998 resultados para esperança média de vida das empresas


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O aumento exponencial da população idosa e da sua esperança média de vida em consonância com o aumento da incidência do cancro da mama nesta faixa etária constituem uma problemática a nível mundi al. Objetivos: Averiguar se os dois grupos amostrais de idosas, com e sem cancro da mama em remissão, apresentam diferenças significativas nos totais de Bem - Estar Subjetivo (BES) e das suas dimensões afetiva e cognitiva. Método: A amostra é composta por 38 7 idosas, não institucionalizadas, com idades compreendidas entre os 75 e os 100 anos ( M = 85,27; DP = 6,59; intervalo 75 - 100) e que foram distribuídas em dois grupos: com cancro da mama em remissão e sem cancro da mama. Foram aplicados o questionário demo gráfico foi aplicado, a Escala de Satisfação com a Vida (ESV) e a Escala de Afeto Positivo e de Afeto Negativo (PANAS). Resultados: O grupo com cancro da mama em remissão apresentou resultados médios da escala e subescalas de BES superiores aos resultados médios do grupo sem cancro da mama, principalmente na subescala dos Afeto Positivo (AP). Estas diferenças foram estatisticamente significativas. Conclusão: Apesar do diagnóstico do cancro da mama representar uma ameaça importante ao BES das idosas, estas p articipantes apresentaram um total significativamente mais elevado o que as restantes.

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(INTRODUÇÃO): A constante e acelerada evolução científica e tecnológica na área da saúde, contribuiu para o aumento da esperança média de vida e, consequentemente, um aumento da população com 65 e mais anos. De acordo com o Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas (DGS, 2006) prevê-se que em 2025, só na Europa, o grupo etário mais idoso (idades acima dos 80 anos) passe de 21,4 milhões para 35,7 milhões. Concomitantemente, segundo as previsões das Nações Unidas, prevê-se que em 2050 a média de idades, em Portugal, possa chegar aos 50 anos. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE, 2010) a evolução da população residente em Portugal tem vindo a denotar um contínuo envelhecimento demográfico, como resultado das tendências de aumento da longevidade e de decréscimo da fecundidade. A média de idades em Portugal, em 2015, segundo o INE (2011) era de 44 anos, valor que evidencia o envelhecimento da população quando comparado com a média de 37.9 anos, no ano 2000 e de 32.2 anos em 1985.

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O aumento da esperança média de vida e o elevado número de doenças crónicas implicam uma necessidade tendencialmente crescente de recursos, sendo necessário identificar problemas, fazer opções e definir estratégias. A avaliação da adesão à terapêutica nos idosos é um elemento indispensável para uma gestão adequada de recursos. Com o objetivo de avaliar a referida adesão, desenhou-se um estudo descritivo, analítico de caráter transversal. A população alvo incluiu idosos do concelho de Macedo de Cavaleiros. Foi aplicado um formulário composto pela caraterização sociodemográfica e clínica, acessibilidade aos profissionais, aplicação da escala de Barthel, e a escala Medida de Adesão Terapêutica (MAT). Participaram no estudo 376 indivíduos, sendo 56,6% (213) do sexo feminino e 43,3% (163) do sexo masculino. A idade média situava-se nos 78,8 anos com desvio padrão de 8,11 anos a partir do mínimo de 65 e máximo de 98 anos. Verificou-se ainda que 132 dos inquiridos (35,1%) tinham 65 a 75 anos, 156 (41,5%) tinham 76 a 85 anos e 88 inquiridos (23,4%) tinham idade superior a 85 anos. Como resultado do MAT, verificamos que 72 dos inquiridos (19,1%) foram considerados aderentes e 304 dos inquiridos (80,9%), foram classificados como não aderentes ao regime terapêutico. Das variáveis estudadas constatou-se que a adesão ao regime terapêutico estava significativamente associado ao sexo, idade, habilitações literárias, pessoa com quem vivia, número de doenças, número de medicamentos ingeridos, necessidade de ajuda na preparação da medicação, classificação dos serviços, da acessibilidade e do nível de independência.

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O aumento da esperança média de vida leva a que muitos idosos vivem para além dos 85 anos e consequentemente precisam cada vez mais de respostas sociais adequadas às suas necessidades, numa época em que as famílias se desresponsabilizam gradualmente dos cuidados aos seniores. As respostas sociais mais conhecidas no nosso país são os lares de idosos, ou seja, as estruturas residenciais para idosos e estas têm vindo a assumir um papel cada vez mais relevante na nossa sociedade. Este estudo procurou avaliar a qualidade sentida e a satisfação dos clientes residentes de uma estrutura residencial para idosos. Para que esta pesquisa fosse o mais fidedigna possível foram realizadas 12 entrevistas semi-estruturadas aos residentes do Centro Social da Nossa Senhora das Necessidades em Alcaria no Concelho do Fundão durante os meses de dezembro de 2015 e fevereiro de 2016. A análise dos resultados deste estudo permitiu perceber a perceção que os idosos residentes nos lares têm sobre os serviços e cuidados prestados e que vai influenciar a sua satisfação e qualidade de vida. Com este estudo procuramos ajudar as Direções e Corpos Gerentes das Instituições a melhor avaliarem e valorizarem o tipo de serviços e cuidados que disponibilizam e a atenção às necessidades sentidas pelos residentes, nomeadamente no que respeita à melhoria da qualidade de vida dos idosos

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologias, Universidade do Algarve, 2014

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Tese de Doutoramento em Ciências Veterinárias na Especialidade de Ciências Biológicas e Biomédicas

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Dissertação de Mastrado, Gestão de Unidades de Saúde, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016

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O desenvolvimento da sociedade nos últimos anos contribuiu para um desenvolvimento das condições de vida e dos cuidados de saúde, levando a um aumento da esperança média de vida, e permitindo assim alterações demográficas de entre as quais se destacam o envelhecimento. Este facto provoca alterações profundas a vários níveis, entre os quais económicos, sociais, familiares e de saúde. Numa época em que o progresso científico e o desenvolvimento tecnológico têm proporcionado importantes avanços a todos os níveis, paralelamente têm emergido novas ameaças à saúde de todos nós. O cenário atual em que vivemos não é fácil, os recursos são cada vez mais escassos e as disparidades socioeconómicas começam a acentuar-se. O envelhecimento é um tema que tem suscitado interesse no meio político, social, económico e académico, e há um reconhecimento de que o seu processo pode ser mais ou menos complexo, com mais ou menos pesar para os que o experienciam na primeira pessoa, mas também para aqueles que de perto vivem este fenómeno. Apesar de estar disponível muita informação sobre este assunto, acreditamos que nunca é demais abordar e estudar esta problemática. A sua persistência e aumento significativo, previsivelmente duradouro, merecem todas as soluções, propostas e intervenções que possam ir ao encontro destas necessidades, para que assim, possam ser colmatadas ou minimizadas. Tendo em conta estas premissas, o estágio de intervenção comunitária decorreu no período de 16 de Setembro de 2013 a 31 de Janeiro de 2014, na Freguesia de Tramaga, sendo a população alvo os idosos com 65 ou mais anos. A intervenção comunitária foi desenvolvida com base no planeamento em saúde, mas no âmbito da promoção da saúde todas as atividades foram baseadas na Teoria de Organização Comunitária, uma vez que no decurso das atividades desenvolvidas, o principal objetivo passou pela capacitação dos idosos, incentivando ao empowerment. Enquanto profissionais de saúde, o propósito da intervenção comunitária passou pela transmissão de conhecimentos e sensibilização aos idosos, para que estes possam participar de maneira informada e consciente na tomada de decisão relativamente à sua saúde. O objetivo final será a sensibilização positiva para a mudança de comportamentos, traduzindo ganhos em saúde, ainda que a longo prazo. Este estágio de intervenção comunitária permitiu-nos adquirir a maioria das competências gerais do Enfermeiro Especialista, bem como as competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública definidas pela Ordem dos Enfermeiros.

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Artigo 1: Nos últimos 40 anos, a população idosa portuguesa duplicou, correspondendo a 16.7% da população total, prevendo-se que este índice venha a aumentar. De igual modo, o envelhecimento nos indivíduos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID) aumentou de uma forma considerável e segundo os Censos de 2011, 45.2% da população com DID tem idades entre os 45-90 anos, devido aos recentes avanços da tecnologia/medicina e das mudanças no estilo de vida, que permitiram um aumento da esperança média de vida (EMV) deste subgrupo populacional. Esta nova questão social trouxe repercussões significativas para as instituições, famílias e para os prestadores de cuidados, que passam a necessitar de recursos que contemplem o novo grupo populacional, os Gerontes com DID, i.e., serviços que não estejam segmentados e especializados para estes dois grupos populacionais, considerando-os como distintos. Na intervenção, em geral, e na intervenção psicomotora, em particular, é fundamental que se conheça o processo de envelhecimento nas pessoas com DID, para responder às novas necessidades e desafios emergentes decorrentes do mesmo. Desta forma, este artigo foca o processo de envelhecimento psicomotor desta população para uma melhor adequação dos programas a implementar, visando a melhoria das competências psicomotoras, aumento da autonomia e participação na comunidade. Artigo 2: O presente estudo apresenta como objetivo a avaliação das competências psicomotoras de gerontes com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID), justificado pelo aumento considerável do seu tempo médio de vida, pela escassez de recursos direcionados e adequados e pelo desconhecimento das características psicomotoras do mesmo, durante o processo de envelhecimento. Foram divididos 118 gerontes, entre os 45 e os 94 anos (67.68 ± 13.09) em três grupos: 39 sem diagnóstico definido, 41 com doença de Alzheimer (DA) e 38 com DID e avaliados pelo Exame Geronto Psicomotor, que permitiu a definição dos seus perfis psicomotores. Na comparação dos grupos em estudo constatou-se as diferenças entre os grupos com DID/DA e os seus pares típicos na generalidade dos domínios, tal como seria expectável, apesar de ainda pouco se conhecer sobre a relação DA vs. DID. Recomenda-se, então, uma investigação mais detalhada, para intervenções individualizadas de qualidade e ainda uma possível adaptação do instrumento à DID.

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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

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Dissertação Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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Enquadramento: Actualmente existe um elevado números de pessoas em situação de dependência, com algum tipo de incapacidade funcional ou em risco de perda de funcionalidade, que necessitam ingressar na Rede Nacional de Cuidados Continuados com o intuito de se promover uma melhoria das condições de vida e bem-estar das pessoas, através da prestação de cuidados continuados de saúde e de apoio social. Aceitando a vulnerabilidade da pessoa humana, a doença revela-se como um período de fragilidade circunstancial às condições decorrentes da sua existência. O utente/família deparam-se com a desmoralização, a ameaça, o desamparo e a perda de sentido, podendo levar o mesmo a uma profunda tristeza, desespero e sofrimento. Neste sentido e tendo em conta que a esperança influencia o bem-estar e uma vez que se encontra ligada à existência, tanto física como emocional e espiritual é fundamental percebermos até que ponto a esperança pode ajudar a pessoa a lidar com o futuro. Objetivos: Avaliar níveis de esperança nos Doentes internados em Cuidados Continuados, e identificar determinantes socio-demográficos, clínicas e psicossociais correlacionadas com essa esperança. Métodos: O estudo foi realizado,na Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Seia, nas unidades de internamento de Média Duração e Reabilitação e Unidade de Longa Duração e Manutenção. O questionário foi aplicado a 46 doentes, com idades compreendidas entre os 46 e os 92 anos de idade ( x =74.39 anos). Trata-se de um estudo não experimental, quantitativo, do tipo transversal, descritivo e correlacional. O instrumento de recolha de dados integrou um Questionário de caracterização sócio-demográfica e clínica, a escala da Esperança (Herth Hope Index), uma escala para a avaliação da Qualidade de Vida – Functinal Assessement of Cancer Therapy – General e o Questionário de Sono de Oviedo. Resultados: Os dados mostram que 45,7% dos participantes apresenta esperança reduzida, 39,1% esperança elevada e 15,2% esperança moderada. Constatámos ainda que apenas o “bem-estar funcional” da escala da QDV e os “fenómenos adversos” da escala do sono se correlacionam significativamente (p=0,000; p=0,035) com a esperança explicando respetivamente 55,2% e 31,1% da variância explicada. Já o género, idade, estado civil, situação profissional, escolaridade, rendimento mensal, tipologia e número de internamentos, mostraram não estar relacionados com a esperança dos nossos doentes. Conclusão: A esperança é uma crença ou virtude inerente ao Homem, que pode assumir níveis diferenciados, que acompanha o ser humano no seu processo de viver e de morrer condicionando ajustes nos momentos de crise, afectando e/ou sendo afetada pelo bem-estar e a qualidade de vida. Palavras-chave: Cuidados Continuados, Esperança, Qualidade de Vida, Doentes, Sono.