885 resultados para História da educação de infância


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O presente relatório refere-se ao Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e encontra-se dividido em duas partes. A Parte I refere-se à dimensão reflexiva, na qual é apresentada uma reflexão acerca do percurso percorrido ao longo da Prática Pedagógica em cada um dos contextos envolvidos: creche, jardim-de-infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Esta reflexão será estruturada tendo em conta os seguintes referentes: observação, planificação e intervenção, aprendizagens e, por fim, dificuldades. Para além disso, considera-se o papel investigativo do educador/professor. A dimensão investigativa, presente na Parte II do relatório, diz respeito a um estudo realizado no segundo semestre do mestrado, correspondente à Prática Pedagógica no jardim de infância. A temática do estudo centra-se na brincadeira livre no jardim de infância para a qual se formulou a seguinte questão de partida: “Quais as aprendizagens que a criança realiza no tempo da brincadeira livre no jardim de infância?” Através da recolha de dados e, posterior, organização e análise pode sugerir-se que foram diversas as aprendizagens realizadas pelas crianças.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada. Mestrado em educação pré-escolar

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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e 1º Ciclo do ensino básico

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Este estudo tem como principal objetivo compreender e analisar o modo como crianças de creche e jardim-de-infância resolvem problemas matemáticos e o que pode constranger a resolução. Em particular, procurei analisar a atividade matemática que as crianças desenvolvem quando se confrontam com problemas matemáticos e os desafios com que se deparam. Do ponto de vista metodológico, o estudo enquadra-se numa abordagem qualitativa de investigação e num paradigma interpretativo. Além disso, trata-se de uma investigação-ação orientada pela questão “como otimizar a atividade de resolver problemas matemáticos em contextos de educação de infância?”. Neste âmbito, propus a quatro crianças de creche e a 21 de jardim-de-infância um conjunto de tarefas selecionadas para, potencialmente, terem, para si, algum grau de desafio. Os principais métodos de recolha de dados foram a observação participante, a análise documental e um inquérito por questionário realizado às educadoras cooperantes. O estudo ilustra que é possível envolver crianças de creche e de jardim-de-infância numa atividade de resolução de problemas matemáticos e que esta atividade é favorecida se o contexto dos problemas estiver próximo do que fazem no dia-a-dia da sala. Durante o processo de resolução das tarefas propostas, foram mobilizadas e trabalhadas diversas noções matemáticas. Na creche, todas as crianças evidenciaram possuir conhecimentos acerca da noção topológica “dentro de” e “fora de” e algumas foram bem-sucedidas no uso do processo de classificação, tendo em conta um critério. Neste âmbito, recorreram a representações ativas. No jardim-de-infância, todas as crianças conseguiram fazer a contagem sincronizada das letras do seu nome, de indicar a quantidade de letras, o que indicia o conhecimento da noção de cardinal, e de representar esta quantidade recorrendo tanto a numerais como a representações icónicas. Além disso, foram capazes de interpretar uma tabela de modo a construir um gráfico com barras e de elaborar um pictograma, o que revela possuírem conhecimentos ao nível da literacia estatística. Por último, algumas crianças foram bem-sucedidas na descoberta de estratégias de resolução de problemas que lhes permitiram inventariar exaustivamente todas as possibilidades de resolução e contar, organizadamente, estas possibilidades. No decurso desta atividade surgiram tentativas de generalização, embora nem sempre corretas, sobressaindo o recurso a representações ativas nomeadamente à dramatização de situações. Quanto aos desafios com que se depararam destacam-se, no caso da creche, o uso correto do processo de classificação. No caso do jardim-de-infância, as crianças demonstraram dificuldades em distinguir a legenda do pictograma dos dados, em resolver um problema em que estava em jogo o sentido combinatório da multiplicação e em encontrar estratégias de generalização. O estudo indicia, ainda, que é essencial que o educador proponha tarefas diversificadas e desafiantes que, partindo sempre da curiosidade e interesse das crianças, lhes permitam trabalhar com ideias matemáticas importantes e representar adequadamente o conhecimento com que lidam.

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O presente relatório da Prática de Ensino Supervisionada (PES) visa descrever e explicitar o trabalho desenvolvido no âmbito das Unidades Curriculares Prática de Ensino Supervisionada em Creche e em Jardim-de-Infância do Mestrado em Educação Pré-escolar da Universidade de Évora, com o objetivo de promover a sustentabilidade ambiental, económica, cultural e social, nestes dois contextos. Tendo como ponto de partida o interesse pessoal pela temática que considero fundamental ser promovida e trabalhada precocemente (em creche e jardim de infância), com vista ao desenvolvimento de uma literacia ambiental, acresceu a constatação de práticas de sustentabilidade ambiental, económica cultural e social pouco consolidadas na instituição onde decorreu a PES. O recurso à escala ERS-SDEC, num processo de investigação ação, onde a análise, reflexão e avaliação conduziu a um planeamento intencional e a uma ação educativa que envolveu crianças, famílias, equipa educativa e comunidade, promovendo aprendizagens e produzindo mudanças ao nível da adoção de hábitos e práticas mais sustentáveis. Foram essenciais para a concretização dos objetivos da PES, a inscrição da instituição no Programa Eco Escolas, os princípios pedagógicos do Movimento da Escola Moderna e as Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar; ABSTRACT: This report of Supervised Teaching Practice (STP) aims to describe and explain the work carried out within the framework of the courses Supervised Teaching Practice in Creche and Preschool of the Masters degree in Preschool Education of the University of Évora, in order to promote environmental, economic, cultural and social sustainability in these two contexts. The starting point was my personal interest on the theme, which I consider fundamental promoting early on (in creche and Preschool), to develop an environmental literacy, as well as the realization that environmental sustainability practices were poorly consolidated in the institution where I developed the STP. The use of the ERS-SDEC scale, in a process of research-action, where the analysis, reflection and evaluation led to an intentional planning and an educational activity involving children, families, educational staff and community, promoting learning, changing habits and developing more sustainable practices. It was essential the enrollment in the Eco-Schools Program, the adoption of the pedagogic principles of the Modern School Movement and of the Portuguese Curricular Guidelines for Preschool Education.

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O presente relatório de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico integra duas partes distintas, designadamente a dimensão reflexiva e a dimensão investigativa. Na dimensão reflexiva apresentam-se reflexões críticas e fundamentadas a respeito do percurso e do trabalho desenvolvido nos diferentes contextos de Prática Pedagógica. Nesta parte procurou-se relatar aprendizagens realizadas pela mestranda a partir da sua intervenção nos diversos contextos. Para além disso, são também parte integrante desta dimensão o ser educador e professor, e um assunto significativo ocorrente da Prática Pedagógica, nomeadamente o interesse da observação. Na dimensão investigativa apresenta-se um estudo de caso que se centra em questões da temática da diferenciação pedagógica/pedagogia diferenciada com crianças integradas em grupos heterogéneos a nível de aprendizagem e desenvolvimento, incidindo sobre a implementação de estratégias diferenciadas nos primeiros anos de vida. Sendo a temática do estudo a diferenciação pedagógica/pedagogia diferenciada formulou-se a seguinte questão de partida: “Como utilizar estratégias de diferenciação pedagógica para a construção de salas inclusivas?”. A implementação das estratégias diferenciadoras revelaram a existência de um crescente grau de autonomia e de responsabilidade patente no desenvolvimento do trabalho, de organização do espaço, dos materiais e do tempo; uma maior motivação dos alunos. A realização deste estudo permitiu responder de forma mais consciente e organizada às necessidades de cada aluno respeitando as suas dificuldades e ritmos de aprendizagens diferenciados.

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Pretendemos com este artigo dar a conhecer um trabalho final de Seminário realizado no âmbito do curso de Complementos de Formação de Educadores de Infância, em 2005-06, na Escola Superior de Educação de Viseu (Portugal) e que teve subjacente um projecto de investigação-acção desenvolvido num Jardim-de-Infância da rede pública. A questão central desta investigação foi a de determinar até que ponto a educadora, através da sua prática pedagógica, poderia contribuir para a aproximação no mesmo espaço educativo de crianças oriundas de culturas e etnias diferentes. A reflexão, baseada na autoscopia (autoavaliação feita pela própria das suas práticas pedagógicas) e na heteroscopia (avaliação feita pelos pares), através da observação de gravações vídeo e da utilização de uma grelha de registo de dados, permitiu à educadora questionar as suas atitudes no desempenho profissional, com vista à renovação da sua prática pedagógica.

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Neste artigo partilhamos com os leitores italianos a situação dos serviços de educação e cuidados para a infância em Portugal, realçando a sua identidade construída especialmente ao longo dos últimos 30 anos; identificamos também dois problemas que enfrentamos atualmente: a dificuldade em assumir a creche (0 aos 3 anos) como um serviço de educação de qualidade e a potencial escolarização precoce da educação Pré-escolar (3aos 6 anos). Apontamos, por fim, alguns caminhos que nos parecem poder ajudar a fazer face aos desafios identificados e assim contribuir para desenvolver a qualidade e a identidade deste nível de educação

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No âmbito do projeto abrangente que se propõe Pensar a Educação em Portugal 2015, o contributo do grupo sobre a Educação de Infância situa a sua reflexão na educação das crianças dos 0 anos até entrada para o 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Tendo consciência que o processo de educação ocorre num continuum entre os contextos de educação formal ao longo de diversos níveis etários e, igualmente, num continuum entre os contextos de educação formal e não formal, situamo-nos neste intervalo etário para podermos produzir um documento com alguma profundidade. Sabemos dos riscos que corremos neste recorte que contraria não só o conceito de educação de infância adotado na Europa, mas também o que foi utilizado em documentos estruturantes, produzidos em Portugal, para uma conceção da educação das crianças mais novas e que se referem à Educação de Infância como a Educação dos 0 aos 12 anos (Conselho Nacional de Educação, 2008). Reconhecemos, igualmente, a educação de infância como um espaço de fronteira (Vasconcelos, 2014) entre diversos espaços de educação e da vida em sociedade, nomeadamente na esfera da saúde, da cultura, do emprego, da cidade e do mundo natural. Sem esquecer que nestes trânsitos estamos, por vezes, a lidar com a criança e outras vezes com o aprendiz, ainda não aluno – mas já habitante de um espaço formal de educação, consideramos com prioridade observar e caraterizar as políticas e as respostas efetivas de educação das crianças entre os 0 e os 6 anos, num contexto socioeconómico de crise onde estas se tornam particularmente vulneráveis, procurando conhecer o que, como país, temos feito pela educação de infância e como projetamos o que queremos fazer nos tempos próximos. O texto organiza-se a partir de três secções procurando identificar as questões e problemas fundamentais, enunciando pontos fortes e fracos, e fazendo referência ao conhecimento produzido em Portugal e noutros países: a primeira, a ecologia da infância como base para a compreensão dos desafios que se colocam à educação de infância procura contextualizar este documento sobre educação num quadro social abrangente que compreenda os desafios da sociedade atual e da situação das crianças e dos seus direitos; a segunda, o papel do Estado na definição e desenvolvimento da educação de infância em Portugal retrata a evolução do papel do Estado enquanto legislador e construtor do papel da criança na sociedade e da identidade da educação de infância em Portugal; a terceira, rede formal de educação de infância equaciona o desenho da rede e a questão do acesso, bem como os/as profissionais de educação de infância e as suas práticas. Por último, e com base no equacionar da situação da educação de infância no tempo presente, enunciaremos linhas de ação que promovam uma educação de infância como garante de um desenvolvimento social sustentável, que combine desenvolvimento com proteção social e equidade ambiental, reforçando a construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida.

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Este trabalho pretende realizar uma história cultural ou "arqueologia" dos abrigos espíritas para a infância no Brasil, construídos como verdadeiros"monumentos" da fé espírita, cuja materialização começa a ocorrer na segunda década do século XX, a partir de algumas iniciativas ou instituições que se tornaram pioneiras, tais como o Abrigo Thereza de Jesus, fundado em 1919 na cidade do Rio de Janeiro. Inspirados no lema "Fora da caridade não há salvação", um dos pilares do aspecto religioso do Espiritismo, os espíritas entram na milenar história das práticas de proteção à infância apenas na Idade Moderna. A doutrina espírita,procurando estabelecer, desde o seu "nascimento", a aliança entre Ciência e Religião, acaba adquirindo a feição de uma "religião moderna", reinvenção da tradição cristã em tempos de racionalismo e cientificismo. Entretanto, apesar da ênfase doutrinária no exercício da caridade individual e silenciosa como fundamento para a evolução espiritual, o movimento espírita acaba ampliando este sentido inicial presente nas obras de Allan Kardec, publicadas em Paris entre 1857 e 1869, tendo incorporado ou se apropriado de representações e práticas de caridade que foram desenvolvidas histórica e culturalmente dentro da tradição cristã mais antiga.

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O item não apresenta o texto completo, para aquisição do livro na íntegra você poderá acessar a Editora da UFSCar por meio do link: www.editora.ufscar.br

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Many educators have a history of sexual education characterized by sexual repression. Considering that the way people deal with their own sexuality may be related to the way they will approach the theme in the classroom, it is necessary to work with their sexual reeducation. Therefore, the present study aimed to investigate educators´s memory about childhood and adolescence sex education. For this purpose, eight educators wrote a redaction about his memories of family and school sex education. As a result, it could be seen that most of the participants described that their sexual education by family have been omissive and understanding the school was the place where they learned about the topic in biology classes and in informal conversations.

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A problemática da educação dos negros, com toda sua complexidade, estava latente no cotidiano da província catarinense, não obstante a historiografia tê-la silenciado. O silenciamento é verificado em narrativas sobre os negros do período imperial, presentes em obras consideradas clássicas da historiografia, de escritores pertencentes a instituições culturais tradicionais. A raridade de representações sobre os negros fora da questão da escravidão, nessas obras, pode ter contribuído para a construção de premissas ainda recorrentes no imaginário social, como a de que os negros não estudavam. Além de analisar essas narrativas, esta pesquisa apresenta expectativas e experiências quanto à educação dos negros na província. As expectativas foram observadas na legislação educacional, em discursos da imprensa e de governantes catarinenses, sobretudo no período de discussões nacionais sobre a libertação do ventre, com o surgimento da figura do ingênuo. Nos jornais, muitos artigos apontavam a educação dos negros como um importante meio de preparação para o trabalho livre, garantindo a ordem social. Nos discursos dos agentes do governo, a questão foi abordada com menor frequência, defendendo a instrução dos libertos para evitar a anarquia e possibilitar o voto consciente. Já a proibição da matrícula escolar aos escravizados, em normativas da Instrução Pública, indicava outra expectativa do governo, ligada ao medo de rebeliões. Perspectivas semelhantes também foram observadas em legislações dos Estados Unidos no período escravocrata. Quanto às experiências educacionais em Santa Catarina, esta pesquisa verificou que as instituições que atendiam à infância desvalida Escola de Aprendizes Marinheiros, Asilo da Santa Casa de Misericórdia, escolas noturnas e Liceu de Artes e Ofícios, puderam cumprir o papel de escolarizar os negros, inclusive escravizados. Considerando que apenas um ingênuo foi entregue pelo senhor ao governo catarinense e que sua educação ficou a cargo do tutor, não houve a necessidade de se criar um estabelecimento próprio para a educação dos ingênuos, como o requisitado pelo Ministério da Agricultura a todas as províncias. Por fim, o trabalho discute experiências diversas de escolarização dos negros e de valorização e luta pela conquista da educação escolar. O núcleo documental foi composto por livros de história de Santa Catarina, jornais, relatórios e ofícios governamentais, legislação e atas do governo e da Irmandade dos Passos, entre outros, analisados sob a perspectiva foucaultiana da análise do discurso. A periodização abrange desde relevantes acontecimentos da década de 1850, tais como a instituição da proibição de matrícula escolar aos escravizados, o estabelecimento da Companhia de Aprendizes Marinheiros e a criação do Asilo das Desvalidas, até o último ano do período imperial. Esta investigação apresenta elementos para romper alguns silenciamentos e inserir a província no mapa de estudos da história da educação do negro no Império brasileiro, colocando em evidência questões ainda muito pouco exploradas no campo. Além disso, possibilita uma reflexão mais profunda sobre nossa história excludente, permitindo a ampliação do olhar e o entendimento de que o tratamento puramente meritocrático aos que historicamente foram tratados como desiguais não contribui para a construção de uma sociedade mais igualitária