980 resultados para Vírus Dengue


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A infecção pelo HEV é reconhecida como um considerável problema de saúde pública em diversas regiões do mundo. Embora caracterizada como uma infecção benigna com um curso evolutivo autolimitado, recentes estudos têm mostrado sua evolução para cronicidade em indivíduos imunocomprometidos. Além disso, tem sido verificado que nesses indivíduos a infecção crônica pelo HEV pode evoluir para fibrose hepática progressiva, culminando com o desenvolvimento de cirrose. Não existem dados acerca da prevalência da infecção pelo HEV em pacientes infectados pelo HIV no Brasil, onde a circulação deste vírus tem sido demonstrada em diversos grupos de indivíduos imunocompetentes e, até mesmo, em alguns animais provenientes de diferentes regiões do país. Com base nisso, este trabalho teve como objetivo estimar a prevalência de marcadores sorológicos e moleculares da infecção pelo HEV, bem como a padronização de uma PCR em tempo real para a detecção e quantificação da carga viral do HEV na população de soropositivos da cidade de São Paulo. Foram incluídos neste estudo soro e plasma de pacientes infectados pelo HIV (n=354), que foram divididos em grupos de acordo com a presença ou ausência de coinfecção pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV). Essas amostras foram coletadas entre 2007 e 2013. Anticorpos anti-HEV IgM e IgG foram pesquisados pela técnica de ELISA (RecomWell HEV IgM/ IgG - MIKROGEN®), e, em alguns casos, confirmados por Immunoblotting (RecomLine HEV IgM/ IgG - MIKROGEN®). Todas as amostras foram submetidas à pesquisa de HEV RNA através da PCR em tempo real padronizada. Cerca de 72% dos indivíduos avaliados pertenciam ao sexo masculino. A média de idade entre a população analisada foi de 48,4 anos. Os anticorpos anti-HEV IgM e IgG foram encontrados em 1,4% e 10,7% dos indivíduos dessa população, respectivamente. Apenas dois pacientes apresentaram positividade simultânea para anti-HEV IgM e IgG. Não houve diferença estatisticamente relevante quanto à presença de marcadores sorológicos nos grupos de estudo. Além disso, foi detectado o HEV RNA em 10,7% das amostras analisadas, entre as quais, seis apresentaram simultaneamente algum marcador sorológico (5 anti-HEV IgG e 1 IgM). A presença deste marcador foi predominante no grupo de pacientes com coinfecção pelo HCV. Através deste trabalho pôde-se constatar, portanto, que o HEV é circulante entre a população de infectados pelo HIV em São Paulo, e que o seguimento desses pacientes se faz necessário dado a possibilidade de progressão para infecção crônica e cirrose

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de mestrado, Doenças Infecciosas Emergentes, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2016

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Sticky ovitraps (patent pending) were used to sample female Aedes aegypti (L.) weekly in a focus of dengue activity in Cairns, Queensland, Australia. In February 2003, transmission of dengue virus serotype 2 began in the suburb of Parramatta Park, peaking in mid-March 2003. This suburb features many older, unscreened houses with high populations of Ae. aegypti. Highest densities (2-3.5 females per trap per week) were obtained during peak dengue transmission (January and February) before mosquito control was initiated. Beginning in late March, female Ae. aegypti collected in sticky ovitraps were tested for dengue viral RNA by using a TaqMan reverse transcription-polymerase chain reaction assay. Dengue viral RNA was detected in six pools of Ae. aegypti collected in late March. The highest minimum infection rate was 116/1000 mosquitoes. After the initiation of larval control (containers treated with S-methoprene or lambda-cyhalothrin) and adult control (interior harborage sites sprayed with lambda-cyhalothrin) in early March, trap collections dropped to

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A randomized double-blind Phase I Trial was conducted to evaluate safety, tolerability, and immunogenicity of a yellow fever (YF)-dengue 2 (DEN2) chimera (ChimeriVax™-DEN2) in comparison to that of YF vaccine (YF-VAX®). Forty-two healthy YF naïve adults randomly received a single dose of either ChimeriVax™-DEN2 (high dose, 5 log plaque forming units [PFU] or low dose, 3 log PFU) or YF-VAXâ by the subcutaneous route (SC). To determine the effect of YF pre-immunity on the ChimeriVaxTM-DEN2 vaccine, 14 subjects previously vaccinated against YF received a high dose of ChimeriVax™-DEN2 as an open-label vaccine. Most adverse events were similar to YF-VAX® and of mild to moderate intensity, with no serious side-effects. One hundred percent and 92.3% of YF naïve subjects inoculated with 5.0 and 3.0 log10 PFU of ChimeriVaxTM-DEN2, respectively, seroconverted to wt DEN2 (strain 16681); 92% of subjects inoculated with YF-VAX® seroconverted to YF 17D virus but none of YF naïve subjects inoculated with ChimeriVax-DEN2 seroconverted to YF 17D virus. Low seroconversion rates to heterologous DEN serotypes 1, 3, and 4 were observed in YF naïve subjects inoculated with either ChimeriVax™-DEN2 or YF-VAX®. In contrast, 100% of YF immune subjects inoculated with ChimeriVax™-DEN2 seroconverted to all 4 DEN serotypes. Surprisingly, levels of neutralizing antibodies to DEN 1, 2, and 3 viruses in YF immune subjects persisted after 1 year. These data demonstrated that 1) the safety and immunogenicity profile of the ChimeriVax™-DEN2 vaccine is consistent with that of YF-VAX®, and 2) pre-immunity to YF virus does not interfere with ChimeriVaxTM-DEN2 immunization, but induces a long lasting and cross neutralizing antibody response to all 4 DEN serotypes. The latter observation can have practical implications toward development of a dengue vaccine.

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We describe the development of a capture enzyme-linked immunosorbent assay for the detection of the dengue virus nonstructural protein NS1. The assay employs rabbit polyclonal and monoclonal antibodies as the capture and detection antibodies, respectively. Immunoaffinity-purified NS1 derived from dengue 2 virus-infected cells was used as a standard to establish a detection sensitivity of approximately 4 ng/ml for an assay employing monoclonal antibodies recognizing a dengue 2 serotype-specific epitope. A number of serotype cross-reactive monoclonal antibodies were also shown to be suitable probes for the detection of NS1 expressed by the remaining three dengue virus serotypes. Examination of clinical samples demonstrated that the assay was able to detect NS1 with minimal interference from serum components at the test dilutions routinely used, suggesting that it could form the basis of a useful additional diagnostic test for dengue virus infection. Furthermore, quantitation of NS1 levels in patient sera may prove to be a valuable surrogate marker for viremia. Surprisingly high levels of NS1, as much as 15 mu g/ml, were found in acute-phase sera taken hom some of the patients experiencing serologically confirmed dengue 2 virus secondary infections but was not detected in the convalescent sera of these patients. In contrast, NS1 could not be detected in either acute-phase or convalescent serum samples taken from patients with serologically confirmed primary infection. The presence of high levels of secreted NS1 in the sera of patients experiencing secondary dengue virus infections, and in the context of an anamnestic antibody response, suggests that NS1 may contribute significantly to the formation of the circulating immune complexes that are suspected to play an important role in the pathogenesis of severe dengue disease.