953 resultados para Diálogo - ferramenta pedagógica


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A presente dissertação consiste num trabalho de investigação descritivo e exploratório, cujo principal objetivo é conhecer a eficácia da comunicação interna na organização. Atualmente tem-se apontado que a comunicação interna é um dos fatores geradores de comprometimento. Como as organizações são sistemas complexos, esta é uma ferramenta que pode favorecer a unidade organizacional. A comunicação interna é uma condição essencial para o bom funcionamento das organizações e um diferencial competitivo num mercado cada vez mais concorrencial. As organizações que possuem bons sistemas de comunicação interna são capazes de atingir melhores condições de planeamento estratégico, onde a informação flui com mais rapidez e facilidade.

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A educação ambiental apresenta-se hoje como mais uma valência de formação e de responsabilidades atribuídas à escola, dada a importância da dimensão da sustentabilidade na relação do homem com a natureza. A supervisão e a liderança podem desempenhar nesta pro-blemática um papel importante na promoção de uma visão humana e ética da abordagem da temática ecológica – que parece não estar a ter o sucesso desejado e necessário. Nas culturas tradicionais, e em todas as sociedades em que uma visão religiosa do mundo domina sobre o livre arbítrio de cada um, a natureza era objeto de um respeito ou mesmo veneração como obra divina. Mas com a relevância dos direitos individuais, sobretudo a partir do século XVIII, e com a crise de valores comunitários, aumento do individualismo e uma visão hedonista da existência, a usufruição imediata dos recursos tornou-se hábito e até paradigma de organização social. Uma análise crítica sobre o passado docente e uma consciência de responsabilidade ambiental desperta pela experiência de infância juntaram-se a uma reflexão sobre a responsa-bilidade educativa no sentido de desenvolver nos alunos não só as aprendizagens cognitivas mas também uma dimensão formativa global em que as perspetivas de responsabilidade soli-dária por um futuro sustentável pudessem estar presentes. É para estes valores que este projeto aponta.

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A investigadora fixou o objetivo de se atualizar a nível profissional, por autoformação. Considera ser relevante para o ensino que se aposte em estratégias /atividades inovadoras sob um ponto de vista pedagógico, assentes nas novas tecnologias. Neste contexto, a questão de partida foi: como pode a docente inovar na sua prática pedagógica com impacto no desenvolvimento das suas competências digitais e profissionais? Pode inovar, explorando, a nível educativo, as caraterísticas de uma rede social como o Facebook, que é intuitiva e permite o acesso por computador. Além disso, aposta na natureza ubíqua, desenhada para Tablet ou telemóvel, em mobilidade. Possibilita a comunicação síncrona e assíncrona. Pode ser rentabilizada em dois níveis: no da Web 1.0, para pesquisa e arquivo; e no da Web 2.0, para criação/cocriação. Nesta investigação, o paradigma da Web 2.0 facultou a conceção de uma Wiki e de outros produtos criativos. Sendo inábil em tecnologia digital, a docente investigadora pretendeu inverter a situação ao começar pelo Facebook, que se revelou uma forma muito pragmática de ir aprendendo, paulatinamente, a operar outras ferramentas digitais e de consolidar uma autoformação em espiral ascendente. O Trabalho de Projeto, de que ora se lavra este relatório, seguiu a metodologia de investigação-ação, pelo modelo de Whitehead (1989). Foram cinco fases distintas: desde a identificação do problema até à sua superação, passando pelas fases intermédias de planificação do trabalho e de implementação. A última fase foi a reformulação, isto é, a planificação do ano letivo seguinte, com base na experimentação anterior e nos resultados obtidos. Dos resultados obtidos, destacam-se os seguintes: os discentes empenharam-se nas inovações digital e pedagógica porque compreenderam que a docente as concebeu para eles e eram adequadas às suas capacidades; elucidaram a docente, quando esta teve dúvidas de ordem digital; aprovaram o método eclético que concilia o tradicional com o moderno, sem exageros; apreciaram que a docente se implicasse, conferindo um cunho pessoal às aulas; aceitaram bem a entrada do Facebook em meio escolar, com a associação do telemóvel, para partilha de informação e de conhecimento; o Facebook ajudou a docente a desenvolver as aprendizagens tecnológicas e a comunicar com os alunos; os intervenientes reconheceram que podem criar produtos propositadamente para exibir na página, entrando portanto, na Web 2.0.

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Este ensaio, baseado em pressupostos da obra de Paulo Freire, propõe-se a discutir a pedagogia latino-americana e a produção de conhecimento numa perspectiva de superação da colonialidade pedagógica. A primeira parte deste estudo se dedica a situar as práticas educativas de caráter emancipatório na América Latina no contexto pedagógico atual, em movimentos sociais e na universidade, buscando identificar algumas de suas principais marcas. Em seguida, detém-se na recuperação de elementos da memória em torno da idéia de colonialidade e a superação da mesma na e com a educação. Por fim, apresentam-se algumas contribuições do tensionamento entre a colonialidade e a insurgência para a pedagogia latino-americana: a) no diálogo horizontal entre conhecimentos em busca de metodologias próprias; b) como território de resistências ou movimento de lugares e tempos diversos; e, c) na busca da latinidade negada ou o aprender nas fronteiras. José Martí, Simón Rodríguez e os zapatistas são algumas referências na busca pela memória pedagógica latino-americana e interlocutores privilegiados na problematização desta pedagogia que se compreende um processo aberto, onde superar a colonialidade a partir das tensões produzidas nas insurgências pedagógicas significa antecipar, ensaiar, as possibilidades emancipadoras, endógenas e autênticas.

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A educação é notadamente uma das ações mais importantes de mobilização socioambiental e cada vez mais se reconhece o papel transformador da escola frente às problemáticas ambientais. No ano de 1997 o Brasil publicou os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) que traziam os Temas Transversais, dentre eles o Meio Ambiente, para serem inseridos no cotidiano escolar. Esse contexto serviu de base para nossa investigação que teve por objetivo verificar como se dá a abordagem do tema Meio Ambiente, no que se refere à sua transversalidade, na prática pedagógica entre professores e alunos do ensino fundamental. Para tanto foi utilizada uma abordagem quanti-qualitativa, utilizando-se de técnicas como questionário e entrevistas, envolvendo 12 professores e 357 alunos de escolas públicas estaduais e municipais de dois municípios vizinhos, localizados no estado de Pernambuco, Brasil. A investigação esteve apoiada no pensamento de diversos autores, dentre os quais destacamos Carvalho, I. (2004, 2006, 2007); Gadotti, M. (2005, 2008, 2010); Gavidia, V. (2002); Guimarães, M. (2003, 2004, 2009); Leff, E. (2007, 2008, 2009, 2010); Loureiro, C. (2004, 2005, 2006); Reigotta, M. (2007, 2008, 2009) e Yus, R. (1998, 2002). Com a análise dos dados obtidos concluímos que o trabalho docente envolvendo o tema Meio Ambiente ainda não atingiu o patamar transversal, embora utilizando abordagens significativas, como projetos pedagógicos, a prática interdisciplinar que a transversalidade requer ainda não foi consolidada, indicando a necessidade de aperfeiçoamento profissional - teórico e prático - sobre a aplicabilidade do tema.

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Las organizaciones indígenas han hecho una rigurosa defensa de su cosmovisión y concepción de justicia, remarcando diferencias con el derecho estatal moderno. Las expresiones del ejercicio del poder interpuestas ante el Estado, permiten entender las formas de poder étnico como factor constitutivo de la cuestión étnica. Los derechos humanos de los Pueblos indígenas deben hacer parte integral de una política de Estado, que armonice con el resto de políticas, especialmente con las de desarrollo económico.

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Este artículo pasa revista al proceso de diálogo entre la Unión Europea y la Comunidad Andina. Los requerimientos establecidos por la UE para los acuerdos de asociación y la posibilidad de que los mismos sean cumplidos por los países de la CAN son analizados por el autor, quien señala que la falta de "profundidad" y una serie de obstáculos políticos e institucionales están vigentes en el grupo andino, lo que de alguna forma restringe la consolidación de espacios a nivel internacional. García señala que un Acuerdo de Asociación con la UE podría fortalecer la cooperación en lo que a cohesión social andina se refiere.

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La presente investigación constituye una aproximación a una problemática específica de la realidad social en el campo político: la institucionalización de la interculturalidad en el Ecuador. Dentro de este campo de estudio se profundizó científicamente, a fin de alcanzar la respuesta a la siguiente pregunta: ¿Los últimos procesos de reforma a la Carta Constitucional Ecuatoriana -en materia de interculturalidad- constituyen un espacio generador del diálogo o polílogo intercultural? El producto de esta aprehensión al objeto de investigación referido, pretende constituirse en un referente doctrinario válido, fundamentado sobre la base de una sustentación teórica y una aproximación sociológica, a la problemática.

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Se presenta una tesis que desde la Filosofía Política y bajo el enfoque de los Estudios Latinoamericanos, analiza la constitución del moderno movimiento indígena colombiano, encabezado por el Consejo Regional Indígena del Cauca –CRIC-. Su contenido describe históricamente las metodologías de ―diálogo plural y de ―traducción entre el CRIC y el movimientismo colombiano (asesores y colaboradores externos), durante la década del setenta al ochenta del siglo pasado. Es decir, estudia las interrelaciones y entretejidos teóricos, conceptuales y políticos entre el CRIC y otros sectores de la sociedad colombiana. A través de tres capítulos, la tesis expone el dominio histórico-social y las condiciones de posibilidad del surgimiento del CRIC a inicios de la década de 1970; su consolidación mediante sus asambleas fundacionales, su estructura organizativa y la importancia del Programa de Educación Bilingüe para dicha consolidación, y finalmente, devela los dispositivos conceptuales y las metodologías establecidas entre el CRIC y el movimientismo colombiano para interpretar sus acciones. La descripción del surgimiento del CRIC como actor colectivo y la interpretación de sus interrelaciones con otros sectores sociales, recorre en buena medida la historia reciente de Colombia, aunque la tesis se centre en la década inicial del CRIC (1971-1980), las huellas de su nacimiento se pueden rastrear desde tiempo atrás. Esta tesis es una propuesta por interpretar la narrativa política del CRIC, como un punto decisivo a la hora de analizar algo llamado ―democracia colombiana y sin caer en esencialismos o exotismos indígenas, re-descubre las inmensas posibilidades que traerían las ―traducciones y los diálogos plurales con una población dejada de lado en dicha democracia.

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En las páginas que siguen se ofrece una recapitulación de la historia del Grupo Binacional de Diálogo Ecuador-Colombia (GBD) desde la concepción del grupo a mediados de 2007 hasta la reunión de cierre de Bogotá en mayo de 2009. Asimismo, se refieren algunas acciones adicionales que los integrantes del grupo llevaron a cabo después de concluida su existencia formal. En forma paralela, se narran los esfuerzos de mediación conducidos por el presidente Jimmy Carter y el Centro Carter desde el inicio de la crisis diplomática entre los dos países, ocurrida en marzo de 2008, hasta los pasos dados por los gobiernos de Ecuador y Colombia para el restablecimiento de las relaciones, a partir de septiembre de 2009.

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Este trabajo muestra, en diferentes niveles, la configuración del campo intelectual de los años de 1960 y de uno de sus integrantes en particular, Agustín Cueva, personaje ligado al contexto histórico que le tocó vivir y en el cual intervino de manera activa. Para ello se recogen de manera breve los principales debates, luchas y problemáticas que le permitieron configurar su discurso crítico. El parricidio, el compromiso intelectual y la búsqueda de un horizonte revolucionario son palabras que se vuelven sentido común para esta generación, desde donde tratan de mostrar la inautenticidad de lo que las elites denominaron como „cultura nacional‟. Construcción cuestionada por esta generación y frente a la cual Cueva muestra, dentro de sus ensayos (como forma de escritura), que dicha artificialidad es el resultado de la carga colonial que pesa sobre los hombros de la sociedad ecuatoriana y del hecho de que, el discurso sobre el mestizaje, fue la salida elegida por las élites para justificar su proyecto nacional. En esta perspectiva, el diálogo que se propone con Antonio Cornejo Polar y Ángel Rama, muestra más puntos de encuentro que desencuentro, pues estos dos autores dan cuentan a partir de los conceptos de heterogeneidad y de transculturación, que el proceso cultural y político de constitución de nuestros países es el resultado de una élite (blanco-mestiza) que vio en la narrativa (en sus distintas formas) un mecanismo para edificarlo; sin embargo, estos tres autores revelan narrativas disidentes, cuestionadoras, y una vía popular de entender el proyecto nacional.

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presente estudio tiene como cometido central discutir el efecto de la labor poética de los modernistas de la capital en la obra de los modernistas guayaquileños, a lo largo de las dos primeras décadas del siglo XX, pues, comenzado1910, la obra de Arturo Borja fue ampliamente recibida y comentada con entusiasmo por los modernistas portuarios, así como la de Humberto Fierro y Ernesto Noboa Caamaño. Por eso, la motivación principal de este ensayo es establecer, por un lado, las características y los ejemplos que hacen de la figura de Borja un „gran padre‟ de la poesía modernista en el Ecuador, y, por otro, estudiar los modos en que su obra literaria dialoga con la que construyeron los poetas precursores del modernismo agrupados en El Telégrafo Literario y, después, con la obra de Medardo Ángel Silva, hito del modernismo ecuatoriano. Este estudio tomará en cuenta lo que se ha dado en llamar “el círculo modernista” en la capital ecuatoriana.