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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

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À frente da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, raras vezes senti alegria tão profunda nestes cinco anos de presidência, como agora que me é dado estar presente neste momento importante para a vida da nossa Associação. Ao olhar para a receptividade desta iniciativa de animação, e mesmo de recriação, da SOPCOM, pela força dos seus jovens investigadores, a actual Direcção da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, e eu próprio, na qualidade de Presidente da Direcção, apenas nos podemos sentir imensamente felizes. As Ciências da Comunicação em Portugal são hoje uma força significativa nas Ciências Sociais e na cultura científica deste país, pelos projectos de ensino que promovem nas universidades e nos institutos politécnicas; pela diversidade teóricometodológica dos modelos de investigação que as inspiram; e ainda, pela valia da sua pesquisa, crescentemente projectada para patamares de reconhecimento internacional.

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Relatório de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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OBJETIVO: Determinar os fatores de risco para a ocorrência de infarto agudo do miocárdio (IAM) no Brasil. MÉTODOS: Estudo conduzido entre janeiro/94 e março/95, em 20 centros médicos no Brasil, constituído de casos, 299 pacientes com IAM e, controles, 292 indivíduos, identificados no mesmo centro que os casos, e admitidos com largo espectro de doenças agudas, não relacionadas a fatores de risco conhecidos ou suspeitos para IAM. Os dados foram colhidos por meio de um questionário estruturado, preenchido pelo próprio paciente. Os efeitos das variáveis pesquisadas sobre a ocorrência de IAM foram estudadas em abordagens univariadas, considerando-se significativo p<=0,05. RESULTADOS: Os fatores relacionados ao risco de IAM foram, para os casos e controles, respectivamente: hipercolesterolemia: 210,93±46,74mg/dl e 185,71±45,45mg/dl (p= 0,000); tabagismo: 41,69% e 27,20% (p= 0,000); hipertensão arterial: 52,35% e 20,88% (p= 0,000); diabetes mellitus: 19,70% e 9,93% (p= 0,001); história familiar: positiva no pai dos indivíduos em 42,14 e 33,22% (p= 0,025) e na mãe em 42,14% e 30,82% (p= 0,007); situação socioeconômica: 88,99% e 60,20% proprietários de casa própria (p= 0,002) e 44,45% e 33,21% de automóvel (p= 0,010); atividade física: 56,83% e 48,28% haviam mantido o hábito de caminhar no ano que antecedeu à entrada no estudo (p= 0,029); hábitos alimentares: 38,79 e 28,42% consumiam habitualmente embutidos (p= 0,013). A média do peso corporal foi de 72,50±26,89kg e 69±12,26kg (p= 0,0271) e a altura média de 166,56±7,81cm e 166,66±8,47cm. CONCLUSÃO: O estudo confirmou a importância da hipercolesterolemia, hipertensão arterial sistêmica, diabetes, sobrepeso e história familiar positiva, como fatores de risco para ocorrência de IAM. Houve relação direta e significativa entre a ocorrência de IAM e a condição socioeconômica.

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Este artigo tem como objetivo analisar as percepções sobre enfrentamento das mudanças climáticas dos jornalistas que participaram do processo de produção de notícias sobre este assunto no jornal Gazeta do Povo, o de maior circulação no estado do Paraná, sul do Brasil, no ano de 2013, e relacioná-las com a função social do jornalismo e suas potencialidades no que tange à governança dos riscos climáticos, especialmente no nível local. A análise apresentada faz parte da pesquisa de doutorado da primeira autora que pretende concatenar as diferentes etapas do circuito da notícia pensando na comunicação, percepção e governança atreladas a questão climática. Neste texto nos centramos na discussão do papel da imprensa e do próprio profissional diante do problema das alterações do clima, concluindo que os respondentes atribuem funções sociais significativas à imprensa, mas não se veem como elementos-chave na promoção da governança climática, atribuindo mais responsabilidades a outros setores e justificando suas limitações a partir de normas e critérios profissionais.

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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Desenvolvimento e Políticas Sociais)

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A divulgação da espiritualidade através dos movimentos sociais da Nova Era está a desencadear a transformação dialética do indivíduo num sentido profundo de união com o cosmos. Com o desenvolvimento tecnológico, a internet revolucionou o modo de disseminação da informação ao facultar livremente o acesso a conteúdos sobre a filosofia oriental na base destes movimentos. No contexto de rutura com o modelo cultural judaico-cristão, os indivíduos reconheceram nestas filosofias os modos de sentir para os quais, até então, não tinham obtido qualquer esclarecimento. Paralelamente, assiste-se à modificação do paradigma cultural regido pelas religiões tradicionais para a emergência do paradigma ecológico centrado na ética e na espiritualidade. Atualmente, em Portugal, o fenómeno social tem evidenciado ruturas nas práticas culturais dos indivíduos. A cultura da Nova Era exalta o rompimento com os modelos tradicionais e exalta a luz como signo e símbolo de uma nova era cultural. O clima ideológico criado pelos iluministas e potenciado pela Revolução Francesa parece estar a (re)emergir na cultura ocidental, em plena pós-modernidade, à luz de ideais reconfiguradas na espiritualidade, na noção de unidade, de religação com o cosmos, dos quais falam diversos autores como Boff, Giddens entre outros. A ideia da espiritualidade, da transcendência humana, do domínio interestelar do qual falam os movimentos espirituais da Nova Era está presente em diversos domínios da cultura pós-moderna. A ideia de luz surge como signo, sentido e simbologia principal, é a palavra mais amplamente difundida na cultura New Age. É deste modo que, por exemplo, a cocriação preenche o signo da luz repleto de sentidos, como ideia de exaltação da busca por uma espiritualidade simbolicamente individual e que se (re)cocria socialmente sob o signo principal da luz. O significado de luz e de espiritualidade do qual falam os movimentos espiritualistas tem merecido amplo destaque na publicidade, reproduzindo os sentidos de luminosidade que difundem os movimentos da Nova Era. Frequentemente, encontram-se inúmeras destas referências simbólicas em produtos e subprodutos culturais que nos circundam. Em certa medida, o individualismo reinventa-se através da espiritualidade dos tempos deste novo século. Ou seja, revela-se na espiritualidade voltada para si próprio, na busca do seu “eu” interno, na procura da essência de si mesmo.

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)

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Prefácio a "A TV das elites: estudo dos programas de informação semanal dos canais generalistas (1993-2005)"

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Tese de doutoramento em Sociologia

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Física e Química)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Tecnologia Educativa)

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Dissertação de mestrado em Filosofia Política

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Desde 2007 que Mónica Ortuzar se toma a si mesma como tema da sua obra plástica: primeiro no desenho, depois na aguarela e na pintura a óleo, em séries de imagens que somam atualmente cerca de quatro centenas de autorrepresentações. Sempre em pequenos ou médios formatos e partindo do seu reflexo no espelho. Sempre em função de um desenho inicial que serve de encaixe às formas das cabeças e dos rostos. Ao mesmo tempo que demonstra uma atenção permanente ao fora de si, num voluntário exercitar de confrontos em que o mundo e os outros servem de primeiro reflexo: Ortuzar constrói cada um dos seus autorretratos como um jogo de referências justapostas e de recíprocos espelhamentos com os que a cruzam, anonimamente, nas estações, nas zonas comerciais das grandes cidades, no caminho para o atelier ou no próprio espaço das suas exposições, situando assim a representação retratística numa zona ambígua entre a esfera pública e a privada. Nas suas imagens, inscreve-se uma relação forte entre a pintura e o(s) sujeito(s), uma relação em que a presença do sujeito-artista se oferece continuamente em estado de diálogo e em que a pintura devém, nesse passo, crítica da própria subjetividade e dos seus meios em pintura.

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Enunciando-se no presente, a cultura não deixa nunca de convocar o passado, o encontro entre sujeitos e gerações, a proximidade de uma origem que pulsa no presente e que, em razão mesmo desse anacronismo, nos permite compreender melhor o nosso próprio tempo e nos confere simultaneamente a capacidade de o transformar. Como espaços por excelência de criação, de experimentação e de crítica das ideias, como lugares de conceção de formas alternativas de existência contra as matrizes institucionalizadas, a Filosofia, as Literaturas, as Artes detêm um papel central na formação de um sujeito livre e de um cidadão social, moral e intelectualmente responsável.