969 resultados para perfil docente


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Esta tese tem por objetivo discutir a política científico-educacional do curso de Letras, por meio da análise do projeto político-pedagógico (PPP) que norteia a formação do acadêmico e do futuro professor de Língua Portuguesa. A compreensão de que toda esfera da atividade humana elabora os seus gêneros mais ou menos estáveis, segundo os quais os sujeitos se relacionam e interagem socialmente (BAKHTIN, 1997) é significativa, pois permite afirmar que o PPP é um documento norteador de uma política científico-educacional, podendo se manifestar nas práticas discursivas próprias da vida universitária de um curso. No PPP se delineiam, entre outros princípios, concepções filosófico-educacionais e abordagens teóricas e metodológicas que fundamentam o discurso científico-educacional e os saberes instituídos do curso de Letras. Em virtude disso, procurou-se traçar um percurso histórico das referências locais e globais, a partir de concepções sobre ser, tempo, acontecimento e alteridade, advindas do saber literário (BARTHES, 1992 e BAKHTIN, 2010) e da trajetória universitária em foco, articuladas à conjuntura que vem marcando o movimento por mudanças nas ciências e na educação. Investigou-se, em seguida, o PPP do curso de Letras, analisando esse gênero do discurso acadêmico-universitário, consoante a forma e tipo de interação em relação com a situação concreta de enunciação e com o horizonte histórico e social mais amplo (BAKHTIN/VOLOCHINOV, 1992), em que se configuram novos sentidos que convergem e/ou confrontam com discursos e saberes historicamente instituídos do curso. Refletiu-se, pois, se a introdução de novas disciplinas em estudos da linguagem resulta de uma transição consensual de uma Linguística do enunciado para uma Linguística da enunciação ou marca uma crise de paradigma(s) no âmbito da Linguística. Procedeu-se, por fim, a uma análise dos discursos dos acadêmicos de Letras da UFPA-Marabá, a fim de compreender os sentidos que constroem sobre o curso, sobre o projeto político-pedagógico, a imagem que constroem da instituição, de si mesmos, como acadêmicos e futuros professores de Língua Portuguesa. Objetivou-se, com isso, confrontar a política científico-educacional proposta pelo PPP com o discurso desses sujeitos, a fim de compreender seus posicionamentos diante da formação que permeia o projeto, bem como sua avaliação a respeito do discurso de integração curricular. Procurou-se, por fim, focalizar outras referências de cursos de Letras, com o objetivo de cotejar os posicionamentos de diferentes PPP em relação ao perfil que pretendem construir de professor de Língua Portuguesa, consoante o quadro curricular proposto em estudos da linguagem. Toma-se como córpus os PPPs dos Cursos de Letras do Câmpus Universitário de Marabá e de Belém, da Universidade Federal do Pará e, da Universidade Federal de Goiás (Câmpus de Catalão e Câmpus de Goiânia), para então compará-los com depoimentos escritos dos acadêmicos de Letras da UFPA-Marabá

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Interesa a este estudio detectar modos de razonamiento matemático propiciados en los alumnos desde las prácticas docentes de los profesores. Se pretende hacer un estudio de casos en donde se identifiquen estos razonamientos. Algunas de las preguntas guía de este estudio son: ¿Qué relación hay entre los propósitos de la asignatura con el perfil de egreso de la educación media superior? ¿De que manera influye la formación del profesor en su práctica docente y que modos de razonamiento desarrolla dentro de esta? ¿Qué es lo que busca el profesor en la bibliografía y qué fuentes consulta y dónde las consulta? ¿Cuál es la dinámica ambiental dentro del aula? ¿qué tipo de actitudes se generan en el aula? ¿se favorecen sujetos críticos y reflexivos, con la posibilidad de expresarse y de preguntarse? ¿Qué tipo de actitudes muestran los alumnos? bajo la perspectiva de los modos de pensamiento analizados por Sierpinska, quien maneja los modos geométrico–sintético, analíticoaritmético y analítico-estructural. Frente a los altos índices de reprobación de los alumnos de Bachillerato General en la asignatura de Álgebra, surge el desafío para los docentes de reemplazar la memorización por una comprensión más profunda. Lo que se pretende es que las matemáticas sean, para el estudiante, herramientas funcionales y flexibles que le permitan resolver las situaciones problemáticas que se le planteen, en diversos ámbitos. A la perspectiva técnica se opone la perspectiva práctica, a los dos puntos de vistas mencionados se agrega un nuevo enfoque: estratégico, donde las actividades educativas están históricamente localizadas, las cuales tienen un lugar, sobre un trasfondo socio histórico y proyectan una visión de la clase de futuro que deseamos construir.

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As ciências são um elemento central da cultura contemporânea pelo que a educação científica tem de ser vista como um direito essencial dos cidadãos. A qualidade do ensino das ciências na escola torna-se, portanto, um especial foco de interesse, científico, político e social, ao nível local, nacional, e global. A investigação em educação em ciências tem produzido conhecimentos que permitem compreender os problemas e fundamentar decisões conducentes a um ensino de ciências ajustado aos desafios atuais. Por outro lado, várias organizações internacionais (UE, OCDE e UNESCO) também têm produzido documentos que visam regular as políticas globais de ensino de ciências, assumindo que a educação científica dos cidadãos é uma condição para a prosperidade económica e social de qualquer estado. Assim, atualmente, existe um acervo documental extenso e diverso relativo ao ensino de ciências, pelo que se impõe um exercício de análise e síntese que identifique quais as orientações-chave que devem ser consideradas. O ensino de nível secundário (ISCE2 e ISCE3), sendo uma etapa em que os jovens fazem escolhas pessoais e vocacionais importantes, merece particular atenção, pois diversos estudos revelam que regista níveis preocupantes de abandono e de desinteresse pelas áreas científicas e tecnológicas. Sendo as práticas dos professores um dos principais fatores de inovação e mudança importa sistematizar os conhecimentos científicos que explicam a sua complexidade e podem orientar a promoção da sua qualidade. O estudo que se apresenta situa-se na confluência de todos estes interesses e visou duas finalidades: delimitar um conceito unificador que permita estudar e desenvolver a qualidade das práticas dos professores de ciências de nível secundário; desenvolver um instrumento de inquérito que operacionalize esse conceito, numa perspetiva de investigação, formação e supervisão de práticas de ensino de ciências. O plano da investigação decorreu em duas fases. Na fase I foi delimitado o conceito perfil de ensino do professor de ciências (PEPC); este estrutura-se em três dimensões – didática, epistemológica e psicológica – cujos referenciais teórico-empíricos decorreram de revisão sistemática de literatura e de abordagem empírica de natureza exploratória e qualitativa, baseada em entrevistas a professores de ciências. Na fase II foi construído e validado o questionário do perfil de ensino do professor de ciências (QPEPC); este contém itens empiricamente situados, construídos a partir do discurso dos professores entrevistados na fase I e seguidamente validados. A validação de QPEPC envolveu dois processos de inquérito por questionário e uma metodologia mista de investigação (análise de conteúdo e análise estatística de dados): a primeira validação contou com um painel internacional de 12 especialistas em didática de ciências; a segunda validação envolveu 184 professores de ciências portugueses. Concluindo-se que QPEPC avalia duas dimensões de PEPC, construíram-se índices e modelos gráficos para facilitar a interpretação dos dados recolhidos. Analisaram-se limitações e potencialidades heurísticas de PEPC e QPEPC, enquanto produtos da investigação, perspetivando o seu uso em contextos diversos, nomeadamente futuras investigações e cenários de formação, reflexão e supervisão de professores de ciências.

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À medida que a supervisão, associada a lógicas de interação com a atividade docente e com outros intervenientes nos contextos educativos, adquiriu uma dimensão reflexiva e passou a ser entendida como instrumento de transformação do desenvolvimento humano e da qualidade do processo de ensino e aprendizagem na organização escolar inclusiva, tem vindo a conquistar o interesse de numerosos investigadores. Considerando que a intenção de oferecer uma escola de qualidade a todos e a cada um dos alunos (um dos princípios fundamentais da educação inclusiva), não está amplamente atingido, impõe-se uma nova atitude pessoal e institucional: um entendimento sistémico (envolvendo profissionais, alunos, pais e comunidade) sobre as respostas a oferecer aos alunos, capaz de atender às necessidades e especificidades de cada um, otimizando as suas oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento. Na verdade, a intervenção na complexidade das diferentes situações-problema emergentes numa organização escola que se pretende inclusiva pode ser altamente potenciada se existir supervisão dos processos educacionais em curso. A especificidade do sistema de Educação Especial preconiza uma estrutura de coordenação e supervisão; uma estrutura capaz de viabilizar recursos e gerar dinâmicas de mediação à intervenção, bem como de acionar mecanismos de avaliação de processos e produtos, tornando-os consequentes ao nível das práticas e objetivando a aproximação a níveis superiores de funcionamento. Tendo como principal objetivo construir conhecimento sobre o perfil de competências profissionais do Coordenador da Educação Especial, com particular relevo na dimensão supervisiva inerente à respetiva ação, o estudo que se apresenta baseou-se numa abordagem de natureza mista para recolha e tratamento de dados de tipo quantitativo e qualitativo. Numa primeira fase, incluiu a aplicação dum inquérito por questionário a três grupos de informantes-chave: 105 professores de Educação Especial, 47 coordenadores da Educação Especial e 37 diretores de agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas, do ensino público, da área de influência da Direção de Serviços da Região Centro, Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares. A segunda fase, em que se buscou vislumbrar insights passíveis de clarificar e aprofundar os dados recolhidos através dos inquéritos por questionário, compreendeu a realização de entrevistas a 10 especialistas em Educação Especial e/ou em Supervisão. Os dados apontam para um enquadramento organizacional /supervisivo em Educação Especial dissemelhante, podendo, todavia, identificar-se em comum, uma satisfatória ação liderante do Coordenador da Educação Especial, baseada em atividades de diálogo e reflexão, e respeitando princípios de colaboração e solidariedade. Há, no entanto, indicadores de que a prática deste coordenador se concentra bastante na gestão burocrática e administrativa do departamento/equipa, podendo isto explicar-se pelo facto de o Coordenador da Educação Especial servir mais de intermediário do que de interveniente entre órgãos de direção e gestão, nomeadamente, entre o diretor e o conselho pedagógico, e os docentes/profissionais do departamento/equipa. Os dados evidenciam também, a falta de formação dos coordenadores da Educação Especial em supervisão e salientam a importância do fator tempo para o eficaz exercício desse cargo, de modo a promover interações ricas e estimulantes, centradas nas reflexões sobre as práticas inclusivas. Podendo este coordenador contribuir de forma significativa para a dinamização e estímulo dos profissionais do agrupamento/escola, apoiando-os nos seus esforços e iniciativas para uma organização mais inclusiva, identificam-se alguns aspetos considerados determinantes no seu perfil de competências profissionais: experiência, conhecimentos, capacidades, valores e particularidades da personalidade.

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El presente informe tiene como propósito definir las bases esenciales del coaching y su posible adecuación al campo educativo, en una época en la que el alumnado parece un poco «desconectado» de la Escuela, no entendiendo a priori su importancia para su propio crecimiento personal y enriquecimiento profesional en el futuro. En el primer capítulo, empezaremos por la definición del concepto de coaching, su origen y principios fundamentales. En el segundo, el foco se centrará en la importancia de la aplicación de las bases del coaching en el proceso enseñanza-aprendizaje, el papel fundamental del profesor coach y sus competencias. En el tercero capítulo se dará cuenta de algunas herramientas internas (asociadas a la propia capacidad del profesor coach) y externas (aquellas que puede utilizar el docente al echar mano de recursos externos a él mismo) importantes en un proceso de coaching. En el cuarto capítulo, se procederá a la experiencia práctica de la metodología en clase, mencionando algunas limitaciones a su adaptación a la realidad, aún en este capítulo se pondrá en destaque la importancia de generar empatía desde las primeras clases; por último, se trazará la experiencia en una clase ELE (la que fue objeto de estudio en la Práctica de la Enseñanza Supervisionada) de acuerdo con el Modelo Grow, la técnica más frecuente en coaching, describiendo el perfil de la reality y el plan de acción a llevar a la práctica a lo largo del curso según los objetivos planteados, culminando en la análisis de los resultados obtenidos y su evaluación con respecto a la efectiva prosecución de la metodología aplicada. Al final, se procederá a una reflexión generalizada sobre el coaching en la educación y sus supuestos beneficios, no solo en el espacio restricto del aula, sino en el espacio más alargado del Colegio, en una perspectiva de crear alumnos más motivados y responsables, involucrados en «aprender a aprender», «aprender a hacer», «aprender a vivir» y «aprender a ser» - aspectos fundamentales en la creación de una Escuela de futuro.

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Investigar si hay diferencias entre los alumnos de las cinco especialidades docentes (Ciencias Sociales, Ciencias, Filología, Educación Preescolar y Educación Especial) respecto a sus preferencias vocacionales. El objetivo que se persigue con el estudio empírico presentado es comprobar si los intereses vocacionales son un elemento diferenciador entre los alumnos de las cinco especialidades docentes de la carrera de Magisterio, o si todos presentan un 'Cluster' uniforme. Hipótesis de partida: es previsible que entre los grupos-especialidad haya diferencias atendiendo a sus preferencias vocacionales. 225 alumnos de primer curso de carrera de Magisterio, de la EU de Magisterio de la Universidad de Oviedo. Variables investigadas: intereses relacionados con 10 campos ocupacionales: aire libre, mecánico, cálculo, científico, persuasivo, artístico, literario, musical, asistencial y administrativo. Registro de preferencias vocacionales de G. Kuder. Para comprobar las posibles diferencias entre los grupos respecto a las preferencias vocacionales se realizó el análisis de varianza. Con objeto de obtener datos más precisos, se realizaron comparaciones múltiples y se especificó qué pares de medias diferían de forma significativa, para esto último se utilizó la prueba 't' protegida, aplicando el metodo LSD de Fisher. Los valores 't' que resultaron significativos estadísticamente se convirtieron en coeficientes de correlación biserial-puntual para valorar la intensidad de la relación encontrada y la proporción de varianza que se explica en la variable por la pertenencia a una de las dos especialidades que se confrontan en cada caso. No se observan diferencias significativas en los factores aire libre, mecánico, persuasivo y musical. En los factores cálculo y científico se observan diferencias significativas entre la especialidad de Ciencias y las otras cuatro. En el factor artístico se observan diferencias significativas entre la especialidad Filología y las demás. En el factor literario se observan diferencias significativas entre la especialidad Ciencias Sociales y las demás. En el factor asistencial se observan diferencias significativas entre la especialidad asistencial y las demás. En el factor administrativo se observan diferencias significativas entre la especialidad de Ciencias y la de Educación Especial.

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Resumen tomado parcialmente del autor

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Resumen tomado de la propia comunicación

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También participaron Maria Dolors Hipólito i Sesé, Aurora Clemente Cavero, Jaume Oliver Jaume, Miquel F. Oliver Trobat, Avelino Sarasua, Ángel Vázquez Alonso y María Antonia Manassero Mas

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Antecedentes: Cada vez es mayor la relevancia que se da al papel del residente como docente, no solo por su importancia en la formación de estudiantes, internos y otros miembros del equipo de salud, sino por su deber en la instrucción del paciente y su familia. A pesar de ello, el rol del residente como docente no se encuentra plenamente definido en nuestro medio. Objetivo: Caracterizar el rol de los residentes de Medicina Interna de la Universidad el Rosario en la Fundación Cardioinfantil como docentes. Métodos: Estudio cualitativo a partir de observaciones en escenarios de enseñanza y entrevistas semiestructuradas a 44 participantes distribuidos en grupos focales Resultados: Los residentes asumen un rol docente en diversos escenarios educativos con estudiantes, internos, residentes y docentes. Reconocen que no tienen la preparación necesaria para asumir esta responsabilidad ni funciones establecidas para tal fin. A pesar de esto, utilizan diferentes estrategias para enseñar y se sienten motivados para hacerlo. Conclusiones: El rol del residente como docente en el servicio de Medicina Interna en la Fundación Cardioinfantil es fundamental para la formación de los futuros médicos y especialistas según la percepción que tienen los grupos focales. Los encuentros pedagógicos están enmarcados por la disponibilidad de tiempo y dependen de características personales del residente, conocimiento disciplinar y formación para enseñar. Se considera que se debe apoyar más el entrenamiento en docencia de los residentes, avanzar en la formalización de las funciones docentes de los mismos y generar sistemas de evaluación de este proceso de enseñanza y aprendizaje.

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Resumen basado en el de la publicación

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Se hace una propuesta del proceso que debería seguir la selección de candidatos a la función docente para que maestros y profesores tengan la preparación científica y profesional que los capacite, con el convencimiento de que creer que todo el mundo puede ser maestro es valorar muy poco la profesión.

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Resumen basado en el de la publicación

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Analizar el desarrollo de la identificación profesional en un grupo de estudiantes de Educación Básica Integral de la Universidad de los Andes Táchira, desde el trayecto de formación inicial hasta su incorporación a la práctica profesional. Determinar si la formación de esta universidad está otorgando a sus egresados las herramientas profesionales y personales que les permita dar respuestas pertinentes en su labor docente. En el primer momento de análisis son 33 alumnos de tercer semestre entre 18 y 27 años, que luego en el segundo momento pasan a ser 30 y en el tercero empiezan con 5 pero sólo finalizan el estudio 4. Mediante el estudio de casos se analiza la identificación profesional en tres momentos: en el tercer semestre (poco después de empezar la carrera), en el noveno (cuando falta poco para acabar) y ya en la práctica profesional. En el primer momento se compara al grupo experimental con dos grupos más, uno de primer semestre y otro en el décimo, que representan el inicio y el final de la carrera. En el segundo momento se comparan los resultados del grupo experimental con los obtenidos en el primer semestre. En estos dos momentos se analiza la identificación profesional a partir de la madurez vocacional, la satisfacción con la carrera y el rendimiento académico. En el tercer momento, en la práctica laboral se obtienen datos sobre la trayectoria profesional, el ambiente de la clase, la satisfacción laboral y la autonomía docente. Inventario de madurez vocacional, constancias de clasificaciones, para evaluar el rendimiento académico, biogramas y diarios de reflexión Análisis tetracórico, STATs. Es necesario revisar el perfil de ingresos en la carrera así como también el del egresado que se aspire a formar. Es indispensable también realizar una evaluación curricular y docente para adecuar las actuaciones que correspondan. Resulta necesario asumir un aprendizaje autónomo basado en la independencia y desarrollo personal. Un buen desarrollo profesional requiere tanto de la cualificación como de la habilidad en desarrollar interacciones laborales y sociales, lo que requiere habilidades comunicativas, de resolución de conflictos y asertividad. Se debe reconstruir la identidad profesional basándose en la contribución de una alta autoestima y por consiguiente en la autonomía, para llegar a cambiar los patrones existentes.

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Identificar los fundamentos teóricos que le otorgan sentido e intencionalidad al Eje de Prácticas Profesionales de la Carrera Educación Básica Integral dentro del marco de la formación docente. Describir, desde la propia experiencia de los estudiantes en período de pasantías, el origen y consecuencias de sus concepciones manifiestas en un espacio vital de culminación del eje de prácticas. Estudiantes en práctica y profesores de la Escuela Básica Estatal Simón Bolivar (Venezuela). Momento Exploratorio: entrada al terreno, acercamiento profesores-alumnos práctica profesional, análisis del desarrollo de la práctica profesional, revisión de literatura-marco teórico referencial. Momento intermedio: observación desarrollo de pasantías, lectura de diarios (estudiantes), aplicación de propuesta de las pasantías en institución escolar, aplicación cuestionario alumnos de práctica profesional. Momento integrador: confrontación con las preguntas iniciales de investigación, ampliación del marco teórico: revisión en otras universidades del desarrollo de la práctica profesional. Momento valorativo: elaboración del informe preliminar. Paradigma interpretativo etnográfico, diario de la investigadora, de los estudiantes, análisis descriptivo de la entrevista y encuesta realizadas a estudiantes y profesores. En cuanto al aspecto de las bases y fundamentos de la práctica profesional podemos destacar lo siguiente: La mayoría de los estudiantes (51,7 por ciento) conciben las prácticas profesionales como una parte del proceso de formación continua que se inicia con la carrera. Entre los aspectos que sostienen en función que las prácticas profesionales les pueda aportar en su formación docente destacan: la exploración y observación directa en las escuelas desde el comienzo de la carrera. Entre los aspectos que fortalecen los rasgos profesionales a partir del desarrollo de las prácticas, consideran: la aceptación del rol de docente, fortalecimiento de la investigación y formación continua, dándole menor importancia al afianzamiento del compromiso social. En cuanto a los lineamientos establecidos por la normativa vigente en el desarrollo de las prácticas profesionales, la mayoría (77 por ciento) opina que se adapta a la Resolución Nõ 1, mientras que la población restante tiene un desconocimiento total del contenido de esta resolución. Entre las actividades que se trabajan con mayor frecuencia dentro del eje de prácticas profesionales se encuentran: profundización y comprensión de conceptos y repetición de contenidos conceptuales en los talleres que forman las prácticas. En relación con las actitudes que han logrado afianzar a través de las prácticas profesionales básicamente destacan el impulso de relaciones afectivas dentro de los grupos y la posibilidad de auto analizar las acciones formativas. En lo referente a las condiciones que contribuyen a la profesionalidad del docente se señalan: experiencias relacionadas con el funcionamiento escolar y con la acción didáctica y pedagógica. La mayoría de los estudiantes (83 por ciento) considera que las prácticas profesionales ejercitan estrategias tendentes a favorecer la formación del perfil profesional del docente de 1ra. y 2da. Etapa de Educación Básica. De la misma manera, asumen que dentro de las características que fortalecen las prácticas profesionales al concluir la carrera se encuentran: reflexión sobre la práctica en el aula y saber aplicar estrategias globales. Las prácticas profesionales y el modelo de formación: los estudiantes encuestados se inclinaron principalmente por el enunciado formación centrada en la reflexión y con referencia en la realidad como el que mejor establece la coherencia entre las prácticas profesionales y el trayecto de la formación inicial. Para concluir, como hecho resaltante del impacto producido por las prácticas profesionales en el trayecto de la formación docente de los estudiantes de la carrera Educación Básica Integral, destaca la insatisfacción por la formación recibida, aludiendo a aspectos importantes de orden curricular, pedagógico, didáctico y ético, entre los que se registran con mayor fuerza: ejercitar la prácticas profesionales desde el inicio de la carrera y el desarrollo de asesorías permanentes en las prácticas. El balance teórico-práctico del eje de prácticas profesionales evidencia un alto grado de insatisfacción que se va profundizando en la medida que avanza el proceso formativo. Los estudiantes establecen una lógica que confiere a la teoría un papel especulativo, separada de la realidad y a la práctica la atribuyen una condición especial para contrastar o resolver problemas. Para los estudiantes los aspectos más problemáticos que afectan el eje de prácticas profesionales se sitúan en dos direcciones. En lo interno, poca relevancia de los programas desarrollados a través de los talleres que se expresa en el estado de desactualización en el que se encuentran, la repetición de contenidos y su escasa interrelación. En lo externo, la carencia de tutorías por parte de los profesores de la universidad para ejecutar un trabajo más productivo en la escuela, la carencia de iniciativas propuestas por el eje para adecuarse a las demandas del contexto escolar, social y cultural, la falta de iniciativas que motiven a los profesores colaboradores para aceptar sus propuestas como pasantes, así como a la inexistencia de una escuela para el desarrollo de las prácticas. Existe la preocupación por reproducir lo aprendido como un principio que domina el actuar durante su período de prácticas. Se muestran complacidos si el modelo de formación de las prácticas se inclinara hacia la orientación conceptual centrada en la reflexión, principalmente porque permitiría desvelar lo que sucede en el interior de la escuela y el aula escolar. En cuanto a la naturaleza y los fines del eje de prácticas se determinó en los profesores una doble lectura. La primera, vincula la naturaleza del eje con factores de orden legal, pedagógico axiológico y epistemológico; la segunda, se la atribuyen a los fines, perfil, competencias y los objetivos que implica formar docentes. En todo caso, la naturaleza y los fines del eje son elementos constitutivos que, de formalizarse, le darían identidad propia al eje y contribuirían a resituar su sentido.