996 resultados para Pepys, Samuel, 1633-1703
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Willard discusses an issue regarding ordination procedures with the council at Greenfield: “I did not think it my duty to quit the ground, but defended my rights & told them with the utmost plainness, tho’ without anger, what I tho’t of their measures.”
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Willard mentions that there is a sickness going around town and that three people have died as a result, with others feeling “dangerous sick.” He also discusses “Dr. [Joseph] Lyman’s pamphlet” and ongoing issues with the council at Greenfield. Included in the letter is a message from Samuel’s wife, Susan Willard, to Catherine, in which she provides pleasantries and mentions the family’s good health in spite of the town’s sicknesses.
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Willard asks his sister to come visit in Deerfield to “spend a number of weeks.”
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Willard says that everyone is in good health and asks his sister to write to him.
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Correspondence seeking Winthrop's advice regarding treatment of his daughter, who had been vomiting and suffering insomnia and dry mouth for several days
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Two folio-sized pages containing a three-page handwritten letter from Fisher Ames in Springfield, Mass. to his brother-in-law, Samuel Shuttleworth. The letter discusses Ames's marriage to Frances Worthington on July 15, 1792. The letter is torn.
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Fragments of a one-page handwritten letter from John Ames (1793-1833) in Dedham to his uncle, Samuel Shuttleworth in Windsor, Vermont. The fragments contain some incomplete lines of text, including a note of the church attendance of "Aunt Ames."
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Sermons by Cotton Mather, James Allen, Joshua Moodey, Solomon Stoddard, Samuel Willard, and others, delivered in and around Boston, 19 Sept.-15 Dec. 1689.
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Written in one column, 19 lines per page, in black and red.
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A presente dissertação tem como objetivo analisar tematicamente a polémica de 1715/16 entre Leibniz e Clarke, não apenas, como é usual, no âmbito das conceções do espaço e do tempo, mas no conjunto dos seus temas metafísicos, teológicos, gnosiológicos e físicos. Na estruturação da dissertação, adquiriu um papel central o confronto dos autores em torno da noção de liberdade, cuja importância é evidente na utilização do princípio da razão suficiente e seus corolários, na distinção entre verdades de razão e verdades de facto, entre os diversos tipos de necessidade, nas conceções alternativas de espaço e de tempo, na alternativa entre átomos e mónadas, na questão dos limites do universo, na relação entre a alma e o corpo, nas teses relativas à providência divina, na forma como se concebe a relação de Deus com a sua máquina, na noção de milagre e nas próprias noções de força e de movimento, pelo menos no que respeita à sua relação com Deus, isto sem desprezar a abordagem direta da própria noção de liberdade. Com este enquadramento, pretende-se mostrar, através de um eloquente exemplo histórico, que as teorias científicas naturais se podem alicerçar em teorias metafísicas e que esses alicerces não têm que se esgotar, mesmo no seio da metafísica, nas questões estritamente cosmológicas, isto para lá de poderem existir influências nunca menosprezáveis de domínios não filosóficos, como é o caso da teologia dogmática. Apesar disto ser evidente na abordagem dos textos, existe uma sistemática menorização contemporânea desta determinação, como se fosse uma idiossincrasia da época ou uma deferência que a ciência tinha de ter numa época ainda obscurecida pela autoridade das igrejas e pela especulação filosófica. Esta abordagem pretende compreender todos os aspetos do pensamento expresso pelos autores na polémica, na sua integralidade, sem reservas de qualquer tipo.