998 resultados para Regulação Emocional e Vinculativa
Resumo:
Verifica-se um crescimento no interesse do uso de materiais de construção amigos do ambiente, tais como o betão de cânhamo, devido à necessidade de minimizar o impacto ambiental do sector da construção nas mudanças climáticas. O betão de cânhamo possui reduzida energia incorporada durante o processo de fabrico devido à sua composição: elevado teor de fibras de cânhamo, um ligante e água que formam uma pasta que aglutina as fibras. Este material de construção pode ser utilizado em elementos de alvenaria leves ou, geralmente, em placas de revestimento e isolamento. É muito higroscópico, podendo trazer vantagens a nível de economia energética, bem como da saúde e conforto térmico dos habitantes do espaço onde é aplicado. Apresenta-se um estudo experimental que teve como objetivo comparar a higroscopicidade de três tipos de betões de cânhamo e a correspondente capacidade de contribuírem para a regulação da humidade relativa (HR) no interior dos edifícios. Os betões diferem fundamentalmente no tipo de ligante utilizado nas suas formulações: cal aérea (PF70), cal hidráulica (Calco) e um ligante não identificado produzido pelo Grupo Parex (NL). Pretendeu-se ainda avaliar a contribuição da espessura de material nessa função de regulação passiva da HR. Provetes com distintas espessuras dos três betões foram sujeitos ao ensaio de determinação do Moiture Buffering Value (MBV), com ciclos diários de variação de HR: 8h a 75% de HR e 16h a 33% de HR em condições isotérmicas (23°C). Registou-se um bom MBV e não foi detetada uma diferença significativa na capacidade higroscópica dos diferentes betões, formulados com os distintos ligantes. A análise dos resultados, feita com o auxílio de modelos teóricos, permitiu destacar que a espessura envolvida na regulação da HR se mantém, na generalidade, limitada a 5cm em todas as formulações em estudo. Contudo, algumas irregularidades da superfície podem ter um forte impacto sobre a espessura ativa.
Resumo:
Considerando que a Alexitimia é um constructo ainda pouco conhecido e a priori pouco valorizado, é pertinente averiguar qual o nível de conhecimento dos professores de Educação Especial relativamente à Alexitimia e perturbações do foro emocional e como se relaciona esse conhecimento com a formação realizada e com o tempo de serviço. Aliado a este objetivo surge outro que tem a ver com possíveis estratégias a implementar na sala de aula para trabalhar com crianças e jovens com Alexitimia. A Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa, desde que devidamente orientada, pode ser uma estratégia adequada a alunos com Alexitimia. Baseada na teoria sócio-construtivista de Vygotsky, na qual a aquisição dos processos cognitivos superiores se produz através das atividades sociais, nas quais cada indivíduo participa, esta estratégia realça precisamente a importância dessas atividades sociais para a promoção da aprendizagem. Neste estudo quantitativo elaborou-se um inquérito por questionário, baseado na revisão bibliográfica e na TAS 20, com o fito de recolher a informação para esclarecer os objetivos do estudo e considerou-se uma amostra constituída por 100 professores de Educação Especial. É uma amostra por conveniência, e todos os professores tinham um mínimo de 1 ano de tempo de serviço. Este estudo revelou que os professores não têm conhecimento específico sobre a Alexitimia, e aqueles com menos tempo de serviço são quem revela algum conhecimento sobre a Alexitimia. Na perceção dos professores inquiridos existe uma relação estreita entre a autoestima e o comportamento adaptativo e as perturbações da regulação afetiva influenciam o desenvolvimento de competências cognitivas e sociais, por outro lado, a Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa promove a modulação de estados emocionais perturbadores e o desenvolvimento de competências cognitivas.
Resumo:
Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia da Saúde
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.
Resumo:
La comunicación integrada del mercadeo es uno de los elementos que más ha evolucionado en las últimas décadas, gracias a la diversificación de los medios de comunicación, el desarrollo de las agencias publicitarias y la capacidad estratégica y creativa de las marcas -- Dicha transformación va de la mano con las tendencias de consumo, el comportamiento de los compradores y el cambio organizacional, mediante los que se orienta a las empresas hacia el cliente, con fin de buscar siempre conquistar su corazón más que su mente -- En esta medida, el presente texto comprende el análisis de los cambios en la comunicación de marca y el paso de los elementos racionales a emocionales de la misma, además de sus efectos en los resultados de las organizaciones, mediante el entendimiento de su relevancia en la construcción de marca y la coherencia que debe tener con la esencia de la compañía que represente, todo ello a través de la documentación de algunas campañas publicitarias llevadas a cabo durante los últimos diez años, de la marca colombiana de pañales Winny, con base en la investigación de fuentes primarias y entrevistas a cuatro expertos en comunicación de marca
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
El propósito general de esta tesis doctoral fue el de ampliar el conocimiento acerca del papel que la Inteligencia Emocional (IE) desempeña en la explicación de las conductas agresivas. Para ello, se plantearon 4 estudios, cuyos resultados, de forma general, han arrojado evidencias de la existencia de una relación negativa entre IE y agresión, es decir, las personas que presentan dificultades para percibir, usar, comprender y regular sus emociones y la de los demás, muestran una mayor incidencia en el uso de comportamientos agresivos que aquellas personas con mayores niveles de IE. En el primer estudio, el objetivo fue revisar de forma sistemática la literatura que se ha centrado en analizar las relaciones entre IE y agresión. De esta revisión se obtuvo como resultado 19 trabajos empíricos que mostraban la existencia de una asociación negativa entre la IE y la realización de conductas agresiva consistente en muestras de diferentes edades y contextos culturales y parece independiente del tipo de agresión estudiada. Teniendo en cuenta la literatura revisada en el primer trabajo, el objetivo del segundo estudio fue ampliar esta línea de investigación centrándonos en la relación de la agresión y la IE como habilidad. Para ello se realizaron dos subestudios. En el primer subestudio exploramos la relación entre IEH y agresión en adultos a nivel transversal y analizamos la validez incremental de la IEH sobre los factores de personalidad en la explicación de conductas agresivas de tipo físico y verbal. En el segundo trabajo, nuestros objetivos fueron corroborar los resultados encontrados en el subestudio 1 en una muestra de población adolescente y analizar la relación temporal entre ambas variables en un estudio longitudinal. Los resultados obtenidos en ambos subestudios muestran de forma consistente una clara relación entre la IEH y la agresión física, y una asociación más débil en el caso de la agresión verbal. La finalidad del tercer estudio fue la adaptación al español de una medida de agresión y de variables emocionales asociadas a la conducta agresiva, con el fin de que el uso de esta escala posibilite el avance en este campo de estudio. Por último, el propósito del cuarto estudio fue profundizar en el conocimiento sobre la relación entre IEH y agresión. Para ello, en primer lugar, se apotaron datos preliminares acerca de la asociación entre variables que no han sido estudiadas hasta la fecha, como la relación entre IEH y agresión indirecta, y entre IEH y rumiación de la ira. En segundo lugar, se ha examinando el mecanismo a través del cual las habilidades emocionales ejercen su papel sobre las conductas agresivas, analizando el papel mediador de la rumiación de la ira en esta relación. En conjunto, los cuatro trabajos presentados añaden evidencias sobre la existencia de una relación negativa entre IEH y agresión.
Resumo:
No que concerne às competências e sucesso do líder a importância da Inteligência Emocional, está referenciada desde 1920, através do psicólogo Edward Thorndike, que salientou que o “melhor operário de uma fábrica pode não ser um bom capataz, por lhe faltar Inteligência social” (Goleman & Boyatzis, 2008). Com o decorrer dos anos, esta ideia foi-se tornando mais sustentada, reforçando a importância destas competências no líder, e não tanto as competências técnicas. Como concluído por Goleman, Boyatzis e McKee (2002), com base na investigação de anos, cerca de 500 modelos de competências de empresas globais. Esta ideia é também partilhada por Bass e Avolio (1994) (cit. in Megerian & Sosik, 1996), que referem que líderes que exibem níveis elevados de Inteligência Emocional, estão mais predispostos a apresentar comportamentos de Liderança Transformacional que líderes com níveis de Inteligência Emocional baixos. O estudo tem como objetivo analisar a influência da Inteligência Emocional na Liderança Transformacional percecionada pelos colaboradores em relação aos líderes, assim como na Liderança auto percecionada pelos managers. A amostra deste estudo foi de 41 reports e 12 managers da empresa Pepsico Portugal, que operam na sede. Os dados de Inteligência Emocional foram recolhidos através da escala de Rego e Fernandes (EIE) e a Liderança através do questionário MLQ de Bass e Avolio. Os resultados obtidos confirmam a existência de relação entre Inteligência Emocional e Liderança Transformacional auto percecionada, assim como com algumas das suas dimensões (Influência Idealizada e Consideração individual). No que concerne à Liderança Transformacional percecionada, apenas se verificou relação entre Inteligência Emocional e a dimensão Influência Idealizada.