1000 resultados para Modelos de separação de efeitos
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica
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O presente trabalho pretende avaliar as diferenas de efeitos que os modelos de sobrecarga rodoviria de dez regulamentos (RSA, EC1-2, NBR, AASHTO, SATCC, CSA, IRC:6, SNiP, Manual de Hong Kong, NCP) provocam em pontes rodovirias de pequeno a mdio vo. Numa primeira parte so cobertas questes relacionadas com os efeitos dinmicos em pontes referenciando-se diversos estudos. Em seguida so apresentados os principais fatores que influenciam os efeitos das sobrecargas rodovirias. Os modelos de sobrecarga rodoviria, definidos nos diversos regulamentos, so descritos pormenorizadamente com o objetivo de clarificar e facilitar a sua aplicao. No que se refere componente numrica do trabalho, a quantificao dos efeitos que cada modelo origina foi realizada atravs da modelao em elementos finitos de tabuleiros de comprimento varivel entre 10 e 40 metros. Longitudinalmente analisaram-se os valores mximos do momento fletor e do esforo transverso, e numa anlise transversal estudaram-se os valores mximos de momentos fletores positivos e negativos originados em cada tabuleiro. No captulo 7 realizada uma anlise comparativa dos efeitos causados pelos modelos de sobrecarga rodoviria definidos em cada regulamento tomando como referncia os valores obtidos pelo RSA.
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Prestando ateno e observando o que se passa nossa volta, conclui-se que as condies climticas da Terra esto a mudar rapidamente. As alteraes ambientais que impomos ao nosso planeta em resultado da atividade humana nas suas mltiplas reas de ao, obrigam-nos a tomar conscincia da necessidade na adoo de atitudes e formas de vida mais condizentes com a preservao do ambiente, agindo no respeito pelos processos naturais de renovao ambiental. A resposta a este problema tem-se traduzido na aplicao de um conjunto de legislaes e prticas com o objetivo de promover uma reduo significativa das emisses de gases com efeito de estufa. Entre outros, os gases fluorados so dos mais relevantes gases com efeito de estufa, conforme identificados no Protocolo de Quioto. Esta tese tem como objetivo mostrar as aes que os tcnicos de AVAC e refrigerao necessitam de executar para a sua certificao, para operar com equipamentos fixos de refrigerao que contenham gases fluorados com efeito de estufa, bem como procedimentos e cuidados necessrios no respeito e conformidade com a legislao em vigor. Foi construda uma plataforma experimental com um equipamento de refrigerao para a prtica e manuseamento do gs fluorados com a eventualidade de desenvolver sesses de formao.
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A exposio a radiaes ionizantes na mulher grvida suscita sempre preocupao na grvida, nos seus familiares e, nos profissionais de sade que podem no estar ao corrente das doses de exposio nos exames de diagnstico com raios X ou radionuclidos, nem das doses teraputicas da Radioterapia e da Medicina Nuclear.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Construo
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Os autores referem os efeitos secundrios, sobre o feto e o recm-nascido, dos antitiroideus de sntese, dos bloqueadores , dos iodetos, do iodoradiactivo(131I), carbonato de ltio e tiroxina. Os frmacos mais frequentemente utilizados so os antitiroideus de sntese e a tiroxina. Os riscos dos antitiroideus esto relacionados com o facto de atravessarem a barreira placentar e poderem provocar bcio e hipotiroidismo fetais. As hormonas tiroideias maternas, que atravessam a placenta, so muito importantes para o normal desenvolvimento neuronal de feto durante o primeiro trimestre.
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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao
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Resumo: Os resultados das nossas investigaes, apresentadas ao longo desta dissertao,contriburam para a otimizao do diagnstico invasivo e no invasivo da osteodistrofia renal e permitiram evidenciar a relevncia, para a expresso clnica e histolgica da ODR, de algumas articularidades especficas da populao hemodialisada, nomeadamente: a utilizao de membranas de hemodilise mais biocompatveis e com elevada permeabilidade, o recurso a tcnicas de hemodiafiltrao com otimizao da capacidade convectiva, as limitaes dos marcadores bioqumicos de remodelao ssea ou a insuficincia / deficincia em vitamina D nativa (bem como os resultados da suplementao com esta vitamina). Testmos, pela primeira vez em doentes hemodialisados, novos marcadores da formao e reabsoro ssea, que validmos mediante a comparao com os resultados da histomorfometria ssea. No seu conjunto, e de forma integrada, as nossas investigaes permitiram-nos: - Evidenciar a diminuio da expresso do recetor da PTH/PTHrP na cartilagem de crescimento, num modelo animal de IRC, o que explica, pelo menos em parte, o atraso de crescimento observado nesta patologia, bem como a diminuio da resposta ao da PTH; - Demonstrar as vantagens da determinao da isoforma ssea da fosfatase alcalina, em relao fosfatase alcalina total, no diagnstico diferencial entre baixa e elevada remodelao ssea; - Utilizar, pela primeira vez em hemodialisados, a piridinolina e a desoxipiridinolina no diagnstico da reabsoro ssea. Este foi o primeiro marcador srico especfico da atividade osteoclstica, utilizado com sucesso em doentes anricos em hemodilise. Evidencimos uma excelente correlao destes dois marcadores bioqumicos com a superfcie osteoclstica e com o nmero de osteoclastos/mm2;- Demonstrar as acentuadas limitaes de outros marcadores da formao e reabsoro ssea (nomeadamente a osteocalcina, o propeptido carboxiterminal do procolagnio tipo I-PICP, e o Telopeptido do colagnio tipo I ICTP) com base nas correlaes entre os doseamentos sricos ou plasmticos destes marcadores e a bipsia ssea com avaliao histomorfomtrica; -Evidenciar as limitaes induzidas pela sobrecarga alumnica na interpretao dos nveis sricos dos marcadores no invasivos da remodelao ssea;-Testar a eficcia e segurana da utilizao de microdoses de desferroxamina na teraputica da intoxicao alumnica, em doentes com acentuada exposio a este metal;-Demonstrar que os doentes hemodialisados cronicamente com dialisadores de poliacrilonitrilo (membranas de alta permeabilidade),apresentavam menor ativao osteoblstica e osteoclstica, que os doentes dialisados com membranas de cuprofano(baixa permeabilidade), sendo os nveis de iPTH semelhantes em ambos os grupos estudados. Estes resultados apontam para uma menor ativao da remodelao ssea quando se utilizam membranas de hemodilise mais biocompatveis e/ou de maior permeabilidade, o que se poder relacionar com a ultrafiltrao de mediadores da ativao celular ou com a menor ativao dos mecanismos estimuladores da remodelao ssea, por parte destas membranas. Entre os mediadores da remodelao ssea que demonstrmos serem relevantes e estarem aumentados no soro de hemodialisados com membranas de baixo fluxo, contam-se a beta-2-microglobulina (2-M) e algumas citoquinas, com ao estimuladora das linhagens celulares envolvidas na remodelao ssea. Demonstrmos igualmente uma correlao positiva dos nveis sricos de 2-M com os nveis sricos da osteocalcina, da isoenzima ssea da fosfatase alcalina (marcadores da formao ssea) e com os nveis sricos da piridinolina (marcador da reabsoro ssea). Os nveis sricos de 2-M correlacionaram-se ainda, de forma negativa, com o volume osteoide (matriz ssea no calcificada). Nestes doentes hemodialisados, demonstrmos a presena de nveis sricos aumentados da interleucina-1, do antagonista do recetor da interleucina-1, da interleucina-6 e do recetor solvel da interleucina-6. Salientamos as relaes inversas que observmos, por um lado entre os nveis de antagonista do recetor da interleucina-1 e a superfcie osteoblstica, e por outro lado entre o rcio do recetor da interleucina-6 / interleucina-6 (IL6-r/IL6) e a superfcie osteoclstica. De acordo com estes nossos resultados originais, entendemos que a interferncia nos nveis circulantes e na ativao local destes mediadores poder justificar, em grande parte, o aumento da prevalncia de doena ssea adinmica, descrita por ns e por outros grupos. Evidencimos uma elevadssima prevalncia de doena adinmica (>50% dos doentes), numa populao de hemodialisados sem exposio prvia ao alumnio, tratados de acordo com os K/DOQI guidelines e que ao longo de um ano mantiveram nveis sricos de clcio e de fsforo controlados. Consequentemente, os doentes tratados de forma otimizada apresentaram uma prevalncia surpreendentemente elevada de doena adinmica. Os nossos resultados (classificados com o grau de evidncia mxima pelos peritos KDIGO) contriburam para dar suporte grande diferena nos guidelines K/DOQI (2003) e KDIGO (2009) no que respeita aos valores alvo da PTH. Estamos conscientes que de que o facto de termos uma percentagem to elevada de doena ssea adinmica nas nossas populaes de hemodialisados, bem como a demonstrao de que alguns doentes com valores de PTH intacta (2 gerao) de cerca de 600 pg/ml tinham doena ssea adinmica, condicionaram os novos objetivos KDIGO para a PTH. Os nossos resultados suportam, em nossa opinio, a adequao e vantagem da utilizao dos critrios da KDIGO em vez dos KDOQI. Tendo em conta que os primeiros definem objetivos para a PTH entre 2 e 9 vezes o limite superior do normal e no se comprometem com valores alvo absolutos e rgidos (definidos previamente nos KDOQI entre 150 e 300 pg/mL), esta nova abordagem parece-nos mais correta.Na nossa investigao clnica, caracterizmos ainda a populao hemodialisada portuguesa no que respeita aos nveis sricos de calcidiol, identificando a populao com suficincia, insuficincia ou deficincia em vitamina D3. Documentmos uma acentuada prevalncia de insuficincia e mesmo de deficincia nesta vitamina, numa vasta populao de hemodialisados, a qual, muito provavelmente, reflete de forma fidedigna, o que se pode observar na restante populao de doentes portugueses IRC em estdio 5d (em dilise). Descrevemos, pela primeira vez em doentes hemodialisados, uma associao entre deficincia em calcidiol e a presena de fatores de risco cardiovascular (que tm sido identificados nos doentes urmicos). A nossa investigao conduziu-nos a resultados originais, ao identificar os nveis baixos de 25(OH)vitamina D3 como um provvel fator de risco cardiovascular em hemodialisados, visto que a deficincia nesta vitamina se associou, de forma muito significativa, ao aumento da prevalncia de calcificaes vasculares, a inflamao, a presso de pulso mais elevada, a hipertrofia ventricular esquerda, a insuficincia cardaca e a nveis sricos aumentados de BNP-Brain natriuretic peptide. Finalmente, numa avaliao prospetiva, de interveno teraputica, corrigimos a insuficincia ou deficincia em 25(OH)vitamina D3 e demonstrmos que essa correo se associou a uma reduo dos fatores de risco cardiovascular. Esta ltima interveno foi totalmente inovadora, visto ser a primeira avaliao prospetiva da evoluo dos fatores de risco cardiovasculares, em funo da suplementao com vitamina D nativa, em doentes hemodialisados. Em resumo, pensamos que os resultados das nossas investigaes, acima sumarizadas e apresentadas ao longo dos diversos captulos desta dissertao,contribuiram para uma nova perspetiva da osteodistrofia renal e para recolocar o foco da ateno dos nefrologistas no tecido sseo e no eixo paratormona vitamina D remodelao ssea. Este eixo surje claramente envolvido em mltiplos processos fisiopatolgicos, que suportam a elevada morbilidade e mortalidade (nomeadamente de causa cardiovascular) observada nos doentes urmicos.---------ABSTRACT: The results of our research, presented throughout this thesis, contributed towards the optimisation of the invasive and non-invasive diagnosis of renal osteodystrophy. They have also highlighted the importance, to the clinical and histological expression of the ODR, of some specific characteristics of the haemodialysis population, including: the use of biocompatible high permeability haemodialysis membranes, the use of haemodiafiltration techniques with convection enhancement, as well as the limitations of biochemical markers of bone turnover or native vitamin D insufficiency/deficiency (along with the supplementation results of this vitamin). New bone formation and resorption markers, which were validated by comparison with the results of bone histomorphometry, have been tested for the first time on haemodialysis patients.As a whole, and in an integrated approach, our research enabled us to: - Show the decrease of the PTH/PTHrP receptor expression in cartilage growth, used on an IRC animal model, which explains, to some extent, not only the delayed growth observed in this pathology, but also the slow response to PTH. - Point out the advantages of the determination of bone isoform of alkaline phosphatase, in relation to the total alkaline phosphatase, in the differential diagnosis between low and high-bone turnover.- Use pyridinoline and deoxypyridinoline in the diagnosis of bone resorption for the first time on haemodialysis patients. This was the first specific serum market of the osteoclastic activity, which was successfully used on anuric patients undergoing haemodialysis treatment. We also observed an excellent correlation of these biochemical markers with the osteoclastic surface and the number of osteoclasts/mm2. - Demonstrate the sharp limitations of other markers of bone formation and resorption (namely osteocalcin, carboxyterminal propeptide of type I-PICP procollagen and telopeptide of type I-ICTP collagen) based on correlations between these markers serum or plasma assays and bone biopsy with histomorphometric assessment.-Show the limitations induced by aluminium overload in the interpretation of serum levels of bone remodelling non-invasive markers.-Test the efficacy and the safety of the use of deferoxamine microdoses for treatment of aluminium overload among patients with high levels of serum aluminium. - Demonstrate that patients with chronic haemodialysis dialysers of polyacrylonitrile (high permeability membranes) show a lower osteoblastic and osteoclastic activation than those undergoing dialysis with cuprofan membranes (low permeability), being the iPTH levels similar in both groups of patients. These findings point towards a lower activation of bone remodelling when using more biocompatible dialysis membranes and/or of higher permeability, which may relate to the ultrafiltration of cell activation mediators or to the lower activation of the stimulating mechanisms of bone remodelling, regarding the membranes. Beta-2-microglobulin (2-M) and some cytokines that play a role/participate in bone remodelling are among the bone remodelling mediators, which we demonstrated to be relevant and to be increased in the serum of haemodialysis with low flow membranes. We also proved that there is a positive correlation of serum 2-M levels not only with serum osteocalcin levels, of the bone isoenzyme of alkaline phosphatase (bone forming markers), but also with levels of serum pyridinoline (bone resorption marker).Serum 2-M levels correlate negatively with the volume of osteoid (uncalcified bone matrix). We also demonstrated the presence of elevated serum levels of interleukin-1,interleukin-1 receptor antagonist, interleukin-6 and soluble interleukin-6 receptor in haemodialysis patients. We stress the inverse relationship which we observed on one hand between the interleukin-1 receptor antagonist levels and the osteoblastic surface and on the other between the ratio of interleukin-6 receptor / interleukin-6 (IL6-r/IL6) and the osteoblastic surface. According to these unique findings, we believe that the interference in the circulating levels and in the local activation of these mediators may partly explain the rising prevalence of adynamic bone disease. A high prevalence of adynamic disease has also been observed in a haemodialysis population (>50% of patients) with no previous exposure to aluminium. The patients were treated according to K/DOQI guidelines and maintained controlled serum calcium and phosphorus levels over one year. As a result, the patients who received optimised treatment showed a surprisingly high prevalence of adynamic disease. Our results, which were ranked with the highest degree of evidence by KDIGO experts, contributed to the great difference regarding the target values of PTH in the K/DOQI (2003) and KDIGO (2009) guidelines. We are aware that the finding of such a high percentage of adynamic bone disease in our haemodialysis population, as well as the evidence that some patients with intact PTH values (2nd generation) of 600 pg/ml suffered from adynamic bone disease, have hindered, the new KDIGO objectives to PTH.In our opinion, our results support the suitability and the advantage of using KDIGO criteria instead of KDOQI. This seems to be the right approach when taking into consideration that KDIGO sets objectives to PTH between 2 and 9 times the normal upper limit and does not compromise with the rigid and absolute target values (between 150 and 300 pg/mL) previously defined by KDOQI. In our clinical research, the Portuguese haemodialysis population was characterised in terms of serum clacidiol levels and identified as having vitamin D3 sufficiency, insufficiency or deficiency. It was also recorded the prevalence of severe vitamin D3 insufficiency and even deficiency in a large haemodialysis population, which most likely provides a reliable picture of the rest of the population in IRC Portuguese patients with 5d stage (undergoing dialysis). We described for the first time in aemosialysis patients an association between calcidiol deficiency and the presence of ardiovascular risk factors, (which have been identified on uraemic patients).Our research led us to unique findings by having identified the low levels of 25(OH) vitamin D3 as a likely cardiovascular risk factor in patients undergoing haemodialysis treatment, given that deficiency in this vitamin has been significantly associated not only with a rise in the prevalence of vascular calcifications, but also inflammation, left ventricular hypertrophy, high pulse pressure and high serum BNPBrain natriuretic peptide levels. Finally, based on a prospective assessment of therapeutic intervention, 25(OH)vitamin D3 insufficiency or deficiency was corrected and we were able to demonstrate that this same correction was associated with a reduction in cardiovascular risk factors. This was a forward-looking intervention regarding the supplementation of native vitamin D in haemodialysis patients, since it was the first prospective assessment of the evolution of cardiovascular risk factors. In short, the results of our research, summarised above and presented throughout the various chapters of this thesis, contributed towards a new perspective of the renal osteodystrophy and also to draw the nephrologists attention to the bone tissue and to the axis PTH vitamin D bone remodelling. This axis appears clearly involved in multiple physiopathological processes, which support the high morbidity and mortality rate, (particularly of cardiovascular causes), observed in uraemic patients.
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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao
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Neste artigo procuro delimitar o universo de potenciais lesados, titulares de um direito de aco directa contra o segurador num seguro de responsabilidade civil celebrado pe los administradores de sociedades annimas em cumprimento do dever de prestar cauo consagrado no art. 396. CSC. Defendo a identidade entre esse universo e o dos benefi cirios de qualquer outro meio de satisfao deste dever de prestar cauo. Delimito esse universo por referncia s categorias de sujeitos tutelados no CSC. Por fi m, fao uso dos resultados da anlise para sustentar que integra esse universo o prprio Estado, na sua qualidade de credor de indemnizaes fundadas em responsabilidade tributria, mas j no os credores de indemnizaes que baseiem as suas pretenses no novo regime de responsabilidade ambiental
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Dissertao para obtenco do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Estruturas
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil Engenharia Sanitria
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Foi avaliado o emprego de metanosulfonato de hycanthone em dose nica via intramuscular em pacientes esquistossomticos crnicos, nas condies de ambulatrio da Seo de Parasitoses da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Estudaram-se 790 pacientes submetidos ao tratamento com 2,5 mg/k peso corporal, quantificando-se as reaes colaterais referidas em funo da forma clnica da esquistossomose, ao sexo e idade dos pacientes, bem como em relao ao tempo de surgimento e durao de cada reao. Os pacientes foram tratados aps exame clnico e, em alguns casos, provas laboratoriais, sendo vetados ao tratamento ambulatorial cerca de 4% dos pacientes que buscaram o tratamento. De modo geral esta rotina tem-se mostrado bastante simples e destituda de maiores riscos, com mais de 12.000 tratamentos realizados sem uma nica reao grave evidenciada. Dos 790 pacientes avaliados, 37,8% no referiram nenhuma reao colateral. Dentre as reaes detectadas, as mais freqentes foram as nuseas, os vmitos e as tonturas, geralmente surgindo no mesmo dia da injeo e com desaparecimento espontneo nas 24 ou 48 horas subseqentes. Relativamente s formas clnicas, no houve diferenas estatisticamente significativas entre o grupo hpato-esplnico e os demais, talvez por problemas de ordem amostra. Foi significativamente maior a freqncia de reaes colaterais entre o sexo feminino, acima dos 15 anos de idade. Com relao aos grupos etrios, verificou-se a ocorrncia significativamente maior de vmitos entre os pacientes de 5 a 14 anos, contrastando com a predominncia de tonturas e anorexia nas faixas superiores.