837 resultados para saberes rurais
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Moderna e dos Descobrimentos.
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O empreendedorismo tem-se assumido cada vez mais como uma área impulsionadora do desenvolvimento económico dos vários países. O empreendedor tem-se mostrado como um indivíduo capaz de forçar este desenvolvimento através da implementação das suas ideias e projetos criativos e/ou através da sustentabilidade em áreas menos desenvolvidas. De notar que o empreendedorismo atua nas mais diversas áreas, desde a tecnologia, passando pelo turismo, agricultura, atividades industriais ou até mesmo ao nível da responsabilidade e atuação social. Não é portanto, um veículo de desenvolvimento de países ricos ou pobres, desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento, é sim, um meio de alcançar mais e melhores resultados, funcionando como força motriz igualmente importante, em grandes metrópoles ou em meios locais rurais. Para que os projetos de empreendedorismo avancem (ou não), é essencial saber reter do plano de negócio a sua real utilidade. Esta ferramenta ao serviço do empreendedor visa ajudar na tomada de decisão, tornando todos os elementos direta ou indiretamente ligados ao projeto, efetivamente visíveis, para que seja viável analisar o seu impacto. Deste modo, pretende-se com esta dissertação dar resposta a questões relacionadas com a viabilidade económico-financeira do projeto em estudo, procurando impulsionar a economia local e nacional através da recuperação e valorização de biscoitos nacionais. É também intuito incluir a perspetiva da Responsabilidade Social neste projeto, para que haja um real intercâmbio de saberes com a comunidade.
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Dissertação apontada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Natureza e Conservação
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Num mundo cada vez mais globalizado, mais de metade da população (54%) reside em áreas urbanas. Espera-se que este valor alcance os 66% em 2050, o que se reflecte num acelerado processo de urbanização do planeta nas últimas seis décadas. Enquanto o planeta se torna cada vez mais urbano, surgem desafios ao seu desenvolvimento sustentável em centros urbanos, com particular incidência nas cidades de países em desenvolvimento. Tal exige que sejam adoptadas políticas integradas para melhorar a qualidade de vida da sua população. As regiões do continente africano e asiático são as que apresentam a taxa de urbanização mais acelerada do mundo. Em África espera-se que mais de 50% do continente esteja urbanizado em 2040. Em menos de um século, a população rural mundial decresceu de 80% para 45%. Numa altura em que a maioria da população africana (62,1%) contínua ainda rural, e o crescimento urbano atinge os 4% por ano, a pobreza contínua um fenómeno massivo nos países em vias de desenvolvimento, representando 70% da população. Neste sentido, esta dissertação tem como objectivo compreender os modelos e os processos para a infraestruturação das áreas rurais nos países em desenvolvimento. Decorrente desse estudo é proposta uma abordagem metodológica que, tendo por base um conjunto de indicadores, se avalia e analisa o caminho da urbanização nas áreas rurais. A urbanização das grandes cidades africanas tende a concentrar-se de forma desordenada, desequilibrada e sem capacidade de absorver novos emigrantes. O fracasso do planeamento urbano e do sector da construção, no que diz respeito às habitações, conduziu ao desenvolvimento de subúrbios não infraestruturados. A expectativa de obter melhor qualidade de vida nestas áreas raramente se torna realidade, e os emigrantes deparam-se com habitações de caracter provisório, inadequado acesso a serviços básicos e falta de oportunidades de emprego. O fluxo migratório rural-urbano pode ser minimizado se forem criadas alternativas compensadoras e competitivas de urbanização nas áreas rurais. Concluiu-se que a adopção de um conjunto de parâmetros e indicadores pode potenciar o desenvolvimento de um guia orientador para equipas de planeamento e identidades oficiais que pretendam construir um modelo para urbanização em áreas rurais, com especial destaque para regiões Africanas.
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Estudo baseado no tombo de propriedades da Ordem de Cristo da comenda de Rio Frio de inícios do século XVI. Análise das lógicas de ocupação e de exploração do espaço rural, do ager e do saltus.
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O tema deste relatório de Prática de Ensino Supervisionada remete para a investigação de um modo específico de ensino-aprendizagem de conhecimentos culturais e socioculturais: a criação de materiais didáticos pelo professor e aluno. Ponderando as finalidades, os objetivos e as competências fomentadas em currículos elaborados pelo Ministério da Educação, a preocupação em divulgar os respetivos conteúdos e em estimular a curiosidade discente também se manifestou na consideração de outras orientações pedagógicas e no recurso a materiais variados, com o intuito de formar uma bagagem cultural necessária para o percurso de vida do aluno, enquanto cidadão (trans)nacional, responsável e autónomo. As atividades expostas neste trabalho foram dinamizadas em duas escolas públicas de Lisboa, com a colaboração de discentes do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário nas disciplinas de Português e de Espanhol Língua Estrangeira. Num primeiro tempo, explorou-se principalmente os materiais criados pela professora. Num segundo, solicitou-se gradualmente a responsabilidade do aluno no processo de ensinoaprendizagem, ao criar os seus próprios materiais. Finalmente, a docente usou e adaptou materiais pertencentes ao quotidiano para fins didáticos. A construção autónoma de aprendizagens referentes a saberes culturais revelouse limitada na hora de o discente se posicionar em qualidade de agente cultural, dentro e fora da sala de aula. Constatou-se a necessidade de realçar e desenvolver a participação discente recorrendo aos seus interesses e conhecimentos, interligados aos conteúdos programáticos a respeitar. Além disso, chegou-se à conclusão da importância da cooperação docente para fomentar e enriquecer o ensino-aprendizagem de saberes culturais, através de iniciativas como a articulação curricular, a partilha de materiais e a realização de reuniões para a discussão, reflexão e seleção de conteúdos a desenvolver com os alunos. Sugere-se, por conseguinte, uma maior coprodução entre docentes e discentes, bem como uma maior coatividade entre professores, nomeadamente para um ensino-aprendizagem eficiente de conhecimentos culturais e socioculturais no âmbito das disciplinas de Português e de Espanhol Língua Estrangeira.
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Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Trabajo Social) UANL, 2012.
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Análisis pormenorizado del lento proceso de incorporación de las disciplinas históricas como saberes académicos al Sistema Educativo 'moderno'. Inserción de la Historia en los planes de enseñanza. En la primera parte, se estudia la génesis del modelo educativo liberal, cristalizado en la Ley Moyano. Se estudia paralelamente el proceso de desmantelamiento de las viejas instituciones docentes. En la segunda parte se analizan las viejas y nuevas disciplinas académicas que fueron conformando los sucesivos planes de estudios a lo largo del XIX, centrándose especialmente en la Historia. Archivos. Fuentes impresas de las Reales Academias de la Historia, de Ciencias Morales y Políticas. Fuentes impresas de carácter oficial. Libros y folletos de la época. Bibliografía actual. La Ley Moyano será el esqueleto en el que se sustente el Sistema Educativo contemporáneo hasta fechas bien recientes. Las nuevas estructuras fueron erigidas sobre las ruinas de las viejas instituciones docentes, cuya decadencia había alcanzado cuotas difícilmente superables en el s. XVIII. Los reformadores ilustrados fueron los primeros en intentar remodelar el obsoleto edificio educativo pero no tuvieron demasiado éxito. Los liberales prosiguieron, con mejor fortuna, sus proyectos. Consiguieron que los añejos establecimientos docentes fueran suprimidos o reformados y que se modificaran los planes de estudio de todas y cada una de las facultades. Rasgos definidores del Sistema Educativo liberal español son: división de la enseñanza en tres niveles escalonados; férrea descentralización y organización piramidal, burocrática y jerárquica de la instrucción; uniformidad absoluta de planes de estudio para todos los niveles educativos; minuciosa reglamentación de todos los aspectos concernientes a escolares, profesores, autoridades y personal subalterno; conformación del profesorado como funcionario público. La Historia hará su aparición entre las disciplinas académicas en algunos de los proyectos educativos ilustrados pero siempre como subsidiaria de otros saberes. Al constituirse la Facultad de Filosofía y Letras, figurarán entre sus estudios algunas disciplinas históricas, pero en ningún momento se entenderá el estudio de la Historia asociado a la investigación erudita sobre el pasado, y así, no se impartirán disciplinas auxiliares tan básicas como Arqueología, Epistegrafía o Diplomática. Por tanto, la Universidad no formará historiadores, sino docentes abocados a la repetición memorística de los sucesos del pasado, pero incapaces de reconstruirlo a través de las investigaciones. Este estudio aporta, al menos, el esqueleto para el análisis de otros aspectos no suficientemente tratados en el complejo campo de la historiografía decimonónica.
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Resumen basado en la publicaci??n
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Proceso educador y antropog??nesis constituyen fen??menos totalmente inseparables. El hombre es 'hacerse hombre'; es educaci??n. Ahondar en los aspectos epistemol??gicos del hecho educacional y de las Ciencias de la Educaci??n. Cu??l puede ser el fundamento, o sost??n, tanto de la Educaci??n -el hecho- como de las Ciencias de la Educaci??n o Pedagog??a -el discurso- son los temas que el autor plantea en este art??culo.
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Sin bisturí, sin radiografía, sin anestesia, en medio de la selva, cientos de indígenas son curados de todo tipo de enfermedades por sus chamanes, que hacen uso de su única herramienta: la sabiduría ancestral de la madre naturaleza. Por primera vez en Colombia, un grupo de estudios busca la protección y articulación de la medicina tradicional con la medicina occidental para mejorar la prestación de servicios de salud. El descubrimiento de medicamentos extraordinarios para curar cientos de enfermedades, las maravillosas técnicas de cirugía y diagnóstico o los más recientes y sorprendentes descubrimientos de la genética y la inmunología, han conseguido importantes resultados en el combate de las enfermedades. Pero, por ejemplo, el paludismo, el SIDA o la tuberculosis, siguen siendo graves problemas de salud pública. El cáncer aumenta día a día, y casi todas las personas adultas padecen de problemas como hipertensión, diabetes, estrés, colesterol o enfermedades cardiovasculares. Así mismo, la contaminación del planeta origina muchas otras enfermedades que aún no tienen cura. Es así como, la Organización Mundial de la Salud (OMS) considera que el bienestar de la humanidad no depende tan sólo de los enormes avances de la medicina moderna. Desde hace 30 años, este organismo ha llamado la atención de los gobiernos y las universidades para que conozcan y estudien el conocimiento ancestral de las poblaciones indígenas, campesinas y de grupos étnicos minoritarios, consciente de que sus sistemas tradicionales de salud pueden ofrecer beneficios a la humanidad. El abordaje científico sobre los pueblos indígenas (sus conocimientos ancestrales, rituales y sistemas tradicionales de salud) ha sido realizado desde las ciencias sociales como la antropología y la sociología e incluso desde las ciencias biológicas y ambientales como la etnobotánica, que estudia el uso de las plantas con fines medicinales. Por el contrario, el compromiso de la Universidad del Rosario por conocer, proteger y aplicar los conocimientos ancestrales de las comunidades indígenas desde las ciencias médicas, a través de su Grupo de Estudios en Sistemas Tradicionales de Salud de la Facultad de Medicina, convierte a esta institución en pionera, a nivel nacional, en acoger los llamados de la OMS, la Oficina Panamericana de la Salud (OPS), la UNESCO y la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (IUCN). A diferencia de otras investigaciones, ésta establece un auténtico diálogo intercultural, en el que el indígena ya no es objeto de investigación, sino que se convierte en sujeto y protagonista de la misma. Se respeta su lenguaje, sus conceptos, sus ritmos y sus criterios. Antes que buscar estudios químicos y farmacológicos sobre una planta, lo que se hace es conocer sus efectos en el contexto original y bajo los esquemas de uso que ellos le dan.
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Comunicando saberes es una propuesta de formación en artes y cultura que se articula en una región específica del País: el Departamento del Guaviare. A partir de la apropiación de “campos de expresiones y de conocimientos”, es decir, saberes colectivos y vigentes de los diferentes pueblos y regiones representados en este Departamento, se propone su reedificación (la creación), y su tránsito al plano de las significaciones colectivas (la comunicación). En esta propuesta formativa, el acto pedagógico no sólo deberá coincidir, suscitar y adaptarse a los procesos creativos conducidos o espontáneos que supone la actividad artística, sino que deberá poner en marcha otras estrategias tendientes a movilizar los conocimientos que luego se llevarán al acto formativo, a ampliar y mejorar la producción creativa, y activar las relaciones y el tránsito de las creaciones a la sociedad.
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Resumen tomado de la publicación y traducido del catalán. Resumen en catalán y en inglés
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El presente estudio analiza los trabajos, alcances y desafíos identificados en el marco de la Escuela Intercultural de Diplomacia Indígena, un proyecto pedagógico desarrollado por la Universidad del Rosario (Bogotá) en alianza con diversas organizaciones indígenas de Colombia. Si bien la iniciativa cuenta con pocos años de existencia y enfrenta varios retos a solventar en el futuro, el modelo educativo que propone reúne dos elementos que permiten imaginar “mundos y conocimientos de otro modo”: en primer lugar, la decolonización epistémica de la academia, que deja de ser un espacio de elitismo y reclusión, para dialogar en términos de igualdad con marcos epistemológicos tradicionalmente subalternizados. En segundo lugar, la experiencia de la Escuela permite avanzar en la construcción colectiva de un posdesarrollo sustentado en la pedagogía crítica, el diálogo intercultural y el reconocimiento de la pluriversalidad humana, todos ellos requisitos básicos para cualquier intento de transformación social decolonizadora.
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En el artículo se parte de la base que la personalidad y el conocimiento que va adquiriendo cada individuo se construye en una progresiva interacción con el entorno y en el seno de una cultura determinada. En todos los procesos de aprendizaje y de enriquecimiento progresivo, la afectividad que aprende el niño, es un elemento fundamental. El autor defiende, finalmente, que para que el aprendizaje sea rico y más efectivo debe tener un alto grado de identificación afectiva por parte de quien aprende.