada a influência que tiveram as duas principais publicações internacionais sobre os editores de Arquitectura.
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Este ensaio procura reflectir sobre algumas questões que se colocam ao investigador, especialmente aquele que se dedica ao âmbito estrito da Teoria e História da Arquitectura e da Cidade, e ao estudo do passado ou da preexistência. Estas questões, normalmente apontadas por quem projecta e constrói, gravitam sistematicamente em torno da efectiva operacionalidade desses estudos, na produção da arquitectura presente. Supomos que esta esfera problemática possa tocar igualmente a actividade artística, mas no caso da disciplina arquitectónica, enreda-se numa especificidade muito própria. Talvez por isso, reflectir sobre as relações entre ‘objecto de investigação’ e Teoria no âmbito da História (da Arquitectura), é inseparável da ponderação sobre a própria relação entre teoria e praxis profissional, dimensão fundamental no estabelecimento de um posicionamento adequado em investigação. Acreditamos que esta discussão, de alguma maneira lateralizada relativamente à disciplina artística, possa de algum modo lançar pistas para as suas próprias práticas de investigação teórica. Neste sentido, o presente texto está dividido em dois pontos: no primeiro, expõe-se uma postura que se pretende crítica, lançando a problemática; num segundo momento, procurar-se-á o seu enquadramento e caracterização.