231 resultados para Piedras preciosas
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230 p.
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Presentado en el Congreso Internacional "Sociedad, política y literatura. Comedia griega antigua", organizado por la Universidad de Salamanca y celebrado en Salamanca los días 26 a 30 de noviembre de 1996.
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390 p.
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Lugar de criança é na escola? Talvez sim. Talvez não. Talvez exista um problema em querer determinar um lugar para crianças que estão em movimento, que se movimentam por diversos e variados espaços e tempos. O caminho que percorre este texto se põe a caminhar nessa questão inicial, mas não se preocupa em respondê-la. Busca, antes, pensar uma escola de educação infantil habitada e habitável por crianças, onde suas vozes se fazem ouvir em contraponto às dos adultos na experiência de uma infância que é mais do que mera etapa em um desenvolvimento cronológico. Uma infância que nos faz seres à espreita, sensíveis ao novo que nasce para o mundo, e a devires que nos levam a renovar o mundo. Essa escola vai sendo contornada na ideia de skholé, um espaço de tempo livre. Um tempo que iguala todos que nela estão em torno de algo comum, algo que é suspenso, profanado, feito comum, algo que nos atrai para o presente. E que presente seria esse? Um presente que se vê em um ponto entre um passado e um futuro ou um presente que acontece em um instante de intensidade que tudo muda? Entre crianças e adultos, em suas incessantes movimentações, encontra-se uma escola feita de experiências, de um aprender que nos leva a decifrar o mundo em individuações em que somos unos e múltiplos. Uma escola que faz professores-pedagogos e crianças-alunos, e que é feita por eles. Poderia o brincar, em uma tal escola de educação infantil nos igualar ao mesmo tempo que nos diferencia, fazendo-nos dissolver; levar-nos a habitar o presente, a fazer um mundo?
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12 hojas : Ilustraciones.
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112 hojas : ilustraciones, fotografías.
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31 hojas : ilustraciones, fotografías a color
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15 hojas : ilustraciones, fotografías
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23 hojas : ilustraciones, fotografías.
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Desde tiempos de José Carlos Mariátegui, la crítica literaria indigenista viene articulando un discurso etnocentrista cuyo eje de producción se sitúa en Perú y los países vecinos, pero rara vez se ha mencionado una obra argentina que trate sobre las desigualdades que sufren los indígenas de ese país. Ni siquiera la academia argentina ha analizado ninguna novela desde la óptica indigenista.En un país cuyos gobiernos, desde el siglo XIX, han tratado de borrar cualquier traza de sangre indígena en su población, ya sea mediante la asimilación, exterminio o invisibilidad, y cuyas zonas de mayor asentamiento indígena se encuentran lejos del hegemónico Buenos Aires, las narraciones de problemas sociales ajenos quedaban encajonadas en el recóndito mundo de la literatura regional.Sin embargo, durante los años de eclosión del movimiento indigenista, escritores argentinos se hicieron eco de los sufrimientos y demandas de sus compatriotas indígenas por medio de novelas que sobrepasaron el peyorativo epíteto regionalista y que incomprensiblemente, han sido olvidadas.En este artículo, que forma parte de un estudio más amplio, se aborda el silencio crítico, se contextualiza la producción indigenista de la época y se analizan brevemente algunas de las obras.
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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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Há muito que o tradutor, qual artista na sua torre de marfim, deixou de trabalhar à frente de uma simples máquina de escrever, rodeado de páginas e páginas de dicionários, enciclopédias, revistas especializadas, etc., que se empilhavam e acumulavam por todo o lado. Com o aparecimento da Internet o mundo ficou ao alcance de um “clique” e todos podem ter acesso a informações das mais diversas áreas e a ferramentas de trabalho preciosas. Para os tradutores, a Internet implica, sobretudo, uma revolução radical nos métodos e ferramentas de trabalho. Traduzir já não é considerado uma arte mas um produto resultante de uma linha de montagem, onde o tradutor é um operário especializado num mercado onde a tradução é, acima de tudo, um negócio. Neste contexto, e mais do que nunca, a sobrevivência dos tradutores passa por uma actualização permanente e pelo conhecimento e utilização dos vários recursos disponíveis em rede, de aplicações informáticas e até do seu concorrente mais temido: a tradução automática. Neste artigo, pretendemos referir algumas das ferramentas electrónicas disponíveis e mostrar como estas podem facilitar e melhorar a qualidade do trabalho de um tradutor num mundo onde o mercado é global.
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Servicios registrales
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Reconstrucción de la historia de las Escuelas del Ave María de Arnao (Castrillón, Asturias) desde su fundación hasta su cierre y, posteriormente, su reapertura como centro de Educación no Formal, profundizando en el aspecto pedagógico y profesional de las mismas. Método de investigación descriptivo de tipo histórico y retrospectivo que trata de repasar cronológicamente la trayectoria de las Escuelas del Ave María de Arnao (Asturias). Las fuentes analizadas proceden, en parte, del Archivo de la Real Compañía Asturiana de Minas así como otras Instituciones del Castrillón y del Principado. Análisis bibliográfico y documental propio de la investigación histórica. Las Escuelas del Ave María de Arnao se fundan en 1913 bajo el paternalismo de la Real Compañía Asturiana de Minas, quien proporcionaba a sus obreros todo tipo de prestaciones sociales y un lugar digno donde educarlos: sus Escuelas. Los obreros de Arnao formaban una mini-sociedad privilegiada de la época. En este caso, se optó por maestros laicos formados en la metodología manjoniana. En cinco capítulos se da cuenta de la construcción del edificio, del equipamiento, la organización de las escuelas, del profesorado, de la metodología, del funcionamiento durante el franquismo y de las sucesivas transformaciones de este centro escolar, cedido al Ayuntamiento en 1979 pero en funcionamiento hasta 1990. Cerrado algunos años, el edificio comenzó a ser reutilizado y en la actualidad es un centro de formación laboral gestionado por el sindicato Comisiones Obreras.