922 resultados para Viseu’s territory
Resumo:
Tese de mestrado Arte, Património e Teoria do Restauro, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de História e Geografia, Universidade de Lisboa, 2013
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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Audiovisuais), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014
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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013
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Tese de doutoramento, Turismo (Planeamento dos Espaços Turísticos), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2014
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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Pintura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014
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Tese de doutoramento, Território, Risco e Politícas Públicas, Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Aveiro, 2015
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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Americanos), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
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The article engages with theory about the processes of spatialization of fear in contemporary Western urban space (fortification, privatization, exclusion/seclusion, fragmentation, polarization) and their relation to fear of crime and violence. A threefold taxonomy is outlined (Enclosure, Post-Public Space, Barrier), and “spaces of fear” in the city of Palermo are mapped with the aim of exploring the cumulative large-scale effects of the spatialization of fear on a concrete urban territory. Building on empirical evidence, the author suggests that mainstream theories be reframed as part of a less hegemonic and more discursive approach and that theories mainly based on the analyses of global cities be deprovincialized. The author argues for the deconstruction of the concept of “spaces of fear” in favor of the more discursive concept of “fearscapes” to describe the growing landscapes of fear in contemporary Western cities.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014
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Tese de doutoramento, História (Arte, Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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O litoral português, onde se concentra mais de 80% da população e da produção de riqueza do país, é um dos mais vulneráveis da Europa no que respeita à erosão costeira. Queda de arribas, perda de areia das praias e recuo acentuado da linha de costa têm obrigado a avultados investimentos em infra-estruturas e medidas de protecção. Esta concentração populacional na zona litoral ocorreu em apenas algumas décadas, a um ritmo acelerado, perante um sistema institucional e de gestão que se revelou incapaz de restringir a proliferação de construções em áreas de risco. Actualmente, as populações e economias costeiras enfrentam dois enormes desafios: a crise climática e a crise económica. Nas próximas décadas, prevê-se que as alterações climáticas venham acentuar a perda de território pelo recuo da linha de costa, devido a um conjunto de factores, em particular a subida do nível médio do mar. Por outro lado, a crise económica pode inviabilizar a continuação de dispendiosas intervenções para conter o avanço do mar, incluindo a construção de esporões e paredões e o enchimento artificial das praias. Cada vez mais se ponderam estratégias alternativas de adaptação, inclusive a eventual deslocação de populações para áreas mais recuadas. A necessidade de tomar medidas mais drásticas, a génese ilegal de muitas das construções agora em risco na orla costeira, a diversidade de culturas e de modos de vida, assim como de interesses económicos, que nela convergem, fazem antever conflitualidades e problemas de justiça social.O desafio da sustentabilidade das zonas costeiras passa por criar processos de decisão e de gestão com a participação activa das populações locais e por uma abordagem inovadora face às estratégias de adaptação e ao seu próprio financiamento. Esta procura de modelos de gestão costeira mais sustentáveis não dispensa uma abordagem sociológica das problemáticas mencionadas. A partir de três casos de estudo na costa portuguesa – Vagueira, Costa da Caparica e Quarteira – nesta comunicação analisam-se os resultados de um inquérito aplicado a uma amostra representativa das populações aí residentes, bem como um conjunto de entrevistas realizadas aos stakeholders locais. Procuramos explorar as avaliações sobre os riscos costeiros e a disponibilidade dos actores locais para a participação em modelos alternativos de gestão e financiamento.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015
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North Italy's nomadic shepherds are a phenomenon unique in the world. Their nomadic nature is taken to the extreme since they move constantly rather than solely in the winter or the summer, as in the usual nomadism. Their home is on wheels and their territory is the tightly regulated yet sprawling Triveneto area. The Triveneto transhumance moves beyond private/public property divides, and indeed beyond lawful/unlawful distinctions, giving rise to what I have called an animal normativity. Relying on Valentina De Marchi's text 'Fame d'Erba' on the Triveneto transhumance, I show how territory becomes a question of animal hunger, and movement becomes an atmospheric, silent and imperceptible affect that crosses private property boundaries, state law limitations, reservation areas and road networks. This way of being, beyond the usual distinctions, offers an example of an alternative political and legal organisation that brings forth the continuum between the human, the natural and the legal/political.
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Broadly globalising processes have been in train for centuries, but contemporary discourse about globalisation is here located within a specific historical context, particularly characterised by new forms of communications and the pressures on states produced by the decline of Keynesianism and the end of the Cold War. Coincident changes also led to a growing interest in national identities, marked not least by the founding of this journal in 1999. Globalisation, a series of processes rather than a single force, has a range of effects on states, nations and national identities, including accommodation and adaptation as well as resistance. Indeed, globalising forces, such as democratisation, are shown to require nation-building. Attempts to impose order on international society through cosmopolitan devices are arguably more inimical to national identities. As with nations, cosmopolitanism involves an imagined community. Because this necessarily exists outside time, the building of a sense of trust and commonality across people and territory is however more challenging. Without popular ownership, it is argued, cosmopolitanism is often more likely to appear a threat than a boon. Building a global civil society, or indeed local democracies, is also unlikely when so many societies still lack local versions anchored in some form of national identity.