953 resultados para Factores Socioeconómicos
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El presente artículo pretende demostrar si las fusiones generan o no valor a las empresas colombianas. En la primera parte se presentan cifras que muestran cómo esta estrategia empresarial ha tomado fuerza en nuestro país en los últimos años. Paracomprender de manera más sencilla se presentan las herramientas utilizadas en el desarrollo del estudio, las cuales constituyen el marco teórico de la investigación; posteriormente se explica con detalle la metodología utilizada y finalmente se presentan las conclusiones obtenidas para los años 1997-1999, que son una buena aproximación para determinar cuáles son las consecuencias que este fenómeno trae para las empresas colombianas en cuanto a generación de valor, ya que el estudio pretende aislar los factores socioeconómicos que podrían limitar el alcance del estudio a un período determinado.
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Tesis de segunda especialidad
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El embarazo en la adolescencia es un problema que no solamente cambia el futuro de la joven adolescente, sino el de su familia y hasta el de la sociedad. Muchos estudios establecen que son los factores socioeconómicos la causa de la mayor morbimortalidad encontrada en madres adolecentes y sus hijos. En este trabajo planteamos que más que estos factores, es la edad meterna lo que influye en nuestro medio al igual que otros factores psicosociales. Se estudiaron 250 embarazadas adolescentes y 250 adultas procedentes de dos hospitales públicos, escogidas al azar durante un año. Al ingreso para el parto, se les aplicó un cuestionario mediante entrevista y se les examinó fisicamente. También se examinó al recién nacido. Se relacionaron los factores de riesgo descritos en la literatura médica y encontrados en las embarazadas [que en nuestro estudio afectaron por igual a las madres adolescentes y a las madres adultas] con la morbimortalidad neonatal y materna, determinándose mayor afectación entre las adolescentes y sus hijos. Más que los factores de riesgo socieconómicos fueron los biológicos los que se identifican como causa de los efectos negativos encontrados. Los aspectos psicosociales no tuvieron resultados significativos. Finalmente podemos decir que admás de los factores de riesgo biológicos, la edad materna influyó en los resultados de morbimortalidad neonatal y morbilidad materna encontrados.
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Co-management, or participative management of fisheries, consists of returning or opening to the community the management of fisheries. This work, carried out in northern Mozambique, analyzed the ecological and social impacts of the implementation of co-management of fisheries. Firstly 198 species of fish were found and photographed and a guide to identification of species - essential to who works in the marine environment – was produced. Following, the spill-over effect was identified in a marine sanctuary. It occurred after 6 years and only for herbivore fishes and not to the carnivores. In order to evaluate co–management of fisheries effects, the captures of the entire province were analyzed. No differences were found in the diversity of the species caught, but an increase of the fish size was detected: this size was smaller in the fishing centers with no CCP (Community Fishing Councils), slightly bigger in the fishing centers with CCP and even bigger in the fishing centers with a more efficient management. At the same time it was observed that the size of the fish caught is bigger in the fishing centers further away from the markets. In addition to the ecological effects and the effects on fisheries, it was also analyzed the point of view of those who live the co-management. The socioeconomic factors that have a stronger influence in their perceptions are the age and the wealth. Finally and according to the CCP members, their main achievements are in the fisheries inspection and in the creation of conservation areas. Their main difficulties are the lack of means of transportation and the lack of recognition of the CCP's authority; both among the population and in the coordination with local authorities. This thesis pioneered in Mozambique in assessing the effects of Community sanctuaries and the effects of CCP on fisheries as well as by revealing the profile of the supporters of co-management and marine sanctuaries. Finally, an assessment of the matter of fact problems that the communities have to face when implementing co-management was also made.
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Objetivo: Avaliar a relação entre experiência de cárie, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) e fatores socioeconômicos em escolares de rede municipal. Métodos: Este estudo, de corte transversal, realizado em um município paulista a partir de um levantamento de saúde bucal do ano de 2012, incluiu 142 escolares com 12 anos completos para avaliação da QVRSB por meio do Child Perceptions Questionnaire (CPQ11-14) e de fatores socioeconômicos (escolaridade dos pais, renda, número de cômodos e número de pessoas que habitam o domicílio). A experiência de cárie foi avaliada e expressa pelo índice CPOD e ceo-d (número de dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente e decídua, respectivamente). A análise consistiu de estatística descritiva, uso dos testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e correlação de Spearman. Resultados: Do total, 58,5% (n=83) dos escolares apresentaram experiência de cárie (CPOD+ceo-d≥1), os quais também apresentaram maiores escores na percepção global em saúde bucal (2,6±0,9 x 2,1±0,8), na escala total (33,0±22,6 x 21,9±14,5) e nos domínios bem-estar emocional (11,4±8,6 x 6,6±5,8) e bem-estar social (7,7±8,2 x 4,4±4,9) quando comparados àqueles sem experiência de cárie. Observouse também correlação positiva significativa entre o número de pessoas que habitavam o domicílio e o índice CPOD/ceo-d (r=0,2670; p=0,003). Conclusão: A experiência de cárie relacionou-se com uma percepção negativa da saúde bucal, principalmente nos aspectos emocional e social, e com o número de pessoas que habitavam o domicílio.
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Objetivo: Avaliar a prevalência de excesso de peso e possíveis fatores de risco em adultos residentes em um aglomerado urbano subnormal. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal, baseado em uma amostra de 582 adultos, na faixa etária de 20 a 59 anos, residentes no aglomerado urbano subnormal dos Coelhos (Recife). Definiu-se excesso de peso pelo índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 25kg/m2. Foram avaliadas possíveis associações com idade, sexo, raça/cor e fatores socioeconômicos (escolaridade e condição de trabalho). O efeito sobre a ocorrência de excesso de peso foi estimado pelo cálculo do Odds Ratio (OR), mediante o ajuste de modelos de regressão logística simples. A precisão e significância estatística desses ORs foram avaliadas através de intervalos de 95% de confiança e do teste de Wald. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência de excesso de peso foi de 62,5% (n=364), sendo maior nas mulheres (66,1%; n=251) do que nos homens (56,0%; n=113), com um aumento progressivo até a faixa etária de 40 a 49 anos, passando a declinar a partir de então. Nessa faixa, houve um risco de excesso de peso de 2,6 vezes. Além da idade, pertencer ao sexo feminino e não trabalhar também representaram condições de risco. Conclusão: A elevada prevalência do excesso de peso na população adulta residente no aglomerado urbano subnormal dos Coelhos se mostrou associada ao sexo, faixa etária e condição de trabalho, constituindo-se, assim, como possíveis fatores de risco do problema.
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Objective: To evaluate the knowledge of diabetes diet and identify factors that may interfere with the adherence to nutritional therapy and food choices of participants in a Community Center for the Elderly in Sairé, PE. Methods: A quantitative, descriptive and cross-sectional study, which evaluated 39 attendees of that center, from July to August 2014, with or without diabetes mellitus. Two questionnaires were applied to assess socioeconomic data, nutrition knowledge and cultural factors, and check the consumption of food with high and low glycemic index. Data was analyzed using the Assistat Program 7.0 Beta version. Results: The majority of the respondents have knowledge about types of foods that may influence the treatment of diabetes mellitus, as 51.2% (n=20) reported knowing some food that can reduce the risk for diabetes onset or assist in its treatment. Most of the participants reported having acquired such knowledge through the television 35% (n=7) and conversation with peers 35% (n=7). Evaluation of the food intake evidenced higher consumption of foods with high glycemic index. However, among diabetic patients, foods with low glycemic index are consumed more times per week. Conclusion: The knowledge about nutrition and diabetes mellitus was considered adequate, but socioeconomic and cultural factors may interfere in the adherence to diet therapy for diabetes or in the food choices made by the individuals. However, food consumption was considered appropriate among diabetics.
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La llamada apertura económica es la consecuencia de la suma de una serie de factores socioeconómicos y geopolíticos que está despertando la conciencia de los pueblos frente a hechos que requieren una pronta y responsable acción por parte de todos los sectores
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El reconocimiento de los grupos étnicos, en América en general y en Colombia en particular, tomó auge a partir de la década de los años 70 del siglo pasado, impulsado por organizaciones indígenas con la colaboración de diferentes estamentos sociales. Este proceso empezó por reconocer la diversidad cultural y continuó hasta elevarse al estatus de precepto constitucional, tal como quedó recogido en la Constitución Política colombiana expedida en 1991. Ello, sin embargo, no ha bastado para acabar con el proceso general de destrucción de la población y las culturas indígenas americanas, ahora amparado en modelos de desarrollo que vulneran su cultura y su territorialidad y protagonizado por grandes transnacionales mineras. Para el caso exclusivo de Colombia, los desplazamientos internos, principalmente de indígenas y campesinos, han sido producto del actual conflicto bélico que se ha mantenido por más de setenta años. Además, existen otros factores socioeconómicos, tales como la inequitativa distribución del ingreso y la riqueza, la existencia de latifundios improductivos y de campesinos sin tierra y la presencia de transnacionales mineras con negativo impacto ecológico e inquietantes repercusiones socio-ambientales. El objetivo de esta investigación, teniendo como referencia los anteriores hechos, es analizar la interacción de los grupos indígenas colombianos con la sociedad y la cultura nacionales, representadas por el Estado y las compañías multinacionales, y el modo en que los valores de esa cultura que aun cabe denominar como occidental cristiana –concepciones económicas, sociales y políticas, sus instituciones constitucionales y legales, y grupos ilegales– han afectado a la cultura ancestral y los derechos territoriales de estas colectividades...
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El objetivo de este estudio fue describir el Síndrome de Burnout y la Calidad de Vida Laboral en el personal asistencial en una institución de salud de segundo nivel ubicada en Bogotá, y observar si existe relación entre estos constructos. Se aplicó el Inventario de Burnout de Maslach [MBI] y el Cuestionario de Calidad de Vida Profesional [CVP-35] a 62 participantes, pertenecientes a distintos campos del área de la salud. Los resultados indicaron que el 38,7% de los participantes presentaron severidad alta y moderada del síndrome, no obstante, con un nivel de realización personal alto, que unido a la fuerte motivación intrínseca encontrada, constituye un factor protector ante la alta carga laboral y el escaso apoyo directivo. El cansancio emocional correlacionó directamente con la carga laboral e inversamente con la motivación intrínseca. Se resalta la importancia de una eficiente gestión en las organizaciones de salud y la necesidad de una dirección más centrada en las personas a fin de garantizar su bienestar, lo que redundará en su calidad de vida y en la atención ofrecida.
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La sexualidad y la reproducción están íntimamente ligadas a la calidad de vida, tanto en el ámbito de lo individual como de lo social, por tanto la salud sexual y reproductiva representa un componente esencial para la evaluación de desarrollo de un país, y un tema prioritario en la agenda política mundial y nacional como lo evidencian los objetivos del milenio y de desarrollo sostenible; aunque el país ha dado enormes avances en el tema, aun se presentan grandes retos para el logro y goce efectivo de los derechos sexuales y reproductivos en la población. El objetivo del presente estudio es describir y analizar algunos indicadores de salud sexual y reproductiva en el departamento de Casanare, en el periodo 2008- 2015. Como metodología se usó un diseño descriptivo trasversal, los datos fueron tomados de Sivigila departamental, Estadísticas DANE y del Instituto Nacional de Salud. Se usó SPSS versión 18 y Excel para el análisis de los datos. Como resultados se encontraron altas tasas de prevalencia e incidencia para VIH, sífilis gestacional, y fecundidad en adolescentes en el departamento de Casanare que sobrepasan los indicadores nacionales y presentan tendencia creciente
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Durante el período académico 2000-2001 perdieron el año 127 estudiantes [14.41 por ciento] en la escuela de Medicina. Ante la relevancia del fenómeno se procede a estudiarlo con el objeto de conocer lo factores asociados al mismo. Se define al "fracaso académico" como la pérdida de un año de estudios. Método: mediante un estudio de casos y testigos se investigaron las condiciones socioeconómicas, el apoyo familiar, el nivel de instrucción del padre, el colegio de procedencia y las habilidades para el estudio. Se aplican test para valorar métodos y hábitos de estudio y APGAR familiar, Ambos grupos de estudio presentan características similares en cuanto a las viriables de control [edad, y sexo] [p=0.0006]; tipo de colegio del que procede el estudiante [p=0.002]; condición socioeconómica [p=0.004].
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RESUMO - Introdução: A saúde oral é uma componente essencial na saúde geral e no bem-estar dos indivíduos. Sabe-se que os problemas de saúde oral afectam predominantemente os elementos de níveis socioeconómicos mais baixos, evidenciando a influência dos determinantes sociais da saúde na saúde oral das populações. Os objectivos deste estudo são caracterizar os comportamentos de rotinas diárias de higiene oral, frequências de idas a consultas de saúde oral, auto-avaliação do estado de saúde oral e percepção de dor na cavidade oral em crianças de 12 anos em Portugal e analisar a associação entre estes e os factores sociodemográficos. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, transversal e analítico, abrangendo 1309 jovens e baseado em informação recolhida no III Estudo Nacional de Prevalência de Doenças Orais (ENPDO). Para além das estatísticas descritivas usuais, as estatísticas inferenciais basearam-se predominantemente em modelos de regressão logística binária. Resultados: Dos participantes, 70.6% (n=924) escova “duas ou mais vezes por dia” com associação com todas as variáveis sociodemográficas. Na análise multivariada, o género masculino (OR=2.088; IC95%: 1.574-2.770, em relação ao género feminino), a área de residência predominantemente rural ou mediamente urbana (OR= 1.800; IC95%: 2.587; OR=1.516; IC95%: 1.093-2.103, em relação a zonas predominantemente urbanas), a escolaridade da mãe ser o ensino básico (OR= 2.112; IC95%: 1.408-3.168, em relação ao ensino superior) e a actividade laboral do pai ser desempregado (OR= 1.938; IC95%: 1.280-2.934, em relação a ser trabalhador) foram as variáveis com mais impacto para a adopção de comportamentos de escovagem potencialmente inadequados (p<0.05). A maioria dos inquiridos (94.2%; n=1247) já tinham ido a uma consulta de saúde oral e 74.5% (n=860) nos últimos 12 meses, 95.5% (n=1250) encontram-se satisfeitos com a saúde oral e 44.5% (n=578) afirma ter tido algum tipo de dor na cavidade oral nos últimos 12 meses. Conclusão: Os resultados obtidos estão de acordo com a literatura em termos de factores de associação. Desta forma, a saúde oral nos jovens de 12 anos em Portugal, nos diversos contextos aqui analisados, pode ser considerada como satisfatória. A única excepção relevante é a componente da dor, com valores alarmantes embora de natureza mais subjectiva. A influência dos factores sociodemográficos sugere que futuras abordagens para a promoção da saúde oral tenham em conta os determinantes de saúde no delineamento de estratégias quer a nível individual quer a nível comunitário.
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Este trabalho, centralizado nos subsistemas dos ensinos secundário e superior, examina as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos em Luanda (Angola), no período pós-colonial, em articulação com um conjunto de elementos que constituem as condições de escolarização. A análise destas práticas efectua-se num quadro de referências teóricas inter-relacionadas. Uma abordagem teórica inicial integra (i) os processos de transição (económica e sociopolítica) e de construção de Estado, e (ii) a educação, a análise estratégica e as representações sociais. Outras referências teóricas, incluindo desigualdades sociais e educativas, relação escola-família, projectos e expectativas escolares e sociais, decisão escolar, investimento em educação escolar, são mobilizadas no desenrolar da investigação. Esta fundamentação teórica, de carácter sociológico e focada na perspectiva da sociologia da educação, permite revelar os constrangimentos que condicionam a escolarização dos alunos e a sua qualidade de actores sociais, detentores de capacidades de leitura crítica da realidade escolar, de projecção e antecipação do futuro, e de decisão e acção. A metodologia seguida combina diversos métodos e técnicas. As pesquisas de terreno concretizam-se através da análise de documentos pertinentes (documentos oficiais, bibliografia de carácter monográfico sobre Angola, bibliografia crítica sobre a problemática em estudo) e de dados dos inquéritos por questionários e por entrevistas não-dirigidas (individuais e de grupo) administrados a alunos e, no caso destes últimos, também a técnicos do Ministério da Educação, professores e famílias. Os resultados permitem argumentar que as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos se explicam por factores que constituem as condições de escolarização, elas próprias influenciadas pela forte valorização que os mesmos alunos fazem da educação escolar. Mais especificamente, as condições de escolarização constrangedoras (constrangimentos das realidades económicas, sociopolíticas e educativas do país; debilidades das condições socioeconómicas dos alunos e dificuldades que marcam os seus percursos escolares; representações pouco positivas das suas escolas e das interacções escola-família), a par daquelas outras facilitadoras (ambiciosos projectos/expectativas escolares e profissionais dos alunos), influenciadas pela forte valorização da educação escolar, motivam e promovem decisões e acções de alunos que visam melhorar os seus processos de escolarização e as suas perspectivas profissionais. Os alunos emergem enquanto actores relativamente autónomos e criativos, capazes de cálculo, manipulação e adaptação aos contextos adversos. Este estudo fornece um modelo explicativo que melhora a compreensão das práticas educativas estratégicas de alunos (angolanos) de fracos recursos socioeconómicos, das suas condições de escolarização, e das suas capacidades de influenciarem e transformarem as realidades socioeconómicas, políticas e educativas em que se inserem; identifica um elemento decisivo de resiliência dos alunos aos constrangimentos e desafios que enfrentam no campo do ensino: o forte investimento na educação escolar, traduzido em práticas educativas estratégicas; aponta outras orientações de pesquisas passíveis de melhorar o conhecimento das realidades socioeducativas angolanas, incluindo práticas educativas de outros actores educativos, como famílias e professores.
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Objetivo: Determinar la prevalencia y los factores asociados a la no adherencia al tratamiento farmacológico con antipsicóticos en pacientes adultos con esquizofrenia. Métodos: Estudio de corte transversal de 184 pacientes en la Clínica La Paz, en Bogotá entre el período de 2008 – 2009. Se hizo recolección y verificación de la información con la aplicación de un cuestionario que evaluó factores relacionados con la no adherencia terapéutica. Resultados: La prevalencia de no adherencia fue del 51.2%. Las variables con asociación estadísticamente significativa a la no adherencia al tratamiento farmacológico fueron: pertenecer a los estratos socioeconómicos bajos (RP=1.35; IC 95% 1.01 - 1.79), tener un nivel educativo de primaria (RP= 1.44; IC 95%: 1.07 - 1.93), consumo de sustancias psicoactivas, marihuana (RP=1.80, IC95%: 1.40 – 2.32), tener familiares de primer grado con antecedentes de enfermedad mental (RP=1.48, IC95%: 1.12 -1.94); y el tener madre con antecedente de enfermedad mental (RP=1.77, IC95%: 1.36 - 2.31). Los factores que explicaron la no adherencia con el análisis multivariado fueron: el no haber tenido a tiempo los medicamentos y el no haberlos recibido en su totalidad en el último mes, comportándose como factores con mayor probabilidad de asociación a la no adherencia. Conclusión: Tener antecedentes familiares en primer grado de enfermedad mental, inadecuado acceso a los servicios de salud, consumo de sustancias psicoactivas y efectos adversos aumentan el riesgo de no adherencia al tratamiento farmacológico en pacientes esquizofrénicos predisponen a un mayor riesgo de no adherencia terapéutica. Palabras clave: Esquizofrenia, adherencia al tratamiento, factores de riesgo, antipsicóticos.