897 resultados para action learning group


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Esta investigação surgiu da identificação de dificuldades ao nível da interação e gestão de conflitos entre pares, que a investigadora teve a oportunidade de observar no grupo de crianças com quem desenvolvia a sua prática educativa. Este estudo tem como objetivo compreender de que forma a transformação da praxis do educador influencia os processos de prevenção e a mediação dos conflitos entre pares no jardim-de-infância. Tendo em conta as formas e as características das relações entre pares na infância bem como o desenvolvimento moral das crianças em idade préescolar, a investigadora levou a cabo um projeto de investigação-ação com um grupo de vinte e quatro crianças de cinco anos. Ao longo do projeto, a investigadora procurou conhecer e experimentar estratégias de prevenção e mediação de conflitos interpares, monitorizando esse processo através da reflexão sobre a ação, assim como compreender os efeitos dessa experimentação no desenvolvimento profissional e na aprendizagem das crianças. Os processos do projeto são apresentados através de uma descrição densa dos eixos centrais da ação: construção do quadro de regras, organização do tempo e do grupo, organização do espaço e dos materiais, experimentação de instrumentos de pilotagem, reunião de grande grupo e estratégias de resolução de conflitos. Os dados apresentados resultam da interpretação das categorias emergentes da análise das entrevistas e das notas de campo. Através dessa interpretação, foi possível constatar os efeitos positivos do projeto, não apenas ao nível das competências de escuta e de negociação das crianças, mas também para a prática profissional da investigadora, que desenvolveu competências de reflexão e de autossupervisão.

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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio foi realizado no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré-Escolar, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Sendo que este perspetiva o percurso de formação da mestranda, importa conceptualizar os referenciais teóricos e legais que sustentaram a sua ação e a metodologia utlizada durante todo o processo – investigação-ação – que inclui os seguintes processos educativos: a observação, a planificação, a ação, a avaliação e a reflexão. A Prática Pedagógica Supervisionada realizou-se na valência de creche, no Colégio Novo da Maia e teve como principais objetivos o desenvolvimento das competências profissionais e disposições subjacentes ao Perfil Geral e Específico de Desempenho do Educador de Infância. Apoiando a sua prática através da observação, recolha de dados, análise constante da ação e reflexão crítica permanente, a formanda, regulou-se pela metodologia de investigação-ação enquanto “processo em que os participantes analisam as suas próprias práticas educativas de uma forma sistemática e aprofundada” (Coutinho et al, 2009, p.360), com vista ao desenvolvimento de competências relativas a um educador enquanto investigador da própria ação. Importa acrescentar que o período de estágio foi de 210 horas e decorreu em díade de formação. A colaboração entre todos os atores intervenientes no contexto da prática pedagógica supervisionada “visa a construção de um perfil profissional que promova o desenvolvimento das competências socioprofissionais e pessoais, de forma fundamentada, reflexiva, integrada e autonomizante, à luz do princípio da aprendizagem ao longo da vida” (Ribeiro, 2013, p.2).

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Relatório E1CEB - Relatório de estágio em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico: Atualmente, a sociedade encontra-se em constante mutação, pelo que urge formar profissionais de educação capazes de responder aos seus desafios, assim como formar cidadãos críticos e responsáveis e estimular a sua participação ativa na sociedade. Desta forma e, no âmbito das unidades curriculares (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré – Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), parte integrante dos 1.º e 2.º anos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB, respetivamente, surge o presente relatório que apresenta o processo de desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda. Assim, o presente documento pretende ser uma reflexão crítica sobre o processo formativo da formanda, revelando mobilização de conhecimentos teóricos e práticos e uma metodologia construtivista de Investigação – ação, que sustentou as práticas educativas e permitiu um conhecimento sólido e sustentável. Realça, ainda, o desenvolvimento da prática em díade de formação que estimulou o crescimento e a reconstrução de novos conhecimentos enriquecidos por uma reflexão sistemática e contínua. Este trabalho colaborativo promoveu um ambiente educativo profundo, significativo e agradável, contribuindo para a formação individual e coletiva dos vários intervenientes do contexto educativo. Acresce que, ao longo das práticas, a mestranda teve em consideração tudo o que foi aprendendo e desenvolvendo nas diversas UC’s, construindo a sua conceção de educadora e de professora, num contexto relacional e de consciência reflexiva que permitiu uma formação articulada com a ação pedagógica e organizacional, a partir da experiência e transformação dos saberes, eixos fundamentais para a profissionalidade docente.

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O presente relatório foi desenvolvido no âmbito de Prática Pedagógica Supervisionada no 1ºCiclo do Ensino Básico, Unidade Curricular do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Assim sendo, diz respeito à intervenção da mestranda numa turma de 4ºano do 1ºCiclo do Ensino Básico, numa instituição de ensino público, na zona metropolitana do Porto. A Unidade Curricular em questão, de cariz teórico-prático, permitiu mobilizar pressupostos teóricos fundamentais para o desenvolvimento da prática pedagógica, dando a conhecer as competências desejáveis do profissional de ensino. A metodologia utilizada ao longo do percurso da mestranda assentou na vertente da investigação e ação, pelo que envolve um conjunto de etapas que permitem a melhoria das práticas e, consequentemente, do desenvolvimento profissional e da aprendizagem dos alunos. O relatório espelha todo o processo formativo, destacando conceções teóricas e legais e o contexto da prática, evidenciando, de forma crítica e reflexiva, momentos do estágio que marcaram o desenvolvimento profissional e pessoal da futura professora. Destaca-se a valorização do aluno como indivíduo único, repleto de características que o caracterizam, bem como do processo de ensino-aprendizagem, pelo que se utilizaram metodologias socioconstrutivistas e recursos diversificados com vista à aprendizagem de sucesso. Deste modo, realça-se que este mestrado contribuiu para o desenvolvimento de competências essenciais no que concerne à profissão docente, sendo que a vivência de situações concretas permitiram a construção fundamentada do pensamento crítico e de um conjunto de saberes científicos, pedagógicos e didáticos da mestranda.

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No presente relatório é explanado o desenvolvimento profissional da formanda durante a prática pedagógica supervisionada em Educação Pré- Escolar (com crianças dos três aos seis anos) e na prática pedagógica supervisionada no 1.º Ciclo do Ensino Básico (com um grupo do 3.º ano). Neste documento, a formanda procurou descrever, analisar e refletir acerca da sua prática, evidenciando o seu desenvolvimento e dificuldades sentidas e as potencialidades do trabalho cooperativo e colaborativo. Durante as práticas pedagógicas supervisionadas a formanda mobilizou a metodologia de investigação-ação, com as suas etapas inerentes (observação, planificação, ação, avaliação e reflexão), o que possibilitou o seu desenvolvimento pessoal e profissional, ao ser desenvolvida de forma cíclica e continuada e articulando-se com a estratégia do portefólio de formação. O portefólio de formação, desenvolvido no percurso dos estágios, possibilitou a reflexão crítica por parte da formanda acerca do contexto e atividades propostas, bem como a observação e reflexão acerca do seu próprio desenvolvimento. Assim, esta formação inicial de docentes fomentou a aquisição e mobilização de competências e conhecimentos científicos, pedagógicos e didáticos, basilares para o desempenho proficiente da prática docente. Efetivamente as práticas pedagógicas supervisionadas possibilitaram à formanda a mobilização de uma postura investigativa e reflexiva, promotoras do desenvolvimento de competências e conhecimentos profissionais fundamentais e melhoria gradual da sua prática. Ressalva-se, no entanto, a importância da formação contínua da formanda, através da mobilização das características da metodologia de investigação-ação visando

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This study investigates the way of learning the English language in Portugal. First-year students of the faculty of Social Sciences and Humanities of New University of Lisbon were selected as participants in the case study. As data collection tools a questionnaire and focus-groups were used. 115 students completed the designed questionnaire and after that 12 students were selected for the more detailed focus-group discussions. Results of the research show that most part of the students´ English knowledge is received from outside the classroom by means of movies, songs, computer games, the Internet, communication with friends and other sources. Also, the results show that motivation is very important in language learning process and motivated students acquire the language faster and easier.

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This study examined the influence of training on Asian learners' beliefs, interaction, and attitudes during collaborative learning (CL) and explored the processes of their CL in pairs. The literature contains few studies on the effect of collaborative training in language learning. In addition, it shows gaps between SLA theory and practice resulting from learners' cultural differences. Although second/subsequent language acquisition (SLA) theory assumes that CL contributes to language learning, implementing CL in a multicultural classroom is often considered to be unsuccessful by teachers. The research questions designed to address this gap explore: (a) the extent to which tra~ng affects Asian learners' attitudes towards and interaction during CL; (b) how Asian learners accomplish collaborative tasks in pairs. In the quasi-experimental research design, the learners in the treatment group received special training in CL for 5 weeks while the learners in the comparison group did not receive similar training. Data were collected from 45 McMaster University students through pre- and posttests, pre- and postintervention questionnaires, student information, and informal classroom observations. To detennine the influence of training, the frequency of communication units (c-units), Language Related Episodes (LREs), Collaborative Dialogue (CD) from audio-taped data, and the fmal draft scores were compared between pre- and posttests. The learners' pre- and postintervention questionnaires were also compared. Transcripts from audio-taped data, students' information, their responses and comments from questionnaires, and informal observations served to investigate the processes of Asian learners' CL. Overall, this study found that training had significant influence on the frequency of c-units and CD, and considerable impact on the draft scores, although little influence on the frequency of LREs was observed. The results from the questionnaires in the treatment group showed positive changes in the learners' beliefs on pair work after training. On the other hand, analyses of the transcription data showed that the learners did not conduct enough discussion for a resolution of problems with peers. In conclusion, results suggested the need for teacher intervention, a longer period of collaborative training, and an implementation of self-evaluation into the course grade to encourage the learners to succeed in collaborative learning.

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This qualitative study examined collective learning within nursing clinical groups. Specifically, it explored the influence of the individual on the group and the impact of the group on the individual. The study was organized using the concepts from Debbie Kilgore's theory of collective learning (1999). The sample consisted of 1 8 second-year university nursing students and 3 clinical instructors. Data were collected via individual interviews with each participant and researcher's observations during a group conference. The interviews were tape-recorded, transcribed, and analyzed using key concepts from Kilgore's framework. Several interesting findings emerged. Overall, it appeared that individual components and group components contributed to the quality and quantity of collective learning that occurred in the groups. Individually, each person's past group experiences, personality, culture, and gender influenced how that individual acted in the group, their roles, and how much influence they had over group decisions. Moreover, the situation which seemed to cause the greatest sense of helplessness and loss of control was when one of their group members was breaking a norm. They were unable to deal with such situations constructively. Also, the amount of sense of worthiness (respect) and sense of agency (control) the member felt within the group had an impact on the person's role in group decisions. Finally, it seemed that students felt more connected with their peers within the clinical setting when they were close with them on a personal and social level. With respect to the group elements, it seemed that the instructors' values and way of being were instrumental in shaping the group's identity. In group 2, there were clear examples of group consciousness and the students' need to go along with the majority viewpoint, even when it was contrary to their own beliefs. Finally, the common goal of passing clinical and dealing with the fears of being in the clinical setting brought solidarity among the group members, and there seemed to be a high level of positive interdependence among them. From the discussion and analysis of the findings, recommendations were given on how to improve the learning within clinical groups.

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This is a study of one participant's reflective practice as she worked to develop online communities in a face-to-face science course. Her process of reflective practice was examined in order to address factors that influenced her learning path, and the benefits and challenges of collaborative action research. These research goals were pursued using a collaborative action research methodology, initially chosen for its close match with Schon's (1983) model of reflective practice. The participant's learning fit vnth Mezirow's (1991) model of transformative learning. She began with beliefs that matched her goals, and she demonstrated significant learning in three areas. First, she demonstrated instrumental learning around the constraints of workload and time, and achieving online learning community indicators. Second, she demonstrated communicative learning that helped her to see her own needs for feedback and communication more clearly, and how other process partners had been a support to her. Third, her emancipatory learning saw her revisiting and questioning her goals. It was through the reflective conversation during the planned meetings and the researcher's reframing and interrogation of that reflection that the participant was able to clarify and extend her thinking, and in so doing, critically reflect on her practice as she worked to develop online learning communities. In this way, the collaborative action research methodology was an embodiment of co-constructivism through collaborative reflective practice. Schon's (1983) model of reflective practice positions a lone practitioners moving through cycles ofplan-act-observe-reflect. The results fi"om this study suggest that collaboration is an important piece of the reflective practice model.

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A qualitative study was conducted to detennine 5 nursing educators' perceptions about the online application of a problem-based learning strategy in undergraduate nursing education. The question asked in the study was: Can the essential elements of face-to-face problem-based learning be supported in an online format? The data for this study came from 2 individual tape-recorded interviews with each of the 5 participants over a 3-month period and from a researchjournaI. The educators felt that student-centered learning and critical thinking could be supported within an online format. However, they noted that challenges could exist in terms of developing tutor roles, fostering student self-direction, facilitating group process and connections, and incorporating a nursing philosophy of online learning. The importance of tailoring an online problem-based learning course to reflect educators' philosophies and values in nursing emerged as an important theme from the interview responses. Overall, the participants suggested that an ideal environment would blend both face-to-face and online elements and that fewer elements would be offered in the first 2 years of the nursing program. They described a hybrid model of problem-based learning in which the online component could be used to support face-to-face sessions.

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This experimental study examined the effects of cooperative learning and expliciUimpliGit instruction on student achievement and attitudes toward working in cooperative groups. Specifically, fourth- and fifth-grade students (n=48) were randomly assigned to two conditions: cooperative learning with explicit instruction and cooperative learning with implicit instruction. All participants were given initial training either explicitly or implicitly in cooperative learning procedures via 10 one-hour sessions. Following the instruction period, all students participated in completing a group project related to a famous artists unit. It was hypothesized that the explicit instruction training would enhance students' scores on the famous artists test and the group projects, as well as improve students' attitudes toward cooperative learning. Although the explicit training group did not achieve significantly higher scores on the famous artists test, significant differences were found in group project results between the explicit and implicit groups. The explicit group also exhibited more favourable and positive attitudes toward cooperative learning. The findings of this study demonstrate that combining cooperative learning with explicit instruction is an effective classroom strategy and a useful practice for presenting and learning new information, as well as working in groups with success.

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One group of 12 non learning disabled students and two groups of 12 learning disabled students between the ges of 10 and 12 were measured on implicit and explicit knowledge cquisition. Students in each group implicitly cquired knowledge bout I of 2 vocabulary rules. The vocabulary rules governed the pronunciation of 2 types of pseudowords. After completing the implicit acquisition phase, all groups were administered a test of implicit knowledge. The non learning disabled group and I learning disabled group were then asked to verbalize the knowledge acquired during the initial phase. This was a test of explicit knowledge. All 3 groups were then given a postlest of implicit knowledge. This tcst was a measure of the effectiveness of the employment of the verbalization technique. Results indicate that implicit knowledge capabilities for both the learning disabled and non learning disabled groups were intact. However. there were significant differences between groups on explicit knowledge capabilities. This led to the conclusion that implicit functions show little individual differences, and that explicit functions are affected by ability difference. Furthermore, the employment of the verbalization technique significantly increased POStlest scores for learning disabled students. This suggested that the use of metacognitive techniques was a beneficial learning tool for learning disabled students.