901 resultados para Turkish language policy
Resumo:
This article places English language teaching in Kenya within a specific historical context. Any consideration of the use of English in Kenya must take into account the legacy of language policies adopted by both colonial and independent administrations in the country. Use is made in this respect of the growing body of research and theory that focuses on language policy in post-colonial and neo-colonial settings.
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The purpose of this paper, which builds on an earlier paper published in this Journal (Vol. 20, No. 6), is to develop the discussion around how English has been taught, used and perceived in Kenya, using data gathered from a small second-level English-medium school in Kenya. The complex relationships between language and identity are at work in the everyday routines of both staff and pupils within such a context. The paper seeks to set out a clear methodology for gathering data which could help describe these relationships with more clarity while also subjecting the data to analysis informed by the growing body of research and theory that focuses on language policy in post-colonial and neo-colonial settings. Finally, these pieces of data are used as the basis of a further exploration of the implications for classroom practice in teaching English in this environment.
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Situado entre o discurso investigativo e o profissional da Didática de Línguas, o presente estudo assenta: num entendimento da educação em línguas como um processo valorizador da diversidade linguística e cultural, tendo como fim último a promoção da intercompreensão e do diálogo intercultural, dentro dos pressupostos de uma didática das línguas e do plurilinguismo; na conceção do professor de línguas como um dos principais atores na educação de cidadãos / comunicadores interculturais, vendo-se, portanto, a braços com novas exigências, para as quais, muitas vezes, não se sente preparado; e nos pressupostos de que a identidade profissional condiciona fortemente a forma como o professor desempenha a sua ação didática, sendo este processo de se tornar professor contínuo e dependente, quer do sujeito-professor e dos seus percursos profissionais e formativos, quer do contexto (profissional, local, nacional, global) em que este se insere. Pretende-se, com este estudo, contribuir para que a educação intercultural seja uma realidade nas nossas escolas, potenciando a sua migração contextualizada dos documentos orientadores das políticas linguísticas e educativas nacionais e transnacionais e dos discursos da investigação em Didática de Línguas. Para o efeito, desenvolvemos um programa de investigação/formação denominado O Professor Intercultural, durante o ano letivo 2006/2007, com professores de línguas (materna e estrangeiras) de três escolas básicas e secundárias do distrito de Aveiro. Este programa integrava um curso (25 horas) e uma oficina (50 horas), ambas as ações de formação acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Do ponto de vista formativo, com este programa pretendíamos levar as professoras em formação a desenvolver competências pessoais e profissionais que lhes permitissem gerir a diversidade nos seus contextos profissionais, tendo em vista o desenvolvimento nos seus alunos de uma competência de comunicação intercultural (CCI). Do ponto de vista investigativo, não só pretendíamos compreender as representações dos sujeitos relativamente à educação intercultural em geral e à CCI em particular; como também identificar princípios e estratégias de formação potenciadores do desenvolvimento de competências profissionais docentes para trabalhar a CCI, a partir das perspetivas dos próprios sujeitos. Trata-se, portanto, de um estudo de caso de cariz qualitativo e interpretativo / fenomenológico, com potencialidades heurísticas, que pretende evidenciar os sujeitos, as suas representações, as interações consigo e com os outros e a forma como conceptualizam a identidade profissional docente e as suas dinâmicas de desenvolvimento. Como instrumentos de recolha de dados, privilegiámos os Portefólios Profissionais que foram sendo construídos ao longo do percurso de formação; a sessão “Entre Línguas e Culturas” da plataforma Galanet (www.galanet.eu), recurso de formação no âmbito da oficina (entre fevereiro e maio de 2007); o “Diário do Investigador”; e as “entrevistas narrativas e de confrontação” efetuadas sensivelmente um ano após o final do programa de investigação/formação. Os resultados da análise de conteúdo revelam que os sujeitos consideram a CCI uma competência multidimensional e complexa, reconhecendo três componentes: afetiva (domínio do saber ser e saber viver com o outro), cognitiva (domínio do saber) e praxeológica (domínio do saber-fazer). A componente afetiva constitui, de acordo com os resultados, o motor de arranque do desenvolvimento desta competência, que, posteriormente, é alargada em dinâmicas de informação-(inter)ação-reflexão. Por outro lado, dada a grande pertinência que atribuem à abordagem intercultural e à urgência com que veem a sua integração escolar, os sujeitos consideram a CCI uma das competências inerentes à competência profissional docente, elemento integrador da identidade profissional, numa forte ligação com a missão ética e política que cada vez mais é associada ao docente (de línguas). Para além disso, percecionam o seu desenvolvimento profissional docente como um processo que os acompanha ao longo da vida, fruto das idiossincrasias e predisposições do próprio indivíduo, mas também das dinâmicas da sua formação, das caraterísticas dos contextos em que se movimenta e da colaboração com o Outro, no seu espaço profissional ou fora dele. Importa salientar que este desenvolvimento profissional é potenciado, segundo os nossos resultados, por propostas de formação assentes numa abordagem acional e reflexiva, articulando dinâmicas investigação-ação-reflexão como as propostas no nosso programa de formação, nomeadamente no âmbito da oficina. Neste quadro, concluímos o presente estudo, indicando alguns caminhos possíveis para a formação de professores de línguas para a educação intercultural.
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Le but de cette recherche est de mieux comprendre les fondements et enjeux sociopolitiques d’un processus d’aménagement linguistique, ainsi que de cerner le rôle que le fait linguistique peut avoir dans le processus de construction d’un système national et dans son fonctionnement et de quelle manière l’application d’une politique linguistique se révèle efficace. Pour ce faire, nous procéderons à une étude comparative des cas concrets de la planification linguistique de la Catalogne et du Québec. Le choix des deux régions se base principalement sur le fait qu’elles représentent toutes les deux un type de nation « subétatique » au sein de laquelle la langue propre (le catalan et le français respectivement) s’est révélée être un élément clé de la représentation de l’identité collective, et qu’elle y possède à la fois un rôle symbolique et participatif. Cependant, la nature du conflit linguistique engendré par la cohabitation entre la langue propre et la langue de l’état (français-anglais/ catalan-espagnol) est visiblement perçu et traité de manière différente dans les deux régions. Donc, les environnements sociopolitiques et linguistiques québécois et catalans offrent à la fois des similitudes et des divergences qui mettent en relief certaines caractéristiques essentielles à la compréhension des mécanismes dans le développement d’une politique linguistique. Les étapes de l’étude se divisent en trois : après une exposition de l’évolution de la théorie de la planification linguistique, seront abordés les moments et évènements historiques marquants, intimement liés au développement du sentiment nationaliste dans les deux régions, ce qui permettra par le fait même d’explorer les relations entre les entités « subétatiques » et étatiques: Québec/Canada et Catalogne/Espagne. Puis seront passés en revue les textes législatifs et juridiques et leur portée. C’est-à-dire que sera vue plus spécifiquement l’application concrète des politiques linguistiques dans les domaines de l’éducation, de l’immigration et des médias de communication. Finalement, au regard des recensements sociolinguistiques les plus récents, les relations seront établies entre les résultats statistiques de l’usage des langues dans les régions respectives et les moyens ayant été déployés dans le cadre de la planification linguistique.
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Cette thèse de doctorat a été réalisée en cotutelle internationale entre l'Université de Montréal (Canada) et l'Université Sorbonne Nouvelle Paris 3 (France).
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Pourquoi, dans un contexte migratoire, certains enfants parlent la langue maternelle de leurs parents tandis que d’autres ne l'acquièrent jamais? Cette question nous paraît particulièrement pertinente dans le contexte multiculturel et plurilingue du Canada, plus particulièrement à Montréal, où on trouve « le plus haut pourcentage de distribution du groupe minoritaire ‘latino-américain’ de tout le pays » (Pato 2010: 1). L’objectif principal de cette recherche est d’apporter de nouvelles connaissances en lien avec la transmission et le maintien de l’espagnol comme langue d’origine à Montréal, sujet très peu exploré à ce jour. Afin de mieux comprendre les facteurs impliqués dans la transmission intergénérationnelle de la langue, nous avons étudié deux groupes, les parents et les enfants, formés de huit participants chacun. Les données recueillies à travers de questionnaires et d’entrevues sociolinguistiques apportent des réponses aux questions suivantes : (1) Quels sont les principaux facteurs impliqués dans le maintien de l’espagnol comme langue d’origine à Montréal ? (2) Quelles sont les attitudes des parents et des enfants face à la conservation et à la perte de l’espagnol ? (3) Quelles types de stratégies emploient les parents pour maintenir l’utilisation de l’espagnol à la maison ? (4) Quelle importance a le bilinguisme (français – anglais) dans le maintien et la perte de l’espagnol à Montréal ? L’analyse de nos données nous permet d’identifier que les cinq principaux facteurs impliqués dans la conservation de l’espagnol à Montréal sont : (i) l’exposition à la langue ; (ii) l’utilisation de la langue formelle ; (iii) la motivation ; (iv) le contact avec la famille ; (v) l’exposition à la culture d’origine. Notre recherche démontre que les familles étudiées ont une attitude favorable face à la conservation de leur langue, ce qui ne semble pas être déterminée par l’implémentation des « politiques linguistiques » ou stratégies explicites à la maison. Pour terminer, nos données démontrent aussi que, contrairement à notre hypothèse, le contexte bilingue particulier à Montréal ne semble pas influer de façon significative sur la conservation de l’espagnol.
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Las relaciones políticas entre Turquía y la Unión Europea tienen un historial de altos y bajos marcado por los intereses comerciales de cada uno. Sin embargo, en 2005 con la postulación de Turquía como candidato a país miembro de la Unión Europea, el conflicto en la isla de Chipre entre comunidades griegas y turcas se convierte en el principal protagonista de las relaciones bilaterales.
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Este estudio de caso se encarga de hacer un análisis del cambio en la política exterior de Turquía desde la llegada al gobierno del partido de Justicia y Desarrollo, AKP y su influencia en la configuración del poder en Oriente Medio en el periodo de 2002 a 2010.
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El interés de esta monografía es analizar las distintas estrategias políticas, económicas y militares que han implementado Irán, Turquía y Arabia Saudita en busca de la hegemonía de Medio Oriente. A lo largo del trabajo de investigación se analiza por medio del realismo ofensivo de John Mearsheimer las distintas estrategias de los tres Estados antes mencionados, con el fin de establecer la voluntad y las capacidades de cada uno para alcanzar la hegemonía regional. Finalmente, por medio de la medición de percepción de poder establecida por David Jablonsky se examinan las capacidades y la proyección de poder que poseen Irán, Turquía y Arabia Saudita para obtener la hegemonía de Medio Oriente.
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Turquía es el resultado exitoso de la implementación de un esquema en principio ajeno a sus características históricas tradicionales, que ha dado como resultado un modelo de gobierno laico y basado en un sistema Occidental
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El interés de esta monografía es explicar la configuración de la política exterior de Turquía dentro del estudio de las Relaciones Internacionales. Se analiza el comportamiento y las acciones emprendidas por la República de Turquía con la llegada del AKP al poder y los cambios que ha enfrentado el sistema internacional, a partir del papel que juega la identidad nacional turca sobre la construcción de su política exterior hacia Medio Oriente. Asimismo, se cuestionan algunos postulados principales de la escuela realista a partir de un análisis alternativo en el que se demuestra que Turquía tiene diferentes formas de crear y proyectar la imagen del país. Siguiendo, a la perspectiva constructivista, la cual establece cómo la identidad nacional, kemalista y neootomana que configura la política exterior de Turquía ha sido construida, cómo es comprendida y cómo esta comprensión da lugar a los intereses nacionales que guían su política exterior.
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El interés de esta monografía es analizar la situación en la que viven los refugiados palestinos en el Líbano a partir de las políticas impuestas por el gobierno desde la década de los 90. Se analiza y explica cómo un Estado con el fin de defender su seguridad nacional se convierte en una fuente de amenazas para la seguridad humana de ciertos individuos. A través de la perspectiva de Barry Buzan se busca explicar el proceso de securitización por medio del cual los refugiados palestinos son vistos como una amenaza existencial para la seguridad nacional libanesa.
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Dada la confluencia de Turquía en Asia, Medio Oriente, los Balcanes y Europa, el gobierno está en la necesidad de responder a los desafíos de ser un Estado pivote. Es en este punto donde su política exterior se convierte en la mayor herramienta para sobresalir y sobrevivir en un ambiente heterogéneo. El objetivo de esta monografía de grado es analizar la política exterior turca en el marco del Complejo de Seguridad Regional de Medio Oriente a partir de los aportes de la Escuela de Copenhague y su Teoría de los Complejos de Seguridad Regional, para comprender sus estrategias de soft y hard power en su política exterior a fin de analizar si se consolidó un smart power que permita posicionar a Turquía en una potencia regional.
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This article analyses, on the one hand, the perception of ethno-linguistic vitality in a sample of university students in the province of Girona, and, on the other, links this perceived vitality to the feeling of identity in the group to which they belong. 112 Catalan-speaking students who described themselves as Catalan (Catalan identity) responded to the questionnaire on subjective vitality, in terms of adaptation to Catalan. This instrument assesses the beliefs about one’s own group’s and its language’s vitality (in this case Catalan) and that of the exocentric group and language (in this case Spanish). The results show that the students see their language (Catalan) as having greater status and institutional support than Spanish, but a lower demographic impact (birth rate, immigration, mixed marriages, emigration). Identity is also positively correlated with the perception of ethno-linguistic perception. These results are discussed in relation to the role of vitality in the choice of the language for education (Catalan versus Spanish) and day-to-day communication, and the level at which language policy is defined in order to promote communication in Catalan in the fields of business, politics, education and the media
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International non-governmental organisations (NGOs) are powerful political players who aim to influence global society. In order to be effective on a global scale, they must communicate their goals and achievements in different languages. Translation and translation policy play an essential role here. Despite NGOs’ important position in politics and society, not much is known about how these organisations, who often have limited funds available, organise their translation work. This study aims to contribute to Translation Studies, and more specifically to investigating institutional translation, by exploring translation policies at Amnesty International, one of the most successful and powerful human rights NGOs around the world. Translation policy is understood as comprising three components: translation management, translation practices, and translation beliefs, based on Spolsky’s study of language policy (2004). The thesis investigates how translation is organised and what kind of policies different Amnesty offices have in place, and how this is reflected in their translation products. The thesis thus also pursues how translation and translation policy impact on the organisation’s message and voice as it is spread around the world. An ethnographic approach is used for the analysis of various data sets that were collected during fieldwork. These include policy documents, guidelines on writing and translation, recorded interviews, e-mail correspondence, and fieldnotes. The thesis at first explores Amnesty’s global translation policy, and then presents the results of a comparative analysis of local translation policies at two concrete institutions: Amnesty International Language Resource Centre in Paris (AILRC-FR) and Amnesty International Vlaanderen (AIVL). A corpus of English source texts and Dutch (AIVL) and French (AILRC-FR) target texts are analysed. The findings of the analysis of translation policies and of the translation products are then combined to illustrate how translation impacts on Amnesty’s message and voice. The research results show that there are large differences in how translation is organised depending on the local office and the language(s), and that this also influences the way in which Amnesty’s message and voice are represented. For Dutch and French specifically, translation policies and translation products differ considerably. The thesis describes how these differences are often the result of different beliefs and assumptions relating to translation, and that staff members within Amnesty are not aware of the different conceptions of translation that exist within Amnesty International as a formal institution. Organising opportunities where translation can be discussed (meetings, workshops, online platforms) can help in reducing such differences. The thesis concludes by suggesting that an increased awareness of these issues will enable Amnesty to make more effective use of translation in its fight against human rights violations.