1000 resultados para Ecologia da paisagem - 1989 - 2014


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Fatores edáficos vem sendo indicados como determinantes para a distribuição de comunidades de plantas na Amazônia. O objetivo deste estudo foi investigar quais fatores edáficos determinam a ocorrência de leguminosas herbáceas em savanas amazônicas. Para tanto, foi realizado um inventário da flora herbácea da família Leguminosae em 34 parcelas permanentes estabelecidas em duas áreas de savana de Roraima, norte da Amazônia brasileira. As espécies Chamaecrista desvauxii (24,9%), Aeschynomene histrix (15,7%) e Galactia jussiaeana (10,8%) foram as de maior índice de valor de importância. Todas com grande abundância e ampla distribuição. Os resultados indicaram baixa densidade ou ausência de indivíduos e espécies em parcelas estabelecidas em solos mal drenados (hidromórficos). Diversidade e riqueza de espécies tendeu a ser maior em habitats formados por solos bem drenados, mais férteis e com menor concentração de alumínio trocável. É sugerido que solos pobres e sazonalmente alagados reduzam as chances de ocorrência e afetem negativamente a riqueza/diversidade de leguminosas herbáceas nas áreas de savana de Roraima.

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Tese de Doutoramento em Ciências (Especialidade de Geologia)

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(Excerto) «O jardim familiar (primeira fase do abandono): montões informes de silvedo, buxo descabelado, urtigas, flores selvagens. As palmeiras de pouco porte incharam tanto que fazem pensar em anões velhos, doentes, com as suas cabeleiras, as suas folhas emaranhadas, caindo em arco até ao chão». Assim se abre o convite de Carlos de Oliveira a uma deambulação por entre o interior-exterior de uma paisagem que a todo o instante se inventa. Sobre as memórias, os lugares, erguem-se dunas, vozes, intensidades de luz e passos que negrejam. São infinitos os modos de descrever uma paisagem... mas o que é, antes de mais, a paisagem? Admite-se que os seres humanos, confrontados coma natureza, tenham desde logo encetado uma íntima relação com o mundo do visível. Porém, uma tal «visão», motivada pelo reconhecimento do carácter vital da natureza, não implica necessariamente uma «experiência estética», resultante dos efeitos do universo exterior sobre o olhar. Na verdade, impõe-se uma certa distância como condição de possibilidade e de transformação subjectiva do território em paisagem. Nascida da percepção individual, a construção da «paisagem» funda-se num impulso fusional com um lugar que se torna estrangeiro e, desse modo, objecto de reflexão.

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Dissertação de mestrado em Arqueologia

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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"Entrevista concedida a Érica Cristhyane Morais da Silva"

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O objetivo subjacente a toda a investigação que deu origem ao Índice Digital Regional (IDR), inserida num projeto de doutoramento, ia no sentido da “compreensão da realidade da Sociedade da Informação nas sete regiões NUTs II portuguesas, comparando-as e contrastando-as”. À semelhança do que acontece em grande parte dos indicadores de desenvolvimento, em que as assimetrias regionais são uma evidência verificada há várias décadas, importava perceber até que ponto o desenvolvimento da Sociedade da Informação em Portugal está a ser desencadeado sem ter ou não em atenção os valores da equidade, da coesão nacional e da solidariedade regional. Este artigo analisa os resultados do IDR recalculado com os dados estatísticos mais recentes.

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Dissertação de mestrado em Ecologia

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Dissertação de mestrado em Ecologia

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Dissertação de mestrado em Ciência Política

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[Excerto] São múltiplos os entendimentos da paisagem. No quadro da arquitetura, da geografia, da filosofia ou da história da arte, entre outras disciplinas, reclama-se o termo para designar, consoante as abordagens, objetos de natureza muito diversa, gerando-se inevitavelmente ambiguidades de sentido. Importa assim, antes de mais, clarificar, tanto quanto possível, a noção de paisagem de que parto. A paisagem não se cinge a um elemento isolado, nem se confunde com o território ou com o ambiente, tão pouco com a simples representação do espaço. A noção surge designada em diversas línguas como um sufixo que se acrescenta, nomeadamente, à palavra “pays” ou “land” (pays - paysa-ge; land-landscape; land- landschaft). Os Romanos, pode admitir-se, e tal como defende Augustin Berque (2011b), já tinham sensibilidade e pensamento paisageiros. Usavam as palavras topia, associada à pintura (e jardins) e loci, associada ao ambiente, referindo-se com ambas à sua própria cosmofania (...).

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O estudo das condições que potenciam o ensino-aprendizagem em educação física precisa de considerar mais consistentemente e explicitamente as evidências do mesossistema estabelecido entre as ecologias do trabalho colaborativo do grupo disciplinar e as das suas aulas. Especificamente, incita-se à compreensão como a negociação integradora do sistema social dos alunos pode ser potenciada pelo grupo disciplinar. Para alcançar essa compreensão articularam-se os modelos das comunidades de aprendizagem profissional e da ecologia da aula, através da bioecologia do desenvolvimento humano. Conduziu-se um desenho de estudo de caso longitudinal integrado, triangulando métodos, fontes e dados de um grupo disciplinar de educação física com qualidade colaborativa. Simultaneamente, observaram-se duas ecologias de aulas de educação física, diferenciadas pelas disposições de negociação dos respetivos professores, detalhando paralelamente os perfis de agenda social dos alunos para essas ecologias. Os resultados permitem salientar a interação das propriedades Pessoa-Contexto-Processo-Tempo como condições mesossistémicas favorecedoras da integração do sistema social dos alunos, nomeadamente: as caraterísticas do grupo como comunidade de aprendizagem profissional focada na integração; a interação macrossistémica e a alternância intencional cíclica grupo-aula; e a articulação entre o desenvolvimento curricular colaborativo e a partilha e produção de conhecimento em espirais curriculares plurianuais e anuais. Estas condições refletiram-se nas ecologias das aulas como semelhanças tendencialmente integradoras do sistema social na instrução e na organização. Todavia, também emergiram particularidades em cada ecologia traduzidas numa congruência mais consistente entre os perfis de agenda social encontrados para o envolvimento integrador, por associação às diferenças de alinhamento instrucional na negociação pelos professores. Este estudo lança implicações para a investigação relacionadas com a verificação e aprofundamento das condições mesossistémicas identificadas. Paralelamente, a prática profissional de professores e de formadores de professores encontra implicações sobre a melhoria da qualidade colaborativa profissional para promover continuamente melhores experiências de ensino-aprendizagem da educação física nos microssistemas aqui analisados.

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La investigación propone abordar los procesos de subjetivación en adolescentes que habitan contextos de violencia. Se intenta correr la mirada desde la cual se ubica a la violencia como intrínseca y propia de la población juvenil a posicionar nuestro eje de análisis en la forma en cómo los conflictos son producidos y regulados por el entorno socio- cultural y el efecto que ello tiene en la conformación de las subjetividades de los jóvenes al decir de Wacquant (2007) y Winnicott (1989) al establecer la relación entre la deprivación – concepto que alude al déficit de un sostén ambiental lo suficientemente bueno - y los actos delictivos, considerando estos últimos a nivel colectivo en términos de vulnerabilidad subjetiva y de exclusión social. Su objetivo es abordar la complejidad de la violencia y las particularidades que presentan los procesos de subjetivación en los jóvenes escolarizados que habitan contextos de vulnerabilidad psicosocial como los del Barrio Villa Barranca Yaco, de la Ciudad de Córdoba. Para ello se propone, explorar las representaciones y prácticas subjetivantes de los adolescentes que habitan en estos contextos; estudiar las “subjetividades en situación” como modalidades subjetivas de habitar en ese contexto, entre ellas las prácticas de desubjetivación, de resistencia y de invención; así como indagar las representaciones que tienen las familias, la comunidad educativa y los referentes comunitarios, en relación a los adolescentes y la violencia. El trabajo se enmarca en una metodología de investigación acción participativa, la cual concibe la investigación y la participación, como momentos dentro de un mismo proceso de producción de conocimientos. La complejidad de la realidad a abordar requiere metodologías que permitan identificar y describir los diferentes niveles y perspectivas implícitas en su entramado a través de formas dinámicas de producir y desarrollar conocimientos y cambios, promoviendo espacios que faciliten el debate, la formación de consensos y la explicitación de disensos y perspectivas (Minayo, 2004). Se busca integrar estrategias cuali y cuantitativas triangulando: fuentes de datos (adolescentes, familias, docentes); instrumentos (encuestas, observaciones, entrevistas semiestructuradas, talleres grupales). Los datos recolectados a través de las diferentes instancias y herramientas se analizarán cualitativamente identificando emergentes y categorías, tanto en sus concepciones presentes como futuras.

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მოყვანილია მონაცემები სეტყვიანობაზე აღმოსავლეთ საქართველოში და მისგან მიყენებულ ეკონომიკურ ზარალზე 1982, 1984 – 1989 და 2012 წწ. კერძოდ მიღებულია, რომ 100%-ით ყველაზე ხშირად ზარალდებოდა ტერიტორიები ფართობით 5 კმ²-დე (შემთხვევების 82.2%). 11 კმ²-ზე მეტი ფართობის ტერიტორიები ზარალდებოდა დაახლოებით შემთხვევების 10%-ში. თუმცა სეტყვიანობის ამ კატეგორიაზე მოდიოდა ყველაზე მეტი ეკონომიკური ზარალი – 65.7 % საერთო ეკონომიკური ზარალისა.