999 resultados para Enfermagem. Saúde mental. Urgência e emergência psquiátricas
Resumo:
O presente relatório expõe o trabalho efetuado no âmbito do estágio profissionalizante, em saúde mental infanto-juvenil, inserido na unidade curricular Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Mestrado em Reabilitação Psicomotora. O estágio foi realizado no Serviço de Psicomotricidade da Clínica da Encarnação, pertencente ao Hospital Dona Estefânia. A intervenção psicomotora realizou-se com crianças e adolescentes com idades compreendidas entre os 3 e os 16 anos, maioritariamente em dinâmica grupal, numa perspetiva sistémica e multidisciplinar. Foram acompanhadas, ao longo do ano letivo, 43 crianças, 30 das quais numa intervenção mais autónoma, em co-terapia ou em observação participada, onde os diagnósticos mais prevalentes se inseriam nas Perturbações da Ansiedade. Este relatório é constituído por uma revisão teórica acerca da saúde mental, psicomotricidade e aspetos psicopatológicos e pela caracterização da instituição e do Serviço de Psicomotricidade. É feita, ainda, a caracterização das atividades de estágio e dos aspetos referentes às mesmas, onde constam dois estudos de caso como ilustrativos do trabalho realizado, o primeiro com um diagnóstico de Mutismo Seletivo e o outro com uma sintomatologia que se inscreve nas Perturbações da Comunicação e da Relação. No final são apresentadas as dificuldades e limitações e uma reflexão final acerca do percurso de estágio.
Resumo:
"A violência contra crianças e adolescentes é um grave problema de saúde, portanto, deve ser identificado e abordado pelos proissionais e especialistas na matéria. Este artigo tem como objetivo apresentar a perceção dos técnicos face aos maus-tratos da criança. O desenho metodológico baseia-se num estudo com caráter exploratório, descritivo, pesquisa quantitativa, procurando trabalhar com o universo de significados, motivações, e atitudes. A população deste estudo foi formada por todos os elementos pertencentes às CPCJ´s do Distrito de Setúbal. Com base nos resultados obtidos, a atitude substitutiva dos técnicos não favorece o desenvolvimento de competências, aumentando a postura da delegação como também diminui a autoestima da família. Relativamente a uma eventual mudança de atitude em relação à vítima, de acordo com o número de anos, observou-se que nada ou quase nada havia mudado, já os sentimentos para com o agressor, verificou-se que a raiva é o sentimento mais frequentemente e a passividade era o sentimento menos frequente, quanto ao abuso no geral, o sentimento mais referenciado foi a frustração. O projeto de vida das crianças era uma das preocupações referidas, sendo necessário contextualizar a singularidade de cada caso."
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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA - Instituto Universitário
Resumo:
O presente relatório da prática especializada em enfermagem de saúde mental e psiquiatria foi desenvolvido no âmbito do 2º Mestrado de Saúde Mental e Psiquiatria da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, reportando-se aos ensinos clínicos decorridos no Centro de Saúde Dr. Arnaldo Sampaio, Leiria e no Centro Hospitalar de Leiria-Hospital Santo André, entre o dia 4 de Março a 12 de Julho de 2013. Foram definidos como objetivos centrais para este trabalho: Refletir e analisar criticamente as atividades desenvolvidas na prática profissional em ensino clínico, no âmbito da aquisição de competências especializadas em Enfermagem de Saúde Mental; adquirir competências na área de análise e divulgação de resultados obtidos a partir da prática especializada fundamentada na evidência científica. De forma a facilitar a compreensão, do contexto onde se realizou os ensinos clínicos, foi feita uma breve caracterização dos serviços onde estes se realizaram. De seguida realizou-se uma apresentação e análise reflexiva/crítica sobre as atividades desenvolvidas para aquisição das competências comuns e específicas inerentes à especialidade em enfermagem de saúde mental, de acordo com as orientações da Ordem dos Enfermeiros. Foi igualmente desenvolvido um estudo de investigação-ação para dar resposta à prática especializada baseada na evidência, com o título “ Saúde Pessoal do Líder”, cujo objetivo principal foi avaliar o impacto de um programa de intervenções psicoeducativas na saúde pessoal de um grupo de dirigentes escutistas da Região de Leiria. O estudo evidenciou que o programa foi eficaz, tendo tido um impacto positivo na saúde pessoal dos dirigentes escutistas.
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INTRODUÇÃO: A reabilitação psicossocial oferece ao doente a oportunidade de atingir o máximo potencial de funcionamento na comunidade, desempenhando habilidades físicas, emocionais e intelectuais. As Atividades de Ocupação Terapêutica são atividades sistemáticas que estruturam e dirigem o desempenho funcional do participante, enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente promovendo e habilitando a autonomia e satisfação na ocupação e na recreação. OBJETIVO: Expor o raciocínio e decisão da planificação de Atividades de Ocupação Terapêutica (AOT) em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica. METODOLOGIA: Suportado concetualmente, repete-se passo-a-passo a construção do raciocínio e da planificação necessários à preparação das Intervenções de Enfermagem Focadas (IEF) em AOT's. CONCLUSÃO: O raciocínio clínico em Enfermagem permite gerar decisões atualizadas, adaptativas, sensíveis e construtivas. Os diversos domínios em que as AOT se desenvolvem expõem o carater holístico da intervenção e impacto da Enfermagem na vida e saúde das pessoas. A manutenção do máximo bem-estar e a prevenção das recaídas e hospitalização prolongada são extremos das indicações terapêuticas e expandem as filosofias de cuidados, gerando benefícios alcançáveis, desde o sentido de utilidade social à edificação da autoestima e autoimagem de todos os envolvidos. As implicações para a prática clínica decorrem principalmente da associação do funcionamento social à satisfação pessoal, do reforço positivo e corretivo no desempenho, e ainda da coerência e proporcionalidade da modelagem, assertividade e generalização. A utilização de indicadores clínicos sintónicos e sensíveis à intervenção do Enfermeiro implicam- se clinicamente no desempenho dos/as participantes e nos resultados.
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Na pós-modernidade, a digitalização do quotidiano, associada às novas tecnologias da informação em rede contribuiu para uma radical transformação do conceito e vivência da temporalidade. As novas tecnologias da instantaneidade propiciam uma cultura do presente absoluto sem profundidade temporal. O "presentismo" e o "urgentismo" são o substracto ideológico dominante na construção dos processos de cuidar em saúde mental. Há que reformular a concepção da temporalidade nos processos de construção da Relação Terapêutica.
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Introdução O nascimento de um bebé prematuro pode ter efeitos adversos na saúde mental dos pais. As dificuldades emocionais são transversais a todos os pais durante o internamento do bebé numa UCIN (Diaz, Fernandes & Correia (2014). Este internamento é um acontecimento stressante, pois a separação pais/bebé prejudica o processo de adaptação à parentalidade. Atualmente nas UCIN's é colocado em prática o método canguru, com relatos de benefícios (Morelius, Ortenstrand, Theodorsson & Frostell, 2014), mas estas evidências não estão suficientemente evidenciadas. Objetivos O método canguru é uma intervenção que consiste no contacto pele-a-pele entre a mãe ou pai, e o recém-nascido, promovendo o contacto e ligação. Embora utilizado em algumas unidades, carece de maior generalização sendo que a síntese de evidências acerca dos benefícios potenciará esta intervenção. Neste contexto, o objetivo central desta investigação consistiu em sintetizar os principais benefícios do método canguru para os pais de recém-nascidos prematuros internados numa UCIN. Metodologia Foi efetuada uma revisão integrativa da literatura. Para tal, foi realizada pesquisa nas bases de dados online: Medline With Full Text; Cinahl plus with full text; MedicLatina; Academic Search Complete. A expressão de pesquisa selecionada foi a seguinte: parent* stress OR depression or anxiety AND kangaroo care AND premature OR preterm. Através da estratégia PICOD, elaborámos uma questão de pesquisa e definimos os critérios de inclusão e exclusão. Após, leitura de títulos, abstract, e leitura integral, constituíram a amostra final nove artigos, com os quais respondemos à questão de investigação. Resultados Há evidências de que o método canguru tem benefícios para a díade e para o casal em todo o processo de adaptação à parentalidade e à ligação com o bebé, particularmente importante também por ser uma situação de risco. De acordo com a análise dos artigos que constituíram a mostra registamos como significativo que: Em três estudos esta experiência foi vivenciada como experiência calmante e positiva, que favorece a ligação mãe-filho. Noutro estudo, as mães manifestaram sentimentos de utilidade nos cuidados ao filho. Noutro estudo especialmente as mães expressaram um aumento de confiança, ajudando ao conhecimento das particularidades do bebé. Outros estudos concluíram da redução da incidência da depressão pós-parto ou uma melhoria da depressão pós-parto, se instalada. Noutro estudo foi verificado um efeito positivo nos problemas conjugais quando aplicado por ambos os elementos do casal e um maior entendimento e suporte entre os mesmos. Conclusões Podemos concluir que é positivo o uso do método canguru nas unidades de cuidados intensivos neonatais com bebés prematuros. Há evidências de que pode atenuar as dificuldades sentidas pelos pais durante o internamento, promovendo maior confiança e adaptação ao seu papel. A redução do stress parental, particularmente da ansiedade materna, torna de facto mais ajustada a presença, envolvimento e parceria neste contexto. Este quadro de bebé de risco potencia a depressão pós-parto mas esta pode melhorar com o uso deste método. Em suma é uma intervenção promotora da vinculação fazendo emergir nos pais um sentimento de maior felicidade.
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Introdução: Os profissionais de saúde estão sujeitos a Burnout. O Reiki é uma terapia complementar em que é transmitida a “Energia Universal” para as zonas mais necessitadas da pessoa, podendo apresentar benefícios nos profissionais de saúde. Objetivo: Efetuar uma revisão sistemática da literatura de forma a analisar a literatura mais recente sobre os efeitos do Reiki nos profissionais de saúde sujeitos a stress/burnout. Métodos: Efetuadas pesquisas nas bases de dados electrónicas Cinahl Plus, Medline, Lilacs e Cochrane e Library no motor de busca da EBSCO, na Biblioteca do Conhecimento Online (B-On) sendo selecionados 7 artigos. A pesquisa ocorreu durante o mês de Abril de 2016. Em artigos em português, inglês ou espanhol com publicação entre Janeiro de 2011 e Abril de 2016, fazendo referência a Reiki e profissionais de saúde. Resultados: Da análise efetuada, emergem duas grandes categorias relativamente aos benefícios do Reiki nos profissionais de saúde: benefícios a nível pessoal e profissional. A nível pessoal, os benefícios relacionados com a saúde física e com a saúde mental. Aspetos físicos como a tensão arterial e a imunidade são influenciados de forma positiva pelo Reiki; na saúde mental diminui o stress relacionado com o trabalho e aumenta a autoconfiança. Conclusões: O Reiki é benéfico para os profissionais de saúde sujeitos a stress/burnout, melhorando a saúde, diminuindo o stress, proporcionando autoconfiança e bem-estar.
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CONTEXTO: O papel de cuidador assumido pelo familiar nem sempre é bem aceite pela pessoa que vive depressão, o que tem repercussões na vida familiar, principalmente nas relações interpessoais. OBJETIVO(S): Caraterizar a depressão na perspetiva de quem a vive; Caraterizar o papel de cuidador familiar na perspetiva do doente; Descrever reações do doente na relação com os cuidadores familiares. METODOLOGIA: Desenho de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory. Seleção de participantes, não probabilística intencional. Realização de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: Encontradas quatro categorias na codificação axial. A pessoa deprimida identifica o início, causas, caraterísticas e manifestações da doença. A depressão é vivida de forma intimista pelo doente, desenvolvendo estratégias de enfrentamento e de gestão da sua situação clínica. Na perspetiva do doente, o familiar falha o papel de cuidador por controlo excessivo, falta de compreensão, incapacidade para escutar, chantagem emocional e por vezes agressividade verbal. A pessoa deprimida não reconhece capacidade ao familiar para o ajudar, não o aceita como cuidador, ignora as suas intervenções e conselhos, e o seu sentimento de solidão aumenta. CONCLUSÕES: Quando há uma pessoa com depressão na família, os familiares constroem o papel de cuidador na interação quotidiana e as estratégias de cuidados desenvolvem-se de modo reativo em função do comportamento do doente, adquirindo contornos particulares de conteúdo nem sempre adequado à situação de saúde vivida pela pessoa. O doente não se sente cuidado e não reconhece o familiar como parceiro ativo no seu processo de recuperação.
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Introdução - Psicoeducacional significa educação da alma, do espirito ou da mente. Este conceito extravasa o simples significado etimológico das palavras, para se constituir numa forma de intervenção estruturada, regrada e sistemática, com aplicabilidade em vários campos, nomeadamente no campo da saúde. Com a Lei de Saúde Mental em 98, o modelo assistencial de referência mudou; é na comunidade e com a família que se prioriza a prestação de cuidados de saúde mental, o que abre caminho para os cuidados psicoeducacionais, os quais também são da competência dos enfermeiros. Objetivo - Compreender a importância da psicoeducação como técnica de intervenção na saúde mental. Metodologia - Pesquisa de natureza teórica Principais resultados - A psicoeducação coloca o sujeito no centro de toda a intervenção, considerando-o como um ser em constante desenvolvimento e atualização. O sujeito descobre as suas potencialidades através de um programa de intervenção estruturado, que favorece a sua participação nas tomadas de decisão e estimula a sua autonomia. A intervenção psicoeducacional facilita o entendimento e compreensão da patologia, potencializa aspetos positivos do doente, promove a reabilitação psicossocial, diminui a sobrecarga na relação familiar, melhora a adesão ao tratamento farmacológico, amplia o conhecimento sobre os efeitos colaterais da medicação, contribui para a redução das recaídas e reinternamentos e promove hábitos e estilos de vida saudáveis. Como intervenção, a psicoeducação deve resultar de um processo de avaliação diagnóstica, que permita identificar e planear os cuidados psicoeducacionais a realizar. A partir do reconhecimento da experiência do outro (doente e/ou família), bem como da identificação das suas necessidades e potencialidades, com recurso a um processo de avaliação diagnóstica compreensiva, importa o modo como a pessoa experimenta as coisas, as suas vivências, a sua verdade sobre o mundo que se traduz numa realidade subjetiva, em detrimento da realidade objetiva, ou seja, em detrimento daquilo que a pessoa vive ou percebe. As evidências apontam para o facto de que um maior conhecimento e consciência sobre uma doença e as implicações na vida do sujeito e na dos que o rodeiam, aumenta a sensação de controlo levando ao desenvolvimento de estratégias de enfrentamento mais eficazes; a psicoeducação assume um papel educativo e simultaneamente exploratório (do próprio individuo), desenhando um caminho que vai do conhecimento ao autoconhecimento. Conclusões - A psicoeducação é um instrumento fortíssimo, envolvendo um conjunto de abordagens que visam dotar os doentes e familiares de conhecimentos sobre a doença mental, novas formas de lidar com ela e com os problemas do quotidiano. Favorece a relação intrafamiliar assente numa plataforma de compreensão e comunicação eficaz, permitindo o envolvimento e tomada de decisões no processo terapêutico
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O Módulo A Saúde da Família em Populações Carcerárias possibilitará a implementação da Política de Saúde no Sistema Penitenciário, um instrumento para inclusão, no SUS, das pessoas privadas de liberdade, que deve ser implementada com contribuições e responsabilidades compartilhadas entre os três níveis de governo, principalmente de gestores da saúde, da justiça e profi ssionais de saúde, no enfrentamento do desafio de promover e defender o direito à saúde dessa população. Para os integrantes dessas equipes de saúde assimilarem os conteúdos que facilitem a compreensão da Saúde da Família em Populações Carcerárias, o módulo foi organizado em duas seções: Saúde de Populações Carcerárias e Saúde Mental do Encarcerado, Bioética e Direitos Humanos.
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O módulo 4, denominado Atenção Integral à Saúde do Idoso, é parte integrante da Unidade IV, aborda a saúde do idoso. Como será discutido no módulo, a proporção de idosos vem aumentando, o serviço de saúde e os profi ssionais que nele atuam precisam estar sensibilizados para fazer a atenção a esta faixa etária. Para isto precisa ter competências para prestar atenção qualifi cada focada para esta faixa etária. O conteúdo traz os conceitos de envelhecimento saudável, as políticas de atenção específi cas para tal ciclo de vida, além dos cuidados que as equipes precisam desenvolver para promover a saúde dos idosos. Vale ressaltar que são ações que independem do núcleo de competência dos profi ssionais, ou seja, é de responsabilidade de todos os membros da equipe, médico, odontólogo e enfermeiro. O módulo 5, denominado Atenção Integral à Saúde Mental, faz a abordagem dos principais problemas na área de saúde mental. Ele pretende clarifi car o que os profi ssionais da atenção primária precisam saber para suspeitar de problemas de saúde mental. O tema vai ser tratado separadamente, pois se entende que a abordagem dos problemas relacionados á saúde mental do indivíduo são fundamentais para a manutenção de uma comunidade saudável. Reconhecer os sinais de distúrbios mentais é de competência de todos os integrantes da equipe de saúde da família, esta ação não deve ser atribuída somente ao profi ssional da área de saúde mental.
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Neste objeto são abordadas as principais características do modelo biomédico. Explana sobre toda a trajetória do pensamento sistêmico sobre o que são saúde e doença na história da sociedade. Destaca como principais características desse modelo: tecnificação, biologicismo, mecanicismo, fragmentação, positivismo, hospitalocentrismo, curativismo, individualismo e a negação da saúde pública, da saúde mental e das ciências sociais, assim como considera seitas formas alternativas de promoção da saúde. No objeto são abordadas também as características do modelo da determinação social da doença, traçado os pontos de oposição de conceitos entre os modelos. Unidade 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.
Resumo:
Este objeto começa apresentando a reabilitação com reinserção da pessoa na sociedade como um conjunto de ações que visam aumentar as habilidades do indivíduo, podendo também, no caso do transtorno mental, diminuir o dano, contrapondo a cisão entre sujeito e contexto social, própria da psiquiatria tradicional, pelo conceito de reabilitação psicossocial com exercício de cidadania. Segue colocando que a ESF, a partir da nova concepção de saúde mental, promove a ruptura com o modelo biomédico orientado para a cura de doenças e para o hospital, e a importância da articulação da saúde mental com a atenção primária. Termina explicando que os profissionais da saúde mental e da AP devem realizar o cuidado de forma compartilhada junto ao portador de transtorno mental. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.