999 resultados para Preferência do paciente
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA - Instituto Universitário
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PROBLEMÁTICA: Com o aumento da população e comummente com o aumento de doenças crónicas, leva a um crescimento de doentes que necessitam de cuidados paliativos. A intervenção em cuidados paliativos visa o alívio do sofrimento e melhorar a qualidade de vida do doente e sua família, respeitando as suas preferências e desejos. Os profissionais de saúde necessitam de formação em Cuidados Paliativos, respeitando as expetativas dos doentes e permitir que a pessoa seja cuidada no seu local preferido de cuidados e não recorrer consecutivamente a urgências e internamentos de agudos. OBJETIVOS: Demonstrar a importância da identificação da preferência do local de cuidados dos doentes em fim-de-vida, compreender a importância do planeamento de cuidados e Diretivas antecipadas de vontade (DAV), relacionar a escolha do local de cuidados com o local de morte, identificar os fatores que influenciam e condicionam a escolha do local de cuidados dos doentes em fim-de-vida e por fim, perceber a organização e qualidade dos serviços. DESENHO: Revisão sistemática da literatura que inclui estudos de natureza qualitativa. METODOLOGIA: Foram incluídos oito estudos, publicados entre 1 de Janeiro de 2016 e 31 de Agosto 2016, pesquisados em bases de dados de referência e com acesso ao texto integral. RESULTADOS: Este estudo demonstra a importância das preferências dos doentes e serem registadas, a importância das Diretivas Antecipadas de Vontade, bem como o planeamento do cuidado de forma antecipada. É fundamental ter em conta os fatores que influenciam e condicionam a escolha do local de cuidados. CONCLUSÃO: Deve dar-se importância às preferências do local de cuidado dos doentes em fim-de-vida. Os doentes em fim-de-vida na sua globalidade preferem ser cuidados e morrerem em casa. As equipas multidisciplinares desenvolvem um papel preponderante no cuidado aos doentes em fim-de-vida. Quando os cuidados prestados são de alta qualidade, permite ao doente ser cuidado e morrer no seu local preferido.
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Introdução: À semelhança do que ocorre na Medicina Humana, também em Medicina Veterinária, a prevalência da doença oncológica em animais de companhia tem vindo a aumentar significativamente. Desenvolvimento: A evolução da Medicina Veterinária, nas últimas décadas, veio trazer mudança nos paradigmas clínicos, nomeadamente no respeitante à relação com o animal mas também com o proprietário. Sendo a oncologia a especialidade em que há maior probabilidade de ter que comunicar uma má notícia, neste trabalho propõe-se a adaptação do modelo ABCDE da Medicina Humana para a Medicina Veterinária. Conclusões: A adaptação do modelo ABCDE para a Medicina Veterinária permite melhorar a comunicação com o proprietário cuidador e dotar os profissionais da equipe Médica Veterinária de melhores competências.
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A estética dentária tem recebido bastante enfoque nos últimos anos, particularmente devido à importância a que a população atribui à aparência estética do sorriso. É, assim, desejado um sorriso o mais branco possível e que de preferência seja fácil de obter, eficaz, rápido, económico e que seja o menos invasivo possível. No entanto, muitos pacientes apresentam frequentemente dentes com cor alterada, comprometendo desta forma a estética do sorriso. O branqueamento dentário é uma técnica não invasiva, conservadora que não altera a forma natural do dente, e que permite alterações estéticas consideráveis. A procura de uma melhoria estética a todos os níveis, leva a que o Branqueamento dentário se apresente hoje como método de eleição para a remoção da pigmentação dentária. Recorre-se assim a substâncias oxidantes, que na maioria dos casos têm origem no Peróxido de Hidrogénio (H2O2). Um dos efeitos secundários ao Branqueamento, prende-se com a sensibilidade dentária, sendo que esta pode originar algum desconforto ou mesmo ser condicionante para a não realização ou término do tratamento. Para se atingir sucesso num tratamento branqueador é da maior importância o diagnóstico preciso da etiologia da alteração de cor, por isso uma anamnese detalhada e um exame clínico e dentário são da maior importância para se poder aconselhar o paciente pelo melhor tratamento a adotar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a informação científica disponível sobre as técnicas disponíveis para realizar branqueamento dentário, vantagens e desvantagens de cada técnica, agentes branqueadores utilizados, mecanismos de ação e os seus efeitos adversos. Para tal foi efetuada uma pesquisa nas bases de dados PubMed e B-On de artigos publicados entre 2006-2016 com as seguintes palavras-chave: dental bleaching, teeth whitening, peroxides, branqueamento dentário, clareamento dentário. O branqueamento dentário, apresenta algumas limitações e contra-indicações, assim como vários efeitos adversos, que devem ser do conhecimento do Médico para este poder intervir devidamente. Foi percetível que um tratamento branqueador depende de inúmeros fatores e que a forma de atuação do profissional é tão importante para o sucesso do tratamento como o tipo de agente branqueador utilizado.
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O bruxismo caracteriza-se por um ato involuntário de apertar e/ou ranger os dentes sendo este hábito um fator de risco que pode comprometer a função do sistema estomatognático com várias sequelas associadas (dor dentária e muscular, desgaste dentário, etc.). Esta pesquisa bibliográfica pretende rever as possibilidades terapêuticas que se podem apresentar como soluções no controlo desta parafunção. A bibliografia ainda é inconclusiva sobre qual o melhor tratamento a seguir sugerindo uma abordagem multidisciplinar, tendo em conta a etiologia e a sintomatologia para a definição de um plano de tratamento mais completo e adequado. Têm surgido cada vez mais alternativas terapêuticas e cada uma delas, ao longo do tempo, tem desenvolvido novas metodologias mais eficazes no tratamento do bruxismo.
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Tesis inédita presentada en la Universidad Europea de Madrid. Facultad de Ciencias Biomédicas. Programa de Doctorado en Odontología Avanzada
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UEM CIPI/002/15
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Esta investigación midió la percepción del personal asistencial sobre la cultura de seguridad de los pacientes en un hospital de primer nivel de complejidad por medio de un estudio descriptivo de corte transversal. Se utilizó como herramienta de medición la encuesta ‘Hospital Survey on Patient Safety Cultura’ (HSOPSC) de la Agency of Healthcare Research and Quality (AHRQ) versión en español, la cual evalúa doce dimensiones. Los resultados mostraron fortalezas como el aprendizaje organizacional, las mejoras continuas y el apoyo de los administradores para la seguridad del paciente. Las dimensiones clasificadas como oportunidades de mejora fueron la cultura no punitiva, el personal, las transferencias y transiciones y el grado en que la comunicación es abierta. Se concluyó que aunque el personal percibía como positivo el proceso de mejoramiento y apoyo de la administración también sentía que era juzgado si reportaba algún evento adverso.
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TITULO DEL TRABAJO: Evaluación de las causas de los eventos adversos o incidentes que afectan la seguridad del paciente, en el hospital central de la policía de enero 2012 a diciembre 2013. OBJETIVO: Determinar y analizar la causa raíz de los principales factores de riesgo que afectan la seguridad del paciente que puedan ocasionar eventos adversos en la atención de los pacientes, con el uso de la teoría de restricciones TOC en el Hospital Central de la Policía HOCEN. MATERIALES Y METODO: Se realizó una investigación descriptiva de naturaleza mixta – cuantitativa de tipo correlacional, la población es la totalidad de pacientes atendidos en el hospital de la policía entre enero de 2012 a diciembre de 2013, en el cual se presentaron un total de 189 eventos adversos los cuales sirvieron de objeto a esta investigación, la recolección de datos se realizó por medio de tablas de Excel 2010, posterior a esto se exporto la información al software de IBM SPSS Statistics 19 donde se analiza la información arrojando datos descriptivos y tablas de frecuencia. Finalmente haciendo uso de la Teoría de restricciones TOC se identificó la causa raíz para la ocurrencia de eventos adversos y plantear una intervención estratégica que promueva un sistema efectivo de seguridad del paciente en pro de la búsqueda de la mejora continua. RESULTADOS: Se analizaron 189 eventos adversos, de los cuales 89 fueron reportados en el turno de la noche, seguido por el turno de la mañana con 57, el turno tarde con 27, 28 eventos que no registraron horario, el servicio con mayor ocurrencia es el de medicina interna con 25 eventos, y finalmente la caída de pacientes, lo relacionado con medicamentos, nutriciones y accesos vasculares son los eventos con mayor incidencia. CONCLUSIONES: Se pudo concluir que es necesario que los procesos de seguridad del paciente deben tener un lineamiento directo desde la dirección de la organización permitiendo que las mejoras sean de inmediata aplicación, también es importante generar en el personal una actitud de compromiso frente al proceso de mejora, hay que redefinir las políticas institucionales ya que se concluyó por medio de la teoría de restricciones TOC que el principal factor para la ocurrencia de eventos adversos son las multitareas que el personal tiene que realizar en el proceso de atención.
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Introducción: El cáncer colorrectal es una patología con alto impacto en la salud pública, debido a su prevalencia, incidencia, severidad, costo e impacto en la salud mental y física del individuo y la familia. Ensayos clínicos realizados en pacientes con antecedente de infarto al miocardio que consumían ácido acetil salicílico (asa), calcio con y sin vitamina D, mostraron asociación entre el consumo de estos medicamentos y disminución en la incidencia en cáncer colorrectal y pólipos adenomatosos. Objetivo: Evaluar la literatura sobre el uso de asa, calcio con y sin vitamina D con relación a su impacto en la prevención del cáncer colorrectal y pólipos adenomatosos. Métodos: Se realizó revisión sistemática buscando ensayos clínicos realizados en pacientes con factores de riesgo para cáncer colorrectal y pólipos adenomatosos que usaron asa, calcio con y sin vitamina D fueron incluidos. Resultados: se escogieron 105 para la revisión sistemática. Conclusiones: Es necesario desarrollar más estudios que lleven a evaluar el efecto protector de la aspirina, calcio y vitamina D. En los artículos revisados la aspirina a dosis de 81 a 325 mg día se correlaciona con reducción de riesgo de aparición de CRC aunque la dosis ideal, el tiempo de inicio y la duración de la ingesta continua no son claros. Hacen falta estudios que comparen poblaciones con ingesta de asa a diferentes dosis.
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El síndrome aórtico agudo puede presentarse como un cuadro clínico característico de una emergencia vascular, o por el contrario de una forma completamente atípica, donde el diagnóstico reta al médico de emergencias, llevando a errores fatales al pasar por alto el diagnóstico de esta entidad. Con el objetivo de mostrar la utilidad del ultrasonido realizado a la cabecera del paciente en el diagnóstico de disección aórtica, se describen 9 casos de pacientes que ingresaron al departamento de emergencias y que fueron diagnosticados con síndrome aórtico agudo, gracias a la valoración ultrasonográfica inicial realizada por residentes y Especialistas en Medicina de Emergencias en un hospital de Bogotá D.C., Colombia. Este reporte de casos muestra que el ultrasonido a la cabecera del paciente, es un método diagnóstico no invasivo, accesible y útil para la detección temprana de esta patología en los servicios de emergencias.
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El trasplante hepático es una opción terapéutica para enfermedad hepática avanzada cada vez más frecuente en Colombia. La sobrevida del 80% a 5 años conlleva a un aumento del riesgo cardiovascular y de eventos cardiovasculares, por esta razón esta investigación determina el comportamiento del riesgo cardiovascular en los pacientes con trasplante hepático de la Fundación Cardioinfantil, realizado en 3 años de seguimiento . Lo encontrado en esta investigación es que existe un aumento del riesgo cardiovascular a tres años en pacientes post trasplante hepático, estadísticamente significativo, principalmente secundario a hipertensión, diabetes e hipertrigliceridemia. El aumento es mayor a lo descrito en la población general, y similar a otros pacientes trasplantados, en un periodo de 5 años
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Los cálculos vesicales son los más frecuentes del tracto urinario bajo (1). El factor predisponente más frecuente para la formación de cálculos vesicales es la obstrucción del tracto de salida. Presentaremos el caso de una paciente con antecedente de trauma uretral por fractura de pelvis; derivada con un Mitrofanoff; con diagnostico de cistolitiasis múltiple con cálculos de hasta 1 cm. El objetivo es mostrar la posibilidad de manejo de la cistolitiasis vía percutánea en una paciente con una derivación urinaria compleja funcionante, procedimiento menos mórbido, con menor tiempo de recuperación y con resultados comparables a otras técnicas. Inicia el procedimiento previa cateterización del Mitrofanoff con sonda Foley 12Fr, realizando punción suprapúbica para mediana izquierda a 2 cm de la rama púbica con aguja Chiba, posteriormente se avanzó guía hidrofílica seguida de varilla y dilatadores secuenciales de Alken 9Fr-27Fr y colocación de camisa Amplatz 28 Fr. Se retiraron dilatadores conservando guía de seguridad, se extrajeron la totalidad de los cálculos. Se ocluyó herida y se dejó sonda Foley conectada a Cystoflo. Egreso al día 1 post operatorio y retiro sonda Foley a los 5 días post operatorio. No se presentaron complicaciones, el tiempo operatorio fue de 1 hora, con 1 día de estancia hospitalaria. Recuperación satisfactoria con un resultado exitoso en cuanto a la extracción completa de los cálculos en 1 sólo tiempo quirúrgico. La cistolitotomía percutánea es una opción de manejo la cual ofrece grandes ventajas. Debe ser considerada no sólo en pacientes con acceso uretral restringido.
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Los eventos adversos (EA) están presentes en todos los niveles de atención en salud y deben ser evaluados de manera integral, tanto en los servicios hospitalarios como en el entorno de la Atención Primaria en Salud (APS). Los EA que se presentan en los servicios hospitalarios, son diferentes a los que se presentan en los servicios de Atención Primaria en Salud (APS) y por ello se debe dar un abordaje diferenciado. La seguridad del paciente debe ser una prioridad para todos los sistemas de salud. Desde esta perspectiva se deben identificar cuáles son las herramientas más adecuadas para el reporte, análisis, intervenciones y acciones de mejora, con las que deben contar los programas de seguridad del paciente y la apropiación de conceptos de gestión de riesgo, facilita la identificación y el manejo institucional de situaciones que ponen en peligro la integridad y la vida de los pacientes.