997 resultados para 3(2H)-FURANONE


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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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This study is intended to analyze (1) differences in infant temperament at 3 and 12 months according to infants' psychophysiological profiles: "withdrawn" "extroverted", and "underaroused" and (2) changes in infant temperament from 3 to 12 months, namely according to the infant psychophysiological profile and the quality of mother-infant interaction. Ninety-four 8-week-old infants were assessed using the Neonatal Behavioral Assessment Scale (NBAS, Brazelton & Nugent, 1995) and the Alarm Distress Baby Scale (ADBB, Guedeney & Fermanian, 2001). Saliva samples were collected at 8-12 weeks old, both before and after a routine inoculation for cortisol reactivity measurement. Mother-infant interaction was evaluated at 12-16 weeks, using the Global Rating Scales (GRS, Murray, Fiori-Cowley, Hooper, & Cooper, 1996). Mothers' reports on infant temperament at 3 and 12 months were collected using the Infant Behavior Questionnaire (IBQ, Rothbart, 1981). Significant differences in mothers' perception of infant temperament were found at both 3 and 12 months in infants with distinct psychophysiological profiles. Stability was observed in most of the temperament's dimensions from 3 to 12 months old; still, there were changes in mothers' perception of infant temperament in terms of level of distress, cuddliness, sadness and approach. Infant psychophysiological profile and mother-infant interaction both influence with the pattern of those changes. The results corroborate that infant's characteristics early in life as well as contextual factors influence with mothers' perception of infant temperament and with changes across the 1st year of life.

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This study aimed to investigate both anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum, comparing women and men and first and second-time parents. Methods: A sample of 260 Portuguese couples (N=520), first or second-time parents, recruited in an Obstetrics Out-patients Unit, filled in the State-Anxiety Inventory (STAI-S) and the Edinburgh Post-Natal Depression Scale (EPDS) at the 1st, 2nd and 3rd pregnancy trimesters, childbirth, and 3-months postpartum. Results: A decrease in anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum was found in both women and men, as well as in first and second-time parents. Men presented less anxiety and depression symptoms than women, but the same pattern of symptoms over time. Second-time parents showed more anxiety and depression symptoms than first-time parents and a different pattern of symptoms over time: an increase in anxiety and depression symptoms from the 3rd trimester to childbirth was observed in first-time parents versus a decrease in second-time parents. Limitations: The voluntary nature of the participation may have lead to a selection bias; women and men who agreed to participate could be those who presented fewer anxiety and depression symptoms. Moreover, the use of self-report symptom measures does not give us the level of possible disorder in participants. Conclusions: Anxiety and depression symptoms diminish from pregnancy to the postpartum period in all parents. Patterns of anxiety and depression symptoms from early pregnancy to 3-months postpartum are similar in women and men, but somewhat different in first and second time parents. Second-time parents should also be considered while studying and intervening during pregnancy and the postpartum.

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Adverse effects of maternal anxiety and depression are well documented, namely on the foetus/child behaviour and development, but not as much attention has been given to the mother's emotional involvement with the offspring. To study mother's prenatal and postpartum stress, mood and emotional involvement with the infant, the State-Trait Anxiety Inventory, the Edinburgh Postnatal Depression Scale and the Mother-to-Infant Bonding Scale were filled in and cortisol levels were measured, 3 months before and 3 months after childbirth, in a sample of 91 Portuguese women. From pregnancy to the postpartum period, mother's cortisol levels, anxiety and emotional involvement toward the child decrease. No significant change was observed regarding mother's depression. Mother's depression predicted a worse emotional involvement before childbirth, while mother's anxiety predicted a worse emotional involvement with the infant after childbirth. Additionally, pregnant women with a worse emotional involvement with the offspring are at risk of poorer emotional involvement with the infant and higher anxiety and depression at 3 months postpartum. It should be given more attention to mother's poor emotional involvement with the offspring during pregnancy, as it interferes with her emotional involvement with the infant and her psychological adjustment 3 months after childbirth.

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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Molecular e Saúde).

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OBJETIVO: Analisar os resultados imediatos, clínicos e ecocardiográficos, com o uso do homoenxerto aórtico criopreservado no tratamento cirúrgico da valva aórtica. MATERIAL: Dezoito pacientes com lesão na valva aórtica receberam homoenxerto aórtico criopreservado, sendo 15 homens, 10 com insuficiência aórtica e oito, estenose aórtica. A idade variou de 18 a 65 (média de 44,5 ± 18,14) anos. Quatro pacientes apresentavam endocardite bacteriana em atividade, 12 estavam em classe funcional II, seis em classe funcional III (NYHA). A função ventricular esquerda era normal em 15 pacientes. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de 5,5% (um paciente), por insuficiência respiratória, os demais receberam alta hospitalar entre o 5° e 8° dia de pós-operatório em classe funcional I. O gradiente transvalvar aórtico máximo, ao ecocardiograma, variou de zero a 30 mmhg, com média de 10,9 ± 9,2 mmhg. Cinco pacientes não apresentavam nenhum grau de refluxo pelo homoenxerto, 11 (61,1%) tinham refluxo mínimo e dois apresentavam refluxo leve. O tempo de circulação extracorpórea variou de 130 a 220 (média de 183,9 ± 36,7) minutos. O tempo de pinçamento da aorta variou de 102 a 168 (média de 139,14 ± 25,10) minutos. O sangramento no pós-operatório variou 210 a 1220 ml, com média de 511,4 ± 335,1 ml e não houve reoperações. O tempo de intubação orotraqueal variou de 2h e 50min a 17 h com média de 9,14 ± 3,6 h. CONCLUSÃO: O homoenxerto aórtico criopreservado pode ser utilizado rotineiramente com baixa morbi-mortalidade hospitalar.

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OBJETIVO: Avaliar se a terapia de reposição hormonal com estrogênios e progestogênios, em mulheres hipertensas na pós-menopausa, modifica a trigliceridemia e a reatividade vascular pós-prandial. MÉTODOS: Estudo controlado, duplo cego, cruzado contra placebo em 15 mulheres na pós-menopausa (idade de 50 a 70, média = 61,6 ± 6 anos), sorteadas para 2 semanas de placebo ou ingestão oral de 0,625 mg de estrogênios conjugados eqüinos e 2,5 mg de medroxiprogesterona e alimentadas com refeição rica em gorduras (897 calorias; 50,1% de gorduras). Foi medida a reatividade vascular (RV - % de variação dos diâmetros do vaso entre o jejum e 2h após a alimentação), usando-se método ultra-sonográfico automatizado. Foram também determinados o perfil lipídico e a glicose, em jejum e 2h após a alimentação rica em gorduras. RESULTADOS: Com o placebo, a reatividade vascular (RV) diminuiu de 3,20 ± 17% em jejum para -2,1 ± 30%, 2h após a alimentação (p = 0,041), e com terapia de reposição hormonal, a reatividade vascular diminuiu de 6,14 ± 27% em jejum para -0,05±18%, 2h após a alimentação (p=NS). A trigliceridemia pós-prandial aumentou, 35 ± 25% com o placebo, e 12 ± 10% com a terapia de reposição hormonal (P < 0,05). CONCLUSÃO: Em mulheres hipertensas, na pós-menopausa, 2 semanas de reposição hormonal com uma associação de estrogênios e progestogênios, diminuiu a hipertrigliceridemia após uma refeição com alto teor de gorduras, efeito que pode melhorar a disfunção endotelial existente no período pós-prandial.

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O presente relatório constitui-se como uma análise reflexiva do processo de formação do Estágio Pedagógico desenvolvido na Escola Secundária com 2º e 3º ciclos Anselmo de Andrade, em Almada, no ano letivo 2013/2014. O estágio em questão integra o 2º ano do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da Faculdade de Motricidade Humana. O relatório teve por base o Guia de Estágio Pedagógico 2013/2014, que define as competências a adquirir em quatro áreas de intervenção: (1) Organização e gestão do ensino e da aprendizagem, (2) Investigação e inovação pedagógica, (3) Participação na escola e (4) Relação com a comunidade. É feita uma contextualização do estágio seguida de uma descrição e reflexão sobre a prática pedagógica de cada área e uma reflexão sobre a contribuição das aprendizagens para o meu futuro profissional, sendo ainda lançadas algumas propostas de atividades que poderiam ter sido desenvolvidas no estágio pedagógico ou no futuro. É também realizada uma reflexão final sobre todo o processo inerente ao estágio, destacando-o como um processo interligado, e, ainda, uma reflexão sobre a importância do Plano Individual de Formação, efetuando um resumo das competências desenvolvidas ao longo do processo de estágio.

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Dissertação de Mestrado em Administração Pública – Especialização em Administração da Educação

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O treino competitivo envolve exercício intenso e prolongado, capaz de modular o número e actividade das células imunitárias. Quando demasiado exigente poderá induzir fadiga e aumentar a susceptibilidade a doenças. Esta dissertação apresenta três estudos desenvolvidos no âmbito da Imunologia do Exercício, considerando a análise da resposta celular imunitária sistémica aguda e crónica ao exercício aplicada em situações reais do treino competitivo de natação, controlando factores passíveis de influenciar esta resposta. Pretendeu-se avaliar a resposta imunitária a uma sessão de treino prolongada e intensa, durante as 24h de recuperação (Estudo 1) e a uma época de treino com sete meses (Estudo 2), e estudar a influência de um macrociclo de treino de quatro meses sobre a resposta imunitária à mesma sessão de treino e período de recuperação (Estudo 3), controlando sexo, fases do ciclo menstrual, maturidade, escalão, especialidade, performance, cargas de treino e sintomas respiratórios superiores (URS). A sessão de treino induziu a diminuição da vigilância imunitária adquirida imediatamente e, pelo menos nas 2h seguintes. Juvenis e seniores recuperaram totalmente 24h depois, mas não os juniores, reforçando a ideia da existência de uma janela aberta para a infecção após exercícios prolongados e intensos e sugerindo uma recuperação menos eficiente para os juniores. No período de treino mais intenso da época observou-se uma imunodepressão e maior prevalência de URS. No final da época, a imunidade inata diminuiu aparentando maior sensibilidade aos efeitos cumulativos da carga de treino, enquanto a imunidade adquirida parece ter recuperado após o taper. O macrociclo de treino atenuou a resposta imunitária à sessão de treino e aumentou o período de janela aberta às infecções (efeitos mais acentuados nos adolescentes). Os resultados evidenciam a importância de controlar alterações imunitárias durante a época competitiva, especialmente em períodos de treino intenso e quando se realizam sessões de treino intensas consecutivas com recuperações inferiores a 24h.