999 resultados para Goodson, Ivor Contribuições em educação
Resumo:
Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 22 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 5 Familia, Escuela y Comunidad. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 6 Formacin de profesores y agentes educativos. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.
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[]. Este livre que agora se publica resulta de mais uma tentativa de compreenso de factores subjacentes as situaes de disciplina/indisciplina. Centra-se na ptica dos intervenientes, isto , professores e alunos, e contm duas particularidades: a de procurar aduzir razes interpretativas da indisciplina no contexto da Educação Fsica e a de corresponder a um levantamento da situao num ambiente insular cuja descontinuidade territorial separa no s a Regio Aores do continente portugus, mas tambm as diferentes ilhas que integram o Arquiplago. Pretende, ento, neste contexto, fazer emergir informao fundamentada e circunstanciada sobre a temtica, para que possa vir a ser utilizada no desenvolvimento da profissionalidade e do profissionalismo docentes e na educação para o bem-estar, para o desporto e para a cidadania dos jovens, em particular dos jovens aorianos. Resulta do esforo e do empreendimento de Isabel Condessa, especialista em Metodologia do Ensino da Educação Fsica, em colaborao com Isabel Estrela Rego e Suzana Nunes Caldeira, ambas especializadas em Psicologia da Educação. [].
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 18 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 22 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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OBJETIVO: Descrever a percepo dos pais acerca do castigo fsico, considerando-se o significado da educação e punio fsica, e formas de educar. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foram abordados 31 familiares, estando 12 sob tutela por denncia de maus-tratos e 19 no tutelados em unidade bsica de sade e na secretaria de Assistncia Social de Belo Horizonte (MG) em 2006. Procedeu-se anlise de discurso dos relatos obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os dados foram organizados em temas e categorias. ANLISE DO DISCURSO: Os resultados apontaram a restrio dos discursos dos entrevistados em funo das suas condies de produo. Houve diversidade de concepes sobre educação e formas de educar, tendo como pontos comuns o relato da prtica da punio fsica por todos os pais, mesmo entre aqueles que a condenam. Os discursos foram marcados pela heterogeneidade e polifonia, sobressaindo-se o discurso da tradio, o discurso religioso e o discurso cientfico popularizado. No foi observada expresso do conceito de interdio legal da prtica ou dos seus excessos pelos participantes. CONCLUSES: A cultura do castigo fsico encontra-se em transio, em que a tradio de permisso se enfraquece e a interdio se inicia lentamente. Reforo aes de represso legal prtica poderia contribuir para acelerar o processo de interdio do castigo fsico.
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 18 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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Mestrado (PES II), Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 24 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.
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O presente artigo tem como objetivo geral analisar o desempenho dos alunos da licenciatura em Educação Bsica da Escola Superior de Educação de Lisboa na prova de lngua portuguesa de acesso ao 2 Ciclo de estudos, no ano letivo de 2010-11. Em concreto, procurar-se-: (i) caracterizar os candidatos; (ii) identificar as reas de maior (in)sucesso no mbito das competncias em avaliao (leitura, escrita e conhecimento lingustico).
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Trabalho apresentado em XIII Congreso Internacional Galego-Portugus de Psicopedagoxa, rea 6 Formacin de profesores y agentes educativos. Universidad da Corua, 2 de Setembro de 2015.
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do conhecimento geral que muitos professores ensinam os alunos a ouvir, cantar e compor, mas usam testes escritos para avaliar as aprendizagens. Este facto revela que, por um lado, h quem tenha a ideia que os testes escritos esto mesmo a avaliar as prticas musicais e, por outro lado, tambm h quem considere que muito difcil e inconsistente avaliar as prticas musicais porque a Msica tem um carcter transitrio, efmero, imaterial. Alm do problema ser interessante, ele abrangente porque existe tanto entre os professores especialistas de Msica como entre os professores generalistas de Educação de Infncia e de 1 Ciclo. A experincia levada a cabo nos ltimos trs anos no Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Bsico sobre a forma de avaliar as aprendizagens dos alunos em Educação Musical mantm os testes escritos para avaliar os conhecimentos tericos, mas introduz um instrumento de avaliao das prticas musicais, as grelhas de descritores de desempenho. Estas grelhas, ainda que mantendo princpios orientadores comuns, so sempre feitas medida para cada situao especfica de obra, atividade musical, alunos e so aplicadas no s em observao direta, mas tambm sobre registos udio/vdeo. Estes instrumentos so construdos pelos docentes e no em conjunto com os alunos, mas so-lhes apresentados e explicados desde o incio de cada unidade didtica, usados regulamente para autoavaliao formativa e nas apresentaes finais para avaliao sumativa. Desta forma os alunos sabem desde o incio onde se espera que cheguem e sabem em cada momento do processo em que ponto se encontram e que problemas/dificuldades musicais devem ser ultrapassados. Em cada atividade comparmos a autoavaliao dos alunos com a avaliao dos professores e verificmos em todas as situaes uma elevada correlao positiva (r > 0,9). Teremos ainda que consolidar os dados j obtidos pelo que esperamos o envolvimento de mais professores. A possibilidade de divulgar a soluo aqui apresentada, nomeadamente, atravs de aes de formao contnua, permitir um evidente aumento da consistncia e fiabilidade da avaliao das prticas musicais em Educação Musical.
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O nosso sistema numrico um sistema posicional e de base dez. posicional porque o valor dos smbolos depende da posio que ocupam. de base dez por serem necessrias dez unidades de ordem inferior para compor uma de ordem imediatamente superior. Embora consideremos este sistema simples e natural quando o utilizamos no dia a dia, no nos devemos esquecer de como sofisticado e engenhoso. A humanidade demorou muito a ter um sistema numrico como o que utilizamos presentemente. Houve mesmo pocas em que civilizaes avanadas utilizavam diferentes sistemas em simultneo. Alguns consideravelmente piores do que o atual. Por isso, no podemos almejar que uma criana em idade pr-escolar possa compreender totalmente o sistema decimal. De facto, a temtica das ordens numricas e, em particular, a da ordem das dezenas, consideravelmente delicada. Neste artigo, exploraremos algumas formas de abordar o conceito de ordem das dezenas junto de crianas a partir dos cinco anos de idade. As ideias apresentadas so inspiradas no Singapore Math, mtodo utilizado para o ensino da matemtica inicial em Singapura, um exemplo bem-sucedido da abordagem "concreto-pictrico-abstrato".
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Esta tese pretende fazer um estudo sobre a influncia que a evoluo tecnolgica tem, de forma direta e indireta, sobre a educação em turismo. Os fatores indiretos (fornecedores tursticos, agncias) acabam por ter o maior peso devido s constantes evolues que sofrem para poderem dar um servio cada vez melhor aos seus clientes. A ideia surgiu da necessidade de elaborao de um modelo para a reformulao do portal do Observatrio Nacional de Educação em Turismo (ONET), cujo planeamento e parte da implementao decorreu numa parte mais prtica da tese. Os pontos principais da reformulao do portal passaram pela modificao do seu design, elaborao de um repositrio de objetos de aprendizagem e de uma rede social. A propsito do repositrio, decidiu-se elaborar tambm um objeto de aprendizagem sobre o tema A Histria do Turismo no Mundo. Toda esta evoluo tecnolgica, que se tem verificado nos ltimos anos, veio agilizar muitos procedimentos, sendo necessrios profissionais qualificados. aqui que entra o papel das escolas. Tm de se adaptar em termos de utilizao das mais recentes tecnologias, nomeadamente software. Algumas empresas produtoras de software desenvolvem tambm simuladores que so utilizados nas escolas para um ensino semelhante ao que ser a futura vida profissional.
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OBJETIVO: Comparar a efetividade de estratgias, em grupo e individual, de programa educativo em diabetes. MTODOS: Cento e quatro pacientes com diabetes tipo 2, atendidos no ambulatrio e com seguimento em programa educativo de hospital de Belo Horizonte (MG), foram aleatoriamente recrutados e alocados em dois grupos: educação em grupo (n=54) e individual (n=50). A educação em grupo consistia de trs encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinmicas ldicas e interativas. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente. O acompanhamento ocorreu por seis meses durante o ano de 2006, sendo avaliados por questionrios especficos: conhecimentos em diabetes, atitudes psicolgicas, mudana de comportamento, qualidade de vida. Foi realizada avaliao clnica no tempo inicial, depois de trs e seis meses da interveno. RESULTADOS: A mdia de idade dos pacientes era de 60,6 anos. Os resultados da educação em grupo e individual foram semelhantes no teste de atitudes, mudana de comportamento e qualidade de vida. Observou-se reduo nos nveis de HbA1c nos dois grupos, entretanto apenas no de educação em grupo a diferena apresentou significncia estatstica (p= 0,012). CONCLUSES: As duas estratgias do programa educativo em diabetes foram efetivas, porm a educação em grupo apresentou melhores resultados de controle glicmico do que a individual.