998 resultados para Toxicidade Teses


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No momento em que este primeiro nmero da "malha urbana" chegar s mos dos leitores os primeiros licenciados em Urbanismo esto a acabar de suar as estopinhas perante o jri que apreciou as teses de fim de curso.Foi uma longa "peregrinao" por um currculo vasto e variado (j que vria tem de ser a formao do Urbanista) e foi tambm uma "peregrinao" pela cidade-primeiro em So Maral, depois na malha labirntica de Alfama, Sta. Helena, logo bem juntos a uma das zonas mais degradadas de Lisboa, em Alfornelos e, finalmente, o poiso no Campo Grande. Para sabermos como tudo se passou desde o incio fomos procurar o primeiro coordenador do curso, seu fundador e principal impulsionador o professor Mrio Moutinho.

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O presente artigo pretende descrever os mtodos de determinao dos metais pesados em amostras de gua, assim como a ocorrncia e toxicidade de compostos metlicos como o chumbo (Pb), arsnio (As) e mercrio (Hg).

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Nos ltimos sculos perdeu-se o interesse por uso de plantas medicinais nos pases desenvolvidos, devido evoluo da sntese qumica de frmacos. Ressurgiu recentemente este uso para desenvolvimento de novos frmacos de patologias com mltiplos mecanismos fisiopatolgicos associados devido s actividades simultneas dos extractos. Dos potenciais usos medicinais explorou-se a inibio da acetilcolinesterase (AChE) para problemas gastrointestinais e para teraputica da doena de Alzheimer com menos efeitos secundrios, e menor toxicidade associada. Realizou-se um estudo de actividades antioxidante e inibitria de AChE onde as duas espcies estudadas de plantas tiveram actividade. A decoco de A. cherimola apresentou capacidade de actividade mais elevada de inibir Ache com um IC50 de 0,6270,028 mg/mL e antioxidante com um EC50 de 15,4350,184 mg/mL. Nenhum dos extractos perdeu actividade com o metabolismo in vitro gstrico e pancretico. Na biodisponibilidade verificou-se que a maior parte dos compostos permeia at determinada extenso a monocamada de clulas Caco-2 com excepo do glucsido da quercetina. A via de transporte predominante dos compostos estudados parece ser difuso paracelular passiva.

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O linfoma um grupo heterogneo de neoplasias que apresentam morfologia varivel e apresentaes clnicas diversas, exigindo diferentes abordagens diagnsticas e teraputicas. O prognstico difere bastante entre os candeos afectados. A presente dissertao refere-se a um estudo retrospectivo (2008-2012), de 50 candeos com linfoma, com o objectivo de comparar os resultados obtidos com a bibliografia publicada, determinando ainda o impacto do imunofentipo (B ou T) na sobrevida de ces com linfoma. Foi registado o mesmo nmero de machos e fmeas e as raas mais frequentes foram o Boxer, Rottweiller e Cocker Spaniel. O diagnstico da doena foi realizado maioritariamente por histopatologia de linfonodo (56%), revelando 84% de linfomas da forma multicntrica. Quando determinado, o imunofentipo mais frequente foi o de clulas B (69%). A maioria dos candeos estava em estadios avanados da doena (III-V) (98%) no momento do diagnstico, revelando 54% dos casos sub-estadio "b" segundo a OMS. O tratamento quimioterpico mais utilizado foi o protocolo CHOP (n=26) seguido do COP (n=9). A toxicidade hematolgica e gastrointestinal secundrias quimioterapia estiveram em igual nmero (22% cada), no se observando efeitos adversos em 56% dos ces com linfoma. Por ltimo, o tempo mdio de sobrevivncia registado foi de 393 dias. No foi encontrada uma relao estatsticamente significativa entre as variveis (raa, sub-estadio e sexo) e o imunofentipo de linfoma, sendo os tempos mdios de sobrevivncia de linfomas T e B semelhantes, 388 e 463 dias, respectivamente. No nosso caso, as principais diferenas encontradas, relativamente bibliografia publicada, foram uma quantidade elevada de pacientes em sub-estadio "b" e os tempos mdios de sobrevivncia semelhantes para os diferentes imunofentipos.

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Os enormes avanos que ocorreram no tratamento de neoplasias nos ltimos anos, pelo surgimento de novos frmacos, ao nvel da radioterapia ou dos transplantes de medula ssea, fazem-se acompanhar por uma srie de efeitos colaterais, que comprometem quase todas as funes orgnicas. A prpria neoplasia pode estar na gnese destas complicaes clinicas. A toxicidade hematolgica seja neutropnia, anemia ou trombocitopenia, constitui um efeito grave que necessita de interveno imediata pelo risco que acarreta para os doentes oncolgicos. As nuseas e vmitos so um transtorno frequente da quimioterapia que particularmente desagradvel e assustador para os doentes. A sua severidade pode levar mesmo interrupo prematura do tratamento. portanto pertinente prover uma adequada terapia antiemtica baseada no potencial emetognico da quimioterapia, fatores de risco individuais e diferentes fases da emese. A diarreia uma complicao sria da quimioterapia, que pode surgir em resultado de processos imunolgicos, infeciosos ou decorrentes do prprio cancro. Esta dever ser bem gerida por forma a prevenir desequilbrios eletrolticos e desidratao que podero comprometer o tratamento. A obstipao surge por diversas causas, frequentemente como efeito adverso resultante do controlo da dor com opiceos. A inflamao das mucosas, ou mucosite, outra patologia gastrointestinal que pode ser observada em vrios locais, podendo ser muito debilitante e reduzir a qualidade de vida dos doentes. uma das responsabilidades do farmacutico dar recomendaes aos doentes quanto profilaxia da mucosite e seu tratamento. Ao nvel da doena ssea, esta surge frequentemente nalguns tipos de cancro e tratamentos, pelo que a administrao de moduladores da formao ssea poder contribuir para um aumento da sobrevida. A maioria dos doentes com tumores tambm apresenta dor durante o curso da doena, muitas vezes pela compresso de razes nervosas. A causa, tipo e a intensidade de dor pode ser diferente. importante e necessrio um diagnstico e interveno precoce.Com a presente reviso bibliogrfica pretendeu-se compilar a informao relevante existente na literatura cientfica por forma a compreender melhor o papel do farmacutico na teraputica de suporte do cancro e como este profissional poder contribuir para uma melhor qualidade de vida do doente oncolgico. Para isso necessrio que este aprofunde os seus conhecimentos ao nvel da fisiopatologia, preveno e tratamento dos frequentes efeitos colaterais.

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Quando duas normas jurdicas entram em conflito no resolvel por inexistncia de normas de conflito (o que acontece em especial no domnio dos direitos fundamentais ou quando se tentam aplicar princpios jurdicos), a soluo em direito no pode ser por subsuno, tem de ser atravs da ponderao. A ponderao no deve ser subjetiva, mas objetiva, baseada num sistema controlvel externamente. O sistema neste momento internacionalmente mais reputado de fazer a ponderao a frmula do peso de Robert Alexy. Aqui explica-se em que consiste a ponderao de bens, a sua origem e expresso noutros pases, a sua admissibilidade, a referida frmula, e defende-se a aplicao de um sistema alternativo baseado na teoria psicolgica da pirmide das necessidades humanas, de Abraham Maslow. Verifica-se a validade das teses testando-as em casos concretos. Faz-se ainda a aplicao destes princpios a problemas prprios do direito administrativo.

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A nanotecnologia, e a sua aplicao na rea da biomedicina, em particular na teraputica e diagnstico oncolgico, tem sido alvo de um desenvolvimento exponencial, com impacto profundo no que respeita a cuidados de sade. O cancro uma das doenas que afecta mais pessoas a nvel mundial, com elevados ndices de mortalidade, nveis de sofrimento fsico e emocional e, encargos para o doente, famlia e sociedade. uma doena complexa, e a prtica clnica convencional constitui um paradigma, na medida em que se revela insuficiente e extremamente agressiva, expondo o doente a medicamentos citotxicos, no especficos, com elevada toxicidade sistmica e efeitos adversos. A Nanomedicina, e a explorao das propriedades nicas das nanopartculas, apresenta a potencialidade de melhorar a capacidade de deteco e diagnstico do cancro e, aumentar a especificidade e efectividade no tratamento das clulas tumorais. No entanto, o recurso a nanotecnologias continua a ser alvo de alguma controvrsia e cepticismo por parte de alguns elementos das comunidades cientficas e acadmica. Com nanoprodutos j aprovados e utilizados em prtica clnica e muitos outros em desenvolvimento e investigao em ensaios clnicos, a realizao deste trabalho tem como objectivo compreender os conceitos de nanotecnologia e Nanomedicina, perceber o estado da arte, ponderando as vantagens e desvantagens da abordagem nano e a sua real aplicao teraputica oncolgica.

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A leishmaniose tegumentar americana uma doena que acomete a pele e as mucosas das vias aerodigestivas superiores. Os antimoniais pentavalentes vm sendo empregados h muitas dcadas como frmacos de primeira linha para o seu tratamento. Pacientes com poucas leses cutneas, com impossibilidade de receber medicao parenteral regular ou com sinais de toxicidade importante ao antimonial por via sistmica, podem ser submetidos ao tratamento intralesional com antimoniato de meglumina. Objetivos: descrever a eficcia e a segurana do antimoniato de meglumina administrado por via intralesional, para o tratamento da leishmaniose cutnea. Mtodo: Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, tipo srie de casos, de pacientes atendidos no Laboratrio de Vigilncia em Leishmanioses do Instituto de Pesquisa Clnica Evandro Chagas \2013 FIOCRUZ, de 2002 at julho de 2011, que tivessem sido tratados para leishmaniose cutnea com aplicao intralesional de antimoniato de meglumina, aps tratamento sistmico com o mesmo frmaco Alm disso, relatamos dois casos especiais de pacientes tratados com antimoniato de meglumina intralesional: o primeiro, de um paciente que apresentou resistncia ao antimoniato de meglumina sistmico e intralesional, no tolerou anfotericina B e respondeu apenas pentamidina. O outro, de paciente com eczema generalizado aps antimoniato de meglumina sistmico e que desenvolveu eczema bolhoso em local de aplicao intralesional do mesmo frmaco. Resultados: Pacientes com leishmaniose cutnea apresentaram boa resposta teraputica ao antimoniato de meglumina administrado por via intralesional com um mnimo de efeitos adversos, geralmente sem necessidade de mudar o frmaco para outros de mais difcil administrao e alto custo, e sem desenvolvimento de leses mucosas. Medicamentos de segunda ou terceira escolha so eficazes, na ausncia de resposta prvia ao antimoniato de meglumina sistmico e intralesional. A via intralesional deve ser evitada em caso de farmacodermia ao antimoniato de meglumina sistmico

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Neste estudo comparamos esquemas de alta e baixa dose de antimoniato de meglumina (AM) para o tratamento da forma cutnea de leishmaniose tegumentar americana, em pacientes oriundos do estado do Rio de Janeiro. OBJETIVO: Comparar a eficcia representada pela cura imediata (epitelizao em 120 dias), tardia (cicatrizao em 360 dias) e definitiva (ausncia de reativao ou leso mucosa em 720 dias) e toxicidade (clnica, laboratorial e eletrocardiogrfica) com duas diferentes doses de tratamento com AM para leishmaniose cutnea (LC) e comparar os critrios de cura clnica aqui adotados com aqueles estabelecidos pelo Ministrio da Sade. MTODO: Ensaio clnico de no inferioridade, controlado, randomizado, cego e de fase III, com 60 pacientes com LC alocados em dois grupos de tratamento: (A) 20mg Sb5+/kg/dia por 20 dias e (B) 5mg Sb5+/kg/dia por 30 dias administrados por via intramuscular. RESULTADOS: Pacientes dos grupos A e B apresentaram, respectivamente: Cura imediata 90,0% e 86,7%, com tempo mdio de epitelizao de 58,7 e 54,9 dias; cura tardia por inteno de tratar 76,7% e 73,3%; e cura tardia por anlise de protocolo 84,6% e 75,9%. Dos 53 pacientes que apresentaram epitelizao em at 120 dias, 44 (83,4%) evoluram para cura tardia. Quando avaliados conjuntamente, os efeitos adversos (EA) clnicos, laboratoriais e eletrocardiogrficos foram mais frequentes no grupo A que no grupo B (mdias 7,9 e 4,7) e mais graves [RR= 2,22 (IC 95% 1,22-4,06) p=0,0045] no grupo A. Os EA clnicos graus 2 e 3 foram mais frequentes no grupo A; RR=6,5 (IC 95% 1,60-26,36) p=0,001 Os EA laboratoriais foram mais frequentes RR=1,39 (IC 95% 0,99-1,93) p=0,05 e mais graves (graus 2, 3 ou 4) RR=4,67 (IC 95% 1,49-14,59) p=0,0016 no grupo A. Hiperlipasemia foi a alterao laboratorial mais frequente e mais grave. Pacientes do grupo A apresentaram um RR=4,0, p=0,006 de desenvolver hiperlipasemia moderada a grave, com frao atribuvel de 75%. Dez pacientes (16,7%) necessitaram suspender o tratamento temporariamente por apresentarem QTc >0,46ms, entretanto no houve diferena entre os grupos.CONCLUSO: A dose de 5mg Sb5+/kg/dia mostrou-se menos txica, mais segura e de menor custo no tratamento da LC, especialmente em idosos e pacientes com co-morbidades, atualmente com restritas opes teraputicas. Entretanto, a hiptese de no inferioridade da dose baixa em relao a dose alta no pde ser comprovada A epitelizao com 120 dias, seguida de progressiva melhora no sentido da cicatrizao em 360 dias sugere um possvel benefcio com a flexibilizao dos critrios de cura da LC

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O objetivo deste artigo realizar um estudo sobre as perspectivas terica-metodolgicas sobre o ensino de licenciatura em Cincias Sociais, no Brasil e na Sucia. Priorizando uma anlise dos temas, das terias e das concluses das teses escritas em ingls, sueco e em portugus sobre a temtica, quero aprensentar uma reviso bibliogrfica sobre o tema, produzida no perodo entre 2006-2012

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O trabalho tem como objetivo mapear a produo acadmica no segmento Sade do Grupo de So Bernardo tendo como corpus as dissertaes e teses defendidas at fevereiro/2003 e os textos publicados na revista cientfica Comunicao & Sociedade. Sero identificados junto s referncias bibliogrficas e bibliografia desses trabalhos os autores da escola Latino-americana de Comunicao ELACOM - mais citados pelos pesquisadores da Umesp e tambm ser realizado um estudo quantitativo dessas citaes.

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Tese apresentada ao Programa de Ps-graduao em Administrao - Doutorado da Universidade Municipal de So Caetano do Sul.

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O presente estudo tem por escopo analisar qual a prescrio aplicvel s lides que versam sobre danos morais oriundos do acidente do trabalho ou doena ocupacional. Durante muito tempo prevaleceu o entendimento de que a Justia Comum era competente para apreciar as demandas desta natureza, porm com o advento da Emenda Constitucional 45/05 transferiu-se esta competncia para Justia do Trabalho. Esta mudana foi causa da antinomia noticiada acima, ou seja, sendo competente a Justia do Trabalho qual o prazo prescricional deve ser aplicada ao caso? Civil ou trabalhista? Assim, primeiramente, perquiriu-se os institutos do dano moral e da prescrio formulando os delineamentos bsicos que subsidiaram a anlise da problemtica. Feito o esboo destes institutos, seguiu-se com o enfrentamento da questo e, com base nas regras de interpretao e integrao do Direito, foram verificados os argumentos tanto da corrente civil como da trabalhista e os seus desdobramentos. Esclarecidas as teses, concluiu-se que a prescrio aplicvel a trabalhista visto que no h como se desvincular a regra de prescrio da relao jurdica da qual a pretenso decorre, no caso a relao de trabalho.

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As teses que se colocam diante da aceitao da responsabilidade penal da pessoa jurdica por conduta ou atividades lesivas ao meio ambiente so inmeras, por isso, ilustra a importncia da tutela penal, que surge como medida de urgncia"ultima ratio" para assegurar que os verdadeiros agressores do meio explanao sobre a evoluo histrica do estatuto jurdico do meio ambiente no Brasil, discrimina o conceito jurdico de meio ambiente,exige a preservao do meio ambiente h direito fundamental.Este estudo demostra, que o meio ambiente bem de uso comum do povo e que a sobrevivncia do ser humano s ser possvel com a existncia de meios eficazes capazes de cessar as agresses ambientais.Trata com evidncia o princpio da entre a responsabilidade civil, administrativa e criminal, tendo em vista as divergentes esferas em que so determinadas.Analisa brevemente, em outro plano, uma srie de crticas por parte de vrios tratadistas de renome que no acolheram a responsabilidade penal da pessoa jurdica apresentado diversos fundamentos fticos e jurdicos em defesa do respectivo posicionamento, mesmo este sendo contrrio legislao brasileira responsabilizao diante da prtica de crime ambiental, para garantir que as futuras geraes tenham ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

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Este estudo tem como objetivo analisar a produo cientfica nacional acerca de clusters tursticos. Trata-se de uma pesquisa de carter bibliogrfico e documental que pode ser definida como Reviso de Literatura. O material analisado refere-se a artigos publicados em peridicos cientficos, trabalhos apresentados em eventos e teses e dissertaes na rea de turismo e paralelas. Foram analisados trabalhos referentes : 1) identificao de clusters; 2) elaborao de modelos para identificao e avaliao de clusters tursticos; 3) anlise de articulaes entre atores do cluster, 4) competitividade dos clusters; 5) avaliao do desempenho de clusters; e 6) regies tursticas. Conclui-se que a produo cientfica nessa rea, embora de carter recente, vem se intensificando. Recomenda-se que os pesquisadores da rea se empenhem na construo de arcabouos tericos e instrumentos estruturados de coleta de dados.