979 resultados para Pluralismo cultural


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Este estudo pretende analisar as relações entre a educação para a sustentabilidade e a sensibilização à diversidade linguística e cultural no currículo dos primeiros anos de escolaridade através do desenvolvimento de um projeto de intervenção pedagógico-didática. Para tal, refletiu-se sobre as noções de educação para o desenvolvimento sustentável e de sensibilização à diversidade linguística e cultural, explicitando o modo como se podem cruzar. Com este enquadramento, e numa lógica de investigação-ação, desenvolveuse o projeto de intervenção “Do meu mundo vejo o outro e o seu mundo”, em 21 sessões, numa turma do 4º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico, de forma colaborativa com a respetiva professora titular, numa escola do distrito de Aveiro, durante o ano letivo de 2008/2009. Recolheram-se dados através da observação direta do(a)s aluno(a)s durante as sessões e de inquéritos por questionário e por entrevista ao(à)s aluno(a)s e à professora participante. Os dados recolhidos durante as sessões foram analisados com recurso à Escala de nível de envolvimento de Leuven (Laevers, 1994) e os inquéritos por questionário e entrevista foram alvo de uma análise estatística descritiva e de uma análise de conteúdo. Identificaram-se os efeitos do projeto no(a)s aluno(a)s em termos do seu nível de envolvimento nas atividades e do desenvolvimento das suas atitudes, conhecimentos e capacidades. A partir das vozes dos participantes, analisouse ainda a apreciação que realizaram do projeto na sua globalidade. Os resultados da análise apontam no sentido de que o projeto de intervenção desenvolvido contribuiu para: ajudar a derrubar barreiras disciplinares entre as àreas do currículo; justificar a necessidade de contemplar a sensibilização à diversidade linguística e cultural em processos de educação para o desenvolvimento sustentável; desenvolver materiais didáticos diversificados construídos numa lógica interdisciplinar, reconhecidos pela professora como inovadores e importantes para aprendizagens significativas e contextualizadas; transformar atitudes do(a)s aluno(a)s face à diversidade e à sustentabilidade, na preparação para uma cidadania planetária; e desenvolver no(a)s aluno(a)s uma consciência sistémica evidenciada na capacidade de relacionamento do global e do local em temas de diferentes áreas do conhecimento. Este estudo apresenta um conjunto de argumentos para a integração do tratamento da diversidade linguística e cultural no quadro de uma educação para um futuro mais sustentável nos primeiros anos de escolaridade, pela consideração de quatro grandes preocupações educativas: educar para compreender o mundo, educar para agir no mundo; educar para conviver com os outros e educar para o nunca-mais.

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Parti do pressuposto de que uma Cultura Linguística construída de forma sólida em todas as suas vertentes favorece o conhecimento e o contacto com o Outro, proporcionando o enriquecimento cultural e linguístico. Seguro de que a actual orientação plural da Didática das Línguas desempenha um papel fulcral numa sociedade global como aquela em que vivemos e que a escola é um lugar de encontro de alunos, de culturas e línguas, decidi que era importante identificar as imagens das línguas escolares que se manifestam na comunidade educativa do Colégio D. José I em Aveiro. Este trabalho é realizado com a colaboração de um grupo de alunos de Espanhol do sétimo ano de escolaridade para seguidamente perceber como reagem os mesmos ao tratamento da temática das imagens das línguas e se é possível obter como resultado as transformações da Cultura Linguística. Para tal, segui uma metodologia de investigação com características de investigação-acção, já que o estudo iria decorrer no terreno com o intuito de tentar perceber para agir em conformidade com a realidade e tendo como universo os alunos de Espanhol do sétimo ano de escolaridade. Foram utilizados quatro instrumentos de recolha de dados: frases construídas pelos alunos de Espanhol relativas às línguas escolares; o registo áudio da aula em que se debateram ideias e os resultados do trabalho de campo; um inquérito por questionário adaptado de estudos anteriores; uma revisitação das frases dos alunos sobre as línguas escolares. Os dados foram analisados com recurso ao programa Excel e as questões abertas sujeitas a análise de conteúdo. A análise permitiu concluir que o panorama relativo às imagens das línguas escolares tem sofrido subtis alterações ao longo da última década, principalmente no tocante ao Francês e ao Espanhol, e que os alunos reagem, não só de forma positiva como mostram sofrer subtis mudanças na sua Cultura linguística. Face às conclusões obtidas propõe-se um caminho apoiado em princípios enquadradores de uma educação plurilingue e de aceitação do Outro, passível de promover imagens mais positivas das línguas e das suas aprendizagens e favorecer a construção da Cultura Linguística nos alunos. Considero ainda que a escola deve ser o elemento facilitador de um contacto saudável entre as línguas e os alunos, criando assim tendências de contactos mais diversificados a longo prazo.

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Monográfico con el título: 'La educación en una sociedad multicultural'. Resumen basado en el de la publicación

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Monográfico con el título: 'La educación en una sociedad multicultural'. Resumen basado en el de la publicación

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Monográfico con el título: 'La educación en una sociedad multicultural'. Resumen basado en el de la publicación

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Atenci??n a la diversidad del alumnado desde la etapa de Educaci??n Infantil, entendida ??sta como la inclusi??n de todo el alumnado en ambientes normalizados, enriqueci??ndose de la heterogeneidad de las caracter??sticas y cualidades individuales de todo y cada uno de los ni??os y ni??as, y as?? como facilitar el trabajo en equipo en los contextos sociales de aprendizajes para lo cual se utiliza una etodolog??a eminentemente constructivista basada en la construcci??n del sujeto, interacci??n social y el aprendizaje significativo. Asimismo, para la puesta en pr??ctica de una ense??anza basada en los principios de normalizaci??n, diversidad e individualizaci??n se utiliza una organizaci??n metodol??gica centrada fundamentalmente en la estructuraci??n espacial y organizativa por talleres integrales..

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Los autores de esta obra justifican la necesidad de reformular el Proyecto Educativo de Centro (PEC) en funci??n de la comunidad educativa a la que ha de servir, reflexionando sobre la realidad de estas comunidades con presencia creciente de alumnos de otras culturas y con necesidades de compensaci??n educativa derivadas de situaciones sociales o culturales desfavorables. En el libro se analizan las fases de elaboraci??n del PEC con el objetivo de incorporar en todas ellas su car??cter de instrumento compensador.

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El IV Congresos de Escuelas Oficiales de Idiomas celebrado en Murcia en abril de 2005 bajo el lema: Diversidad, Cultura y Did??ctica de las Lenguas refleja las preocupaciones e inquietudes de un profesorado que se mueve entre la innovaci??n did??ctica, la tradicional relaci??n de los idiomas con la cultura, y los cambios derivados de la implantaci??n de los nuevos curr??culos de las ense??anzas y del creciente uso de las tecnolog??as de la informaci??n y comunicaci??n en las aulas..

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Descubrir la proyección de la cooperación internacional en programas de actuación concretos del estado español, centrándose después en un estudio de caso concreto: el Instituto Español Lope de Vega de Nador, Marruecos. El Instituto Español Lope de Vega de Nador, Marruecos y sus 419 alumnos de primaria y secundaria del curso 2000-2001. En la primera parte se intenta aglutinar todo el conocimiento sobre La Acción Educativa española en el Exterior. Cuáles son los orígenes de esta intervención, los diferentes momentos en la concepción de esta intervención, cómo se relacionaba con el desarrollo de la cooperación entre los países. Qué aspectos de las investigaciones pedagógicas influyen en las normativas que organizan los programas, cuáles son los aspectos mejorables, quienes se habían ocupado del estudio de esta realidad y cuáles eran sus aportaciones. Después se pasa al trabajo de investigación cualitativa con un estudio de caso como es el del centro Lope de Vega de Nador. Tras las conclusiones se presenta la bibliografía y una serie de documentación donde destacan las estadísticas de la Subdirección de Cooperación Internacional del curso 2000-2001. Entrevistas al personal del centro, estudio de fuentes documentales, observación de los alumnos. El centro responde a las recomendaciones de la Unión Europea, en particular en los aspectos que se derivan de su funcionamiento formal: dispone de los recursos materiales y profesionales para atender a su alumnado en una formación básica para la sociedad de la información y enseñanzas de lenguas comunitarias. Y desarrolla una actividad orientadora especialmente al empleo. La calidad de la educación es uno de los factores relevantes. Recoge buenos resultados académicos aunque hay una tasa significativa de abandono de los estudios antes de su finalización. Se cuida con esmero la formación inicial del profesorado. Las actividades de Proyección Cultural son muy bien acogidas por alumnos y padres. No obstante el curriculum adolece de una visión integradora de las dos culturas, ya que los contenidos acerca de Marruecos son escaso. Por último se presenta una realidad que es la deficiente infraesturctura del centro, debido, según algunos, al número excesivo de alumnos por grupo. Una posible línea de trabajo sería el estudio de las Actuaciones Educativas en el Exterior de países de la Unión Europea y su análisis en el marco de una perspectiva de un espacio común europeo.

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Evaluar el tratamiento que los libros de texto de Ciencias Sociales y ??tica de la Educaci??n Secundaria Obligatoria hacen del fen??meno migratorio. Tal objetivo se aborda tomando en consideraci??n los siguientes aspectos: a) Describir la informaci??n contenida; b) Analizar si la informaci??n se ajusta a un conocimiento estricto y sustancial del fen??meno; c) Someter a discusi??n los criterios de valor que se siguen en el tratamiento del tema analizado; d) Realizar un an??lisis comparativo de los diversos manuales; y e) Valorar su potencialidad para desarrollar una pedagog??a de la diversidad cultural. Las editoriales objeto de investigaci??n son: SM, Santillana, Vicens Vives, ECIR, EDITEX, Anaya, Edelvives, Bru??o y Edebe. En total se analizan 43 libros de texto (37 libros de Ciencias Sociales y 6 libros de ??tica) del Primer y Segundo Ciclo de la Educaci??n Secundaria Obligatoria utilizados en 31 centros p??blicos y concertados del concejo de Gij??n (Asturias) que imparten esta etapa educativa. El n??mero total de p??ginas analizadas son 11.530. Contacto telef??nico y personal con la direcci??n y profesorado de los centros educativos.An??lisis de contenido descriptivo e inferencial centrado en los libros de texto se??alados: localizaci??n de las 'unidades de muestreo' que presentan datos sobre el fen??meno migratorio. Utilizaci??n del procesador de texto del programa Qualpro y del programa inform??tico dise??ado para el an??lisis de materiales textuales Atlas/ti, versi??n para Windows 95/NT, 4.1. Los resultados se encuentran impl??citos en las siguientes conclusiones. 1) El libro de texto es un instrumento hegem??nico en la organizaci??n de la ense??anza y en la vida escolar. 2) Proporciona un vocabulario conceptual b??sico y com??n que permite categorizar los movimientos de poblaci??n bajo vocablos como migraci??n, emigraci??n, inmigraci??n, migraciones exteriores e interiores o saldo migratorio. 3) Existe ausencia de conceptos referidos a los problemas derivados de la interacci??n de los inmigrantes en las sociedades de acogida.4) Se proporciona una visi??n panor??mica que se detiene principalmente en las migraciones forzosas de la poblaci??n africana, el periplo migratorio de los europeos del siglo XIX y la primera mitad del siglo XX; as?? como los movimientos de poblaci??n del sur hac??a los pa??ses pr??speros del norte y centro de Europa en la d??cada de los a??os 50 y 60 del siglo XX. 5) Las migraciones del presente son mostradas a trav??s de tres aspectos fundamentales: las causas, las consecuencias y el rechazo. 6) Los textos escolares se detienen en presentar los actos discriminatorios, segregadores y violentos que sufren las poblaciones estigmatizadas, deteni??ndose en presentar y condenar los comportamientos racistas. 6) Los textos informan de manera muy limitada sobre los asuntos legales y pol??ticos implicados en el fen??meno migratorio. 7) El mundo axiol??gico que evidencian los manuales escolares est?? presidido por una dicotom??a tan simple como inmoral. La emigraci??n era un fen??meno positivo cuando emigr??bamos nosotros (espa??oles y europeos) y negativo cuando lo hacen los otros (los del 'sur'). 8) Frente a la pretensi??n de conocimiento objetivo del saber disciplinar, la selecci??n de realidad, los sesgos informativos, las reiteraciones contenidas, distorsionan notablemente el objeto de estudio.

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Manual del profesorado que ofrece estrategias y soluciones metodológicas dentro del marco de la educación intercultural. El amplio y a menudo contradictorio campo de la educación intercultural es visto en este manual a través de la óptica de la calle - sus realidades y amenazas, su familiaridad, su accesibilidad, -pero sobre todo a través del exhaustivo potencial educativo que encierra la realidad de la calle. Se ha estructurado en amplios bloques orientados hacia los valores y conceptos clave que deben tratarse en la educación intercultural. La introducción teórica puntualiza todas aquellas definiciones, intuiciones y conceptos de la educación intercultural que los autores han acordado emplear a lo largo del Manual. El Glosario del final de cada capítulo pretende dar definiciones de los términos clave del tema tratado. Resumen basado en la publicación.

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Material anejo publicado en los idiomas: polaco, ruso, ingl??s, franc??s, chino, rumano, portugu??s y ??rabe

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Conocer la naturaleza de los conflictos que se dan en las escuelas interculturales a partir de la comprensión de las percepciones y actitudes de los distintos miembros de la comunidad educativa. Identificar las preocupaciones e inquietudes del profesorado en relación a las situaciones de convivencia entre alumnos de diferentes culturas en sus centros escolares. Describir cuáles son los problemas con los que se encuentran los profesores a la hora de desarrollar su labor como educadores en escuelas interculturales. Comprender las concepciones e ideas educativas de los docentes ante los conflictos interculturales. Descubrir cuáles son las dificultades y conflictos con los que se encuentran los alumnos de origen inmigrante en su integración en la comunidad educativa, a partir del pensamiento de los profesores, familias y los propios alumnos. Conocer las percepciones y actitudes educativas de los docentes ante el alumnado de origen inmigrante. Indagar en los mecanismos de gestión y regulación de conflictos que desarrollan los docentes en su práctica cotidiana. Analizar los recursos y apoyos de la comunidad educativa para contribuir a mejorar las relaciones entre familias inmigrantes y escuela. Conocer la imagen que tienen los alumnos y sus familias sobre los conflictos interculturales contrastándola con la que tienen los profesores a fin de comprender la existencia de convergencias o distorsiones en sus percepciones. Estudiar los planteamientos educativos de las escuelas interculturales respecto a la gestión y regulación de los conflictos escolares. Obtener una visión compleja sobre los distintos planteamientos educativos de los docentes y de los propios centros escolares en relación al establecimiento de medidas de Educación Intercultural y de regulación de conflictos interculturales a partir de la comprensión y análisis de los proyectos educativos interculturales de los mismos. Se sigue el principio de adecuación de la metodología al objeto de estudio, y se basa en un paradigma interpretativo que vincula metodologías cualitativas y cuantitativas. La parte cuantitativa se desarrolla mediante un cuestionario, y la parte cualitativa, a través de cuatro estudios de casos. Para el estudio cuantitativo, se utiliza una muestra total de 41 docentes de Educación Infantil y Primaria, entre los cuales hay 31 profesoras y 10 profesores. Todos ellos pertenecen a centros educativos públicos de la ciudad de Málaga en los que se desarrollan proyectos educativos de Educación Intercultural. Para determinar el tamaño de la muestra que resultó de 62 docentes, se establece un nivel de confianza del 95 por ciento. No se realiza un sistema de muestreo probabilístico y estratificado al ser una población total bien delimitada: profesorado de Colegios de Educación Infantil y Primaria (CEIP) adscrito a proyectos de Educación Intercultural. El instrumento cuantitativo utilizado es un cuestionario. Concretamente, se diseña un cuestionario que está compuesto tanto por ítems de respuesta cerrada, como por ítems de respuestas múltiples, y por ítems de escala tipo Likert. En la metodología cualitativa se realizan cuatro estudios de casos. Estos estudios han empleado como instrumentos de recogida de información la entrevista, la recopilación documental y el diario investigador. Se estudia las concepciones pedagógicas que sobre la Educación Intercultural tienen cuatro docentes que pertenecen a distintos centros educativos de Educación Infantil y Primaria, y que realizan distintas funciones docentes u ocupan diferentes puestos o responsabilidades educativas. Para el análisis de los datos cualitativos recogidos en los cuatro estudios de casos realizados, se utiliza el programa informático Nudist-Vivo 2.0. Una gran mayoría de profesores, el 75 por ciento, valoran los conflictos como herramientas potencialmente significativas para el aprendizaje en su aula y en su escuela. Se descubre que los docentes son conscientes de la importancia de aprovechar las situaciones conflictivas para educar en valores y en la interculturalidad. Además, hay que expresar que existe una mayoría de profesores que consideran que la educación en valores es el instrumento clave en la concepción educativa del conflicto, es decir, es necesario educar desde y en el conflicto intercultural, para poder profundizar en la interculturalidad como promotora de desarrollo de los valores de solidaridad, democracia, tolerancia y paz. En segundo lugar, se subraya que los docentes consideran que la mejor opción para afrontar situaciones conflictivas o problemáticas en sus escuelas es aprovechar dichas situaciones para educar en valores. En tercer lugar, otro resultado que revela la importancia de las acciones educativas interculturales radica no tanto en el significado práctico de dichas acciones, sino en el valor conceptual y reflexivo de dichas actuaciones para llevar a cabo una Educación Intercultural generadora de respuestas eficaces y creativas ante los conflictos interculturales. En cuarto lugar, se comprueba la importancia de que los proyectos educativos interculturales estén sustentados en equipos de docentes comprometidos con el desarrollo práctico y reflexivo de la interculturalidad. En quinto lugar, se subraya la importancia de la dimensión afectiva en la concepción educativa del conflicto intercultural, y también en el propio planteamiento y desarrollo de acciones educativas interculturales. Finalmente, la puesta en práctica de acciones educativas interculturales será una invención poco fructífera y relativamente intercultural, si no se producen cambios en diversas dimensiones del profesorado (cognitiva, emocional, procedimental y ética), de la estructura institucional de los centros educativos (concepción educativa de los equipos directivos de las escuelas interculturales, la participación de las familias, los tiempos y los espacios para realizar actividades educativas relevantes y creativas), y desde luego, de la participación de la sociedad en su conjunto (entidades y asociaciones socioculturales, medios de comunicación...) en las instituciones educativas como escenarios vivos y en permanente cambio. La Educación Intercultural plantea un nuevo enfoque de la convivencia escolar donde instituciones educativas y personas (profesorado, familias, alumnado, agentes socioeducativos) necesariamente trabajen en escuelas entendidas en términos de comunidades de aprendizaje, lo cual supone todo un conjunto de iniciativas que suponen una transformación de la organización escolar para que la diversidad cultural sea acogida y promovida como un eje educativo fundamental en el aprendizaje de la convivencia intercultural. Esto supone, por tanto, una actitud de valoración crítica por parte del profesorado hacia la comunicación e interacción entre culturas, y hacia la comprensión de la interculturalidad como un factor positivo y necesario en la dinamización comunitaria de las escuelas del siglo XXI.

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Resumen basado en el de la publicación

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Resumen basado en el de la publicación. Elaborado por el grupo de trabajo e investigación 'Educación intercultural, atención educativa al alumnado inmigrante' (Centro de Profesorado de El Ejido)