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Resumo:
RESUMO: Objetivo - apresentar o contributo da Escola Mãe Hilda para a afirmação da identidade afro-brasileira na população estudantil da Cidade do Salvador. Especificamente: a) conhecer os fundamentos pedagógicos-curricular da Escola Mãe Hilda; b) analisar os materiais didáticos utilizados pela Escola Mãe Hilda; c) apresentar as metodologias de trabalho da Escola Mãe Hilda. Metodologia - quanto ao percurso metodológico, em razão da questão básica desta dissertação, optou-se por realizar pesquisa qualitativa de natureza etnográfica, envolvendo uma abordagem empírica voltada para a abordagem de distúrbios identitários, em suas diversas dimensões na auto-estima de afro-descendentes. Foram estudados aspectos que envolvem o currículo, a sala de aula e atividades a que estão expostas as crianças da Escola Mãe Hilda. Resultados - examinando- se os conteúdos dos Cadernos de Educação do Ilê Aiyê como proposta pedagógica da Escola Mãe Hilda, observou- se que seus fudamentos dão ressignificação aos alunos, em termos de superação de distúrbios identitários, isto é , proporcionar o desenvolvimento e construção da identidade negra naqueles afro-descendentes, devido à valorização estética do universo cultural africano e afro-brasileiro, reconhecendo a África como uma das matrizes legítimas da cultura humana, em geral, e da brasileira, em particular. Conclusão- a pedagogia da (re) construção da identidade negra na Escola Mãe Hilda pode contribuir para a desconstrução dos distúrbios identitários; sendo assim, recomendada para escolas em Salvador-Bahia e em outras regiões do Brasil. ABSTRACT: Objective- study Escola Mãe Hilda (EMH - Mother Hilda School) contribution to the affirmation of an African-Brazilian identity in Bahia’s black student population. In particular: a) understand EMH’s pedagogical and curricula core; b) analyze teaching materials used at EMH; c) show EMH’s work methodology. Methodology- due to the very nature of this dissertation’s basic inquiry, ethnography in nature qualitative research targeted at identity disturbances in its various dimensions regarding African descendents self-esteem was performed. Aspects regarding EMH curriculum and classroom activities were studied. The choice of ethnography as an observation tool followed empirical analysis of whether Ilê Aiyê’s Educational Booklets as adopted by EMH aids students with identity disturbances and how it promotes the development of a black identity in those black descendants. Results- it has been observed that EMH utilizes methodological and pedagogical resources such as: story-telling, written reports, images, objects, dances, music, letters, myths, gestures, legends, craftsmanship, and clothing as vehicles to re-assign students self esteem, as well as, build their critical and self-aware knowledge of black descendants identity. Conclusion.- EMH pedagogical work, by encompassing various types of cultural and artistic expressions, as detailed in the aforementioned booklets, values African and Brazilian-African references. This aesthetic valuation therefore promotes an identity ressignification and the reintegration of the black descendent since it works within the symbolic and cultural universe of the African and African-Brazilian culture recognizing Africa as a legitimate matrix of human culture, in general, and of Brazilian in particular. Conclusively, EMH black identity (re)construction pedagogy can contribute to deconstruct identity disturbances; and as such, can be recommended to be adopted at other schools in Salvador, Bahia and other regions in Brazil.
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Esta dissertação aborda questões relativas aos conceitos de narrativa e de narrativa processual no contexto da experiência lúdica em espaços de configuração. Para este efeito, sugere-se um sistema, a caixa de sonos, que visa a implementação prática de uma narrativa visual processual enquanto terreno de experiência lúdica em meios tecnológicos. Este sistema procura tirar partido de diferentes media para proporcionar, de forma acessível, novos palcos e rituais performativos, através de narrativas visuais processuais customizáveis e partilháveis. Em concreto, a caixa de sonos, propõe um sistema jogável que possibilita, através da monitorização do comportamento do jogador ao longo da noite, compor interactivamente um retrato simbólico da noite do mesmo. O processo de composição é partilhado a partir de uma projecção direccionada para o tecto por cima da cama do jogador, quando este se encontra acordado; sendo possível que a interacção ocorra de forma activa ou passiva, dependendo do estado de vigia do jogador. Todas as experiências simbólicas, bem como a totalidade das linguagens gráficas (base de dados das composições processuais), são personalizáveis e passíveis de serem partilhadas através de uma plataforma comunitária na rede digital.
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Este estudo aborda fatos veiculados a violência na escola mostrando situações em que docentes e estudantes são ameaçados e agredidos por outros sujeitos vinculados a escola ou a comunidade. Tendo como questão norteadora a violência na escola e suas implicações na prática docente. Nesse sentido procurou-se abordar as mais recentes literaturas acerca do tema em destaque a fim de compreendermos a realidade da qual nos propomos estudar. A finalidade dessa pesquisa é compreender de que maneira esse tipo de violência afeta a vida dos sujeitos em uma escola da Rede Pública Municipal de Olinda-PE, através do levantamento de informações acerca do tipo de violência praticada no contexto escolar; identificando os fatos que levam a prática dessa modalidade de violência por parte dos sujeitos da escola e analisar os fatores que contribuem para ocorrência desse fenômeno no ambiente escolar. Metodologicamente optamos pela abordagem qualitativa descritiva e quantitativa objetivando o aprofundamento da temática proposta, utilizando-se como técnica de coleta de dados o questionário e o inquérito por entrevista. A análise dos dados partiu dos discursos de Bardin (2002), através do método análise de conteúdo. Os autores que subsidiaram o estudo foram: Adorno (1971); Bourdieu (2001); Peralva (2000), Abramovay (2002); Debarbieux (2002); Fante (2005) dentre outros que tratam da violência na escola numa perspectiva histórico-social. Assim, pudemos constatar que essa modalidade de violência origina-se na sociedade e se dissemina através de danos físicos ou simbólicos, que são aplicados de modo individual ou grupos. E que num plano maior muitas vezes é associada à pobreza, a desigualdade social, desemprego e falhas de comunicação. É também oposta a utilização da razão, aceitação e diálogo, estando relacionados a diversos tipos de poderes em todos os tipos de relações entre os seres humanos. Contudo, concluiu-se que os sujeitos não estão preparados para lidar com o fenômeno da violência escolar e que é preciso abrir espaços para que todos participem da busca de soluções para evitar e combater o problema.
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From modernity to the contemporary world, museums have been acknowledged for their power to produce metamorphoses of meanings and functions, for their ability to adapt historic and social determination, and for their calling for cultural mediation. They derive from creating gestures which bind the symbolic and the material, which bind what is sensitive and what is intelligible. For this very reason the bridge metaphor fits them well, a bridge cast between different times, spaces, individuals, social groups and cultures, a bridge that is built with images and which holds a special place in the imaginary.
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“Musealising hope” reflects on the trials and tribulations of an installation designed as a tribute to the struggle for survival of African peoples who dare make the long trek to Europe by sea. Its accomplishment involved a number of players whose conduct and reactions to events bear witness to the manner in which artists, the media, heads of cultural institutions, museologists, welfare institutions, and politicians cope with the phenomenon of immigration and with our present-day multicultural societies. In turn, this artistic endeavour and its symbolic signification highlight the changes which art and culture have undergone over the past few years and the kind of transformation which new inter-ethnic communities have brought to bear on concepts such as national heritage, identity or memory.
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Wydział Nauk Społecznych: Instytut Psychologiii
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Tomando los estudios sobre la economía de las drogas ilícitas como referente metodológico, el artículo discute preliminarmente la noción de “tráfico” en relación a cuatro aspectos del cruce de fronteras entre la antropología y el arte contemporáneo. 1. Transportar o movilizar bienes –en este caso, simbólicos, esto es básicamente ideas, categorías y conceptos pero también estrategias de apropiación y recontextualización pertinentes tanto a la etnografía como al arte contemporáneo. 2. Describir el carácter “contaminante” que tales bienes eventualmente adquieren cuando circulan en diferentes contextos (académico, gestión cultural, artes visuales), provocando por ello estrategias defensivas entre unos y otros. 3. Dar cuenta del carácter conflictivo de las micro-prácticas que se ponen a prueba durante el diálogo entre distintos saberes sancionados académicamente como campos o disciplinas. 4. Discutir los códigos de la ilegalidad que acompañan a la calidad de “traficante” y el capital simbólico que se deriva de ello.
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El texto que aquí se presenta es una aproximación inicial al tema de los festivales de la Revolución francesa durante la década revolucionaria, entre 1789 y 1799. Se concentra en algunas similitudes y diferencias entre los festivales y las fiestas tradicionales populares del antiguo régimen, y examina el uso de la simbología retórica revolucionaria en las celebraciones de la Revolución. El trabajo argumenta, a su vez, que los festivales revolucionarios, definidos como rituales, no lograron cumplir cabalmente su propósito, esto es, servir de estrategia político-pedagógica efectiva.
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A partir de entrevistas realizadas a miembros del gremio de albañiles de Quito, el artículo formula algunas hipótesis sobre la formación de la cultura popular en la primera mitad del siglo xx. El gremio de albañiles se desarrolló en el contexto de una ciudad que pretendía ser moderna pero que, al mismo tiempo, reprodujo el privilegio y determinadas formas de violencia simbólica propias de una sociedad más tradicional. Frente a estas concepciones de privilegio, el estudio explora las nociones de raza popular y de respeto que emergen desde el espacio popular. Paralelamente, el artículo discute algunos problemas metodológicos y éticos relacionados con el método biográfico y con la posibilidad de escribir una historia de los trabajadores.
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El presente artículo es una aproximación a Delirio (Laura Restrepo, 2004) en el cual la autora realiza un análisis descriptivo señalando ciertas referencias literales de la violencia simbólica masculina, interiorizada y reproducida en el contexto sociocultural colombiano.
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El escritor cubano le rinde tributo a su compatriota, José Lezama Lima, a propósito de celebrarse en 2010 el centenario de su natalicio, a través de este texto en el que da cuenta de lo que fue su descubrimiento, en determinado momento, de la obra del autor de Paradiso, luego, su deslumbramiento al lograr penetrar, desde un ejercicio intenso de estudio y desciframiento, los códigos esquivos que circulan por la poesía lezamiana, al igual que la riqueza simbólica que expresa su narrativa, y lo desconcertante que resultan sus ensayos. La lectura de Curbelo es una celebración de todo lo que es el universo literario de Lezama dentro de esa continua deconstrucción de los géneros. Como bien señala Curbelo, su persistente y siempre experimental acercamiento a la obra del autor habanero, es resultado de quien se sabe “un lezamiano, no un lezamista, y ese matiz entraña su riesgo”.
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La autora analiza el desplazamiento, en dos niveles, realizado por el protagonista de esta novela de Proaño Arandi. El primero, un recorrido en el espacio físico, consiste en el regreso al Quito colonial, el segundo, un viaje simbólico, tiene que ver con la búsqueda –y recuperación– de la propia identidad a través de la reconstrucción de la memoria, tanto en sus aspectos colectivos como en aquellos que atañen directamente al personaje. Para que este ejercicio de recuperación del pasado pueda realizarse, Quito se presenta ante el lector como una ciudad dividida entre el sector moderno y el Centro Histórico, la ciudad real se manifiesta como algo totalmente lejano de la ciudad ideal, esto es, como el testimonio vivo de su fracaso y, en consecuencia, del fracaso del proyecto modernizador. La lucha de los individuos por un espacio al cual pertenecer se convierte en un asunto vital dentro de la esfera urbana: estar en un lugar equivale a hallarse a salvo del infierno. Ahí está la motivación que anima los esfuerzos del protagonista creado por Proaño Arandi. La pérdida de la memoria desemboca, indefectiblemente, en la pérdida del espacio –real y simbólico– que los seres humanos necesitamos para construir identidad.
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El autor examina un pasillo ecuatoriano, “Manabí”, con el propósito de llamar la atención a los varios componentes que una canción popular puede tener en la creación simbólica del imaginario social de una comunidad. Entre los factores que indaga están: el lugar de origen, la historia, la presencia de los usos sociales y de familia, el repertorio nacional de sones y su función en la creación de identidades locales, elementos que en conjunto contribuyen al inescapable “peso” de la tradición. Peso evidente en la tensión entre lo regional y lo de allende que se produce no solo en “Manabí” (homenaje de Elías Cedeño Jerves a su provincia natal), sino en latitudes continentales (López Velarde, Borges, Rulfo). Concluye el autor con una lectura crítica de “Manabí” en la que puntualiza la soledad infecunda que conllevan los desencuentros del exilio interior y exterior, de la nostalgia y la melancolía, de la tradición y las expectativas.
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A través del examen crítico del cuento “El negro Santander”, del libro Yunga (1933) del ecuatoriano Enrique Gil Gilbert, miembro de la conocida Generación del 30, se propone una serie de interrogantes desde lo que, en términos simbólicos, el texto revela en torno a la idea de la nación, sus exclusiones, la modernidad y la presencia de la diáspora afro en la sociedad ecuatoriana. Este ensayo echa luz, desde una perspectiva actual, sobre uno de los cuentos emblemáticos de la obra de Gil Gilbert que forma parte la vanguardia narrativa que se da en Ecuador y América Latina en los años 30 del siglo XX.