826 resultados para School Context
Resumo:
Relatório da prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino da Economia e Contabilidade, Universidade de Lisboa, 2014
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Tese de mestrado, Educação (Área de especialização em Educação e Tecnologias Digitais), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Filosofia no Secundário, Universidade de Lisboa, 2014
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Dissertação de mestrado, Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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The Effective Classroom Practice project aimed to identify key factors that contribute to effective teaching in primary and secondary phases of schooling in different socioeconomic contexts. This article addresses the ways in which qualitative and quantitative approaches were combined within an integrated design to provide a comprehensive methodology for the research purposes. Strategies for the study are discussed, followed by the challenges of combining complex statistics with individual stories, particularly in relation to the ongoing iteration between these different data sets, and issues of validity and reliability. The findings shed new light on the meanings and measurement of teachers’ effective classroom practice and the complex nature of, and relationships with, professional life phase, teacher identities, and school context.
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This article outlines the research design of a large‐scale, longitudinal research study in England intended to describe and explore variations in teachers' work, lives and their effects on pupils' educational outcomes. The study, funded by the Department for Education and Skills (DfES) and incorporated into the Teaching and Learning Research Programme (TLRP) as an ‘Associate Project’, used an innovative mixed‐methods research design to create case studies of 300 teachers in Years 2, 6 and 9. The research was conducted over three consecutive academic years and collected a wide range of data through interviews, questionnaire surveys of teachers' and pupils' views and assessment data on pupils' attainments in English and mathematics. The text summarises the main findings from the research in relation to four interconnected themes of the study: Professional Life Phases; Professional Identity; Relative Effectiveness; and Resilience and Commitment. The influence of school context, in terms of level of social disadvantage of pupil intake, is also investigated. Key findings and their implications for policy and practice are highlighted.
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Tese de doutoramento, Educação (Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2016
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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Educativos, 2 de Março de 2016, Universidade dos Açores.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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O objetivo deste estudo foi avaliar o padrão de participação em atividades de lazer, formais e informais, de crianças e jovens com e sem incapacidade nos seus contextos imediatos – em casa, “fora de casa”, e na escola. Usamos uma adaptação do instrumento CAPE - Children’s Assessment of Participation and Enjoyment e CAP - Preferences for Activities of Children, originalmente desenvolvido no Canadá por King e seus colaboradores (2004). Participaram neste estudo 56 alunos – 19 com incapacidades e 37 sem incapacidades – de dez turmas dos três ciclos de educação básica com idades compreendidas entre os 7 e 16 anos de idade. Os resultados deste estudo revelaram que, ao nível da diversidade, apenas no contexto “fora de casa” existem diferenças significativas, isto é, as crianças/jovens com incapacidade participam em menos atividades – no total, em atividades formais, em atividades físicas e de autoaperfeiçoamento. Também se verificou existência de diferenças no padrão de participação ao nível da intensidade, com as crianças e jovens com incapacidades a reportarem uma participação mais limitada mas maiores índices nos contextos em casa e na escola. No contexto “escola”, os alunos com incapacidades participam em atividades com significativa menor dimensão social. No entanto, em relação ao nível de satisfação, verificámos que não existem diferenças. No que diz respeito à dimensão preferência verificamos que está positivamente relacionada com o padrão de participação. A consideração de outras características pessoais como a idade e o sexo poderá enriquecer este estudo, bem como a aplicação deste estudo a amostras mais representativas.
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A inclusão como paradigma educativo é cada vez mais aceite nos dias de hoje. Diversas publicações neste âmbito, tais como O Forúm Mundial de Educação para Todos (1990), a Declaração de Salamanca (1994) e o Enquadramento da Ação de Dakar (2000), bem como a ênfase dada à igualdade de oportunidades vêm sustentar uma política de educação para todos. As restrições à participação dos alunos com multideficiência legitimam um continuum de serviços que responda às suas particularidades. O projeto Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) surge no âmbito da reorientação das escolas especiais, na passagem destes alunos para as escolas de ensino regular. A presente investigação descreve as práticas e perceções dos técnicos do CRI quanto à atuação da equipa e demais intervenientes no processo educativo dos alunos com multideficiência. Para o efeito, foram entrevistados todos os técnicos (32) de equipas CRI do distrito do Porto que atuam com aquela população em contexto escolar. Os resultados evidenciaram que os técnicos percecionam a sua equipa como tendo todas as valências terapêuticas necessárias, concordam com a inclusão de alunos com multideficiência na escola de ensino regular e salientam a necessidade de serem modificadas atitudes relativas à pragmatização desta abordagem. As práticas de avaliação dos alunos resultam de contributos individualizados dos intervenientes, conquanto a intervenção seja realizada nos contextos reais dos indivíduos. Por fim, os profissionais consideram fundamental participarem na elaboração da documentação relativa ao aluno e, consequentemente, sugerem um efetivo reconhecimento e envolvimento da equipa no trabalho desenvolvido nas escolas.
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Baseado nos pressupostos subjacentes às práticas pedagógicas centradas na criança, este estudo tem por objetivo analisar a perspetiva dos educadores de infância sobre a promoção de oportunidades de escolha em contextos de ensino pré-escolar, tendo por referência o processo de inclusão de crianças com necessidades adicionais de suporte, bem como examinar os efeitos de um programa de intervenção, centrado na expansão de oportunidades de escolha, na participação de uma criança em situação de incapacidade. A fim de responder ao primeiro objetivo foi auscultada a opinião de 71 educadores de infância, através de uma pesquisa por inquérito. Já para o escrutínio dos efeitos do programa de intervenção, foi desenvolvido um estudo de caso único, tipo AB, avaliando o seu impacte na participação de uma criança de 4 anos com Paralisia Cerebral, através do uso de grelhas de observação e de uma entrevista semiestruturada à educadora. Os resultados sugerem que existe uma diferença significativa na facilidade de implementação de oportunidades de escolha, quando consideradas crianças com desenvolvimento típico e com necessidades adicionais de suporte, que parece também variar em função das diferentes rotinas do contexto pré-escolar e correlacionar-se com o nível de severidade da incapacidade. As características das crianças e as exigências curriculares são entendidas como as principais barreiras à implementação destas práticas. Os resultados sugerem, ainda, que o programa de intervenção – baseado no planeamento de oportunidades de escolha embebidas nos diferentes momentos da rotina do contexto pré-escolar - teve impacte positivo na participação da criança, com expansão dos indicadores de envolvimento, interação/comunicação e satisfação
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The study focuses on five lower secondary school pupils’ daily use of their one-toone computers, the overall aim being to investigate literacy in this form of computing. Theoretically, the study is rooted in the New Literacy tradition with an ecological perspective, in combination with socio-semiotic theory in a multimodal perspective. New Literacy in the ecological perspective focuses on literacy practices and place/space and on the links between them. Literacy is viewed as socially based, in specific situations and in recurring social practices. Socio-semiotic theory embodying the multimodal perspective is used for the text analysis. The methodology is known as socio-semiotic ethnography. The ethnographic methods encompass just over two years of fieldwork with participating observations of the five participants’ computing activities at home, at school and elsewhere. The participants, one boy and two girls from the Blue (Anemone) School and two girls from the White (Anemone) School, were chosen to reflect a broad spectrum in terms of sociocultural and socioeconomic background. The study shows the existence of a both broad and deep variation in the way digital literacy features in the participants’ one-to-one computing. These variations are associated with experience in relation to the home, the living environment, place, personal qualities and school. The more varied computer usage of the Blue School participants is connected with the interests they developed in their homes and living environments and in the computing practices undertaken in school. Their more varied usage of the computer is reflected in their broader digital literacy repertoires and their greater number and variety of digital literacy abilities. The Blue School participants’ text production is more multifaceted, covers a wider range of subjects and displays a broader palette of semiotic resources. It also combines more text types and the texts are generally longer than those of the White School participants. The Blue School girls have developed a text culture that is close to that of the school. In their case, there is clear linkage between school-initiated and self-initiated computing activities, while other participants do not have the same opportunities to link and integrate self-initiated computing activities into the school context. It also becomes clear that the Blue School girls can relate and adapt their texts to different communicative practices and recipients. In addition, the study shows that the Blue School girls have some degree of scope in their school practice as a result of incorporating into it certain communicative practices that they have developed in nonschool contexts. Quite contrary to the hopes expressed that one-to-one computing would reduce digital inequality, it has increased between these participants. Whether the same or similar results apply in a larger perspective, on a more structural level, is a question that this study cannot answer. It can only draw attention to the need to investigate the matter. The study shows in a variety of ways that the White School participants do not have the same opportunity to develop their digital literacy as the Blue School participants. In an equivalence perspective, schools have a compensational task to perform. It is abundantly clear from the study that investing in one-to-one projects is not enough to combat digital inequality and achieve the digitisation goals established for school education. Alongside their investments in technology, schools need to develop a didactic that legitimises and compensates for the different circumstances of different pupils. The compensational role of schools in this connection is important not only for the present participants but also for the community at large, in that it can help to secure a cohesive, open and democratic society.