1000 resultados para Escola e autonomia


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O presente trabalho de investigação destina-se a obtenção do grau de licenciatura em ciências de educação e praxis educativa, variante administração escolar na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, O trabalho de investigação intitula-se liderança como factor de sucesso na gestão escolar: O caso da escola secundária ―Amor de Deus‖ (cidade da praia), local de incidência de estudo. A metodologia utilizada permitiu-nos fazer consulta bibliográfica e sitografica sobre o tema. No que refere ao inquérito por questionário, uma amostra de 20 professores deram os seus contributos no universo de 43 docentes efectivo da escola, e a entrevista foi feita à directora da escola. Constatamos que a gestão das instituições do ensino secundário Amor de Deus que consideramos que uma escola nova está a atingir o nível alto de democratização uma vez que com os dirigentes aceitam as opiniões (quando relevante) dos diferentes elementos das organizações dando-lhes a autonomia e conferindo um vasto leque de competências aos seus diversos órgãos de gestão, nos planos administrativos, pedagógicos e disciplinar. O presente trabalho estudou o ciclo de gestão escolar das escolas secundárias a luz de do Decreto-Lei n° 20/2002 de 19 de Agosto, com vista a compreender os modelos de gestão escolar e a autonomia da escola como condição indispensável à prestação de um serviço educativo de qualidade. Muito são os problemas que se tem colocado às escolas secundárias de Cabo Verde nesse momento, como por exemplo os objectivos da escola, sua forma de actuação perante os dilemas gerado nessa sociedade em transformação e a sua forma de gestão. Neste sentido o tema em estudo é sem dúvida, polémico e de grande importância para as organizações educativas em geral, e em particular para a escola secundária em estudo.

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O artigo pretende discutir a globalização e a identidade no contexto da escola e do currículo, como dois espaços posicionais que configuram as políticas de ensino, concretamente ao nível da organização escolar. Defendemos que a globalização contribui de modo efectivo, contrariamente ao que a construção das identidades escolares pressupõe, não só para o reforço da homogeneização escolar, incluindo as práticas curriculares, como também para o reforço da noção de currículo como facto. Os resultados que se apresentam dizem respeito às práticas de elaboração de projectos educativos (político-pedagógicos) configurando a existência de projectos que são trabalhados escolarmente pelos professores numa lógica normativa e num ritual de cumprimento de macrodecisões, mesmo que a sua justificação seja feita na base da autonomia das escolas e de identidades curriculares locais.

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Relato sobre uma escola pública rural do interior do Estado do Rio de Janeiro, na qual estudantes têm tido o melhor desempenho regional no Exame Nacional de Ensino Médio. O estudo de caso teve como objetivo entender que sentidos tem a instituição para a comunidade, o que poderia explicar o bom desempenho. Foram usadas técnicas etnográficas (observação participante, análise documental e entrevistas biográficas) e aplicados questionários, e a análise dos dados teve como referência autores da Sociologia e Antropologia, como Dubar, Dubet, Canário, Tardif, Geertz e DaMatta. A diretora gere a escola pública como se fosse privada e supera fronteiras de uma organização burocrática. Os professores têm autonomia para realizar o trabalho, parecem possuir elevada autoestima e veem a escola de pelo menos três modos: a "escola-família", o espaço de ensino-aprendizagem e o "quintal de casa".

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O artigo aborda o trabalho docente a partir do recorte de uma pesquisa de mestrado realizada numa escola da rede privada do subúrbio carioca, que atende à nova classe média. Entrevistas com oito professoras do primeiro segmento do ensino fundamental da instituição e a observação do espaço da sala de professores foram as principais estratégias metodológicas usadas. Investigaram-se, particularmente, as condições de trabalho das professoras e como se processa o desenvolvimento profissional. Evidenciou-se a precarização do trabalho docente em função dos baixos salários, da intensificação das tarefas, da ausência de uma política de formação e de uma lógica organizacional que não favorece o partilhar dos saberes entre os professores. Além disso, essa lógica organizacional, fundada em dispositivos de regulação no cumprimento de prazos, de controle da prática docente e orientada por manuais pedagógicos e softwares educativos, compromete a autonomia das professoras e o desenvolvimento de um clima colaborativo.

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O artigo apresenta os contextos de criação da Escola Santa Teresinha, a instituição particular mais antiga de Imperatriz (MA), fundada pelas capuchinhas brasileiras em sintonia com seus diretores espirituais italianos. O projeto alinhavava-se à Reforma da Igreja Católica e favorecia sua política de fomentar a adesão dos fiéis e recrutar novas gerações pela via da educação escolar. Decorreu de um momento crucial para as mulheres religiosas: processo de autonomia administrativa de sua congregação, o que lhes permitiu utilizar estratégias para expandir seus trabalhos. Em termos mais amplos, o presente estudo aponta que, a partir desse campo de observação, se veem vestígios da construção de uma rede educacional organizada pela Igreja no interior maranhense, suprindo a ação do Estado e implantando escolas elementares com fins religiosos.

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L’escola és un reflex de la societat en la que s’inscriu. Una societat democràtica comporta una escola que visqui i practiqui la democràcia. Els nostres drets, les nostres llibertats i els nostres deures descansen sobre la nostra autonomia i responsabilitat. Una manera de treballar aquests aspectes a l’escola és des del projecte de convivència de centre, on s’ha d’incardinar tota la vida del centre educatiu. Educar en valors exigeix conviure amb ells en tots els àmbits de la nostra vida. Educar en valors significa, també, educar la capacitat de valorar. Aquesta capacitat de valorar ens permet ser persones lliures, crítiques, justes i solidàries, conscients de la realitat del nostre entorn més immediat i del context mundial en general, i compromeses amb la humanitat, amb les generacions futures i amb la sostenibilitat del planeta. D’acord amb aquestes consideracions, el projecte de convivència de centre pot fonamentar-se en els següents tres grans blocs de valors, en els quals hi podem encabir els valors, entesos com les nostres opcions de vida: a) el valor de la persona humana i la seva dignitat; b) el valor de la democràcia i la ciutadania; i c) el valor de la igualtat i la diferència.

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[cat] La tesi que es defensa en aquest article és la posició de centralitat que va tenir la Comissió Jurídica Assessora durant el període de la Generalitat republicana en la creació i la configuració del sistema polític i institucional d'autogovern a Catalunya. Per a demostrar aquesta tesi s'analitzen els avantprojectes de llei que va elaborar durant aquest període la Comissió Jurídica Assessora: la Constitució o Estatut interior, la Llei municipal, el Tribunal de Cassació de Catalunya i els recursos en les vies governativa i contenciosa administrativa. L'anàlisi d'aquests avantprojectes posa en relleu com durant aquest període es van forjar les institucions d'autogovern, es van posar les bases de la democràcia i de l'autonomia local, com també es va crear una jurisdicció contenciosa administrativa pròpia. L'avantprojecte de llei de recursos en les vies governativa i contenciosa administrativa serà un precedent rellevant, però oblidat, de les lleis estatals sobre procediment administratiu i jurisdicció contenciosa administrativa. En definitiva, el sistema polític i institucional català que hi ha en l'actualitat no podria entendre's sense els antecedents de la Generalitat republicana que, recollint la legitimació històrica de les institucions medievals, van saber configurar les bases d'un sistema adaptat a les necessitats de la societat contemporània.

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L’escola és un reflex de la societat en la que s’inscriu. Una societat democràtica comporta una escola que visqui i practiqui la democràcia. Els nostres drets, les nostres llibertats i els nostres deures descansen sobre la nostra autonomia i responsabilitat. Una manera de treballar aquests aspectes a l’escola és des del projecte de convivència de centre, on s’ha d’incardinar tota la vida del centre educatiu. Educar en valors exigeix conviure amb ells en tots els àmbits de la nostra vida. Educar en valors significa, també, educar la capacitat de valorar. Aquesta capacitat de valorar ens permet ser persones lliures, crítiques, justes i solidàries, conscients de la realitat del nostre entorn més immediat i del context mundial en general, i compromeses amb la humanitat, amb les generacions futures i amb la sostenibilitat del planeta. D’acord amb aquestes consideracions, el projecte de convivència de centre pot fonamentar-se en els següents tres grans blocs de valors, en els quals hi podem encabir els valors, entesos com les nostres opcions de vida: a) el valor de la persona humana i la seva dignitat; b) el valor de la democràcia i la ciutadania; i c) el valor de la igualtat i la diferència.

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Realizou-se, dentro do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), uma pesquisa-ação em conjunto com o Centro de Saúde e a Escola Municipal de Glaura, um dos distritos de Ouro Preto/MG, reunindo 123 alunos, entre 11 e 19 anos de idade, que participaram de encontros semanais de abril de 2009 a março de 2010. O projeto visava à integração entre ensino e serviço de saúde, ao desenvolvimento da autonomia do cuidado, à construção de vínculos e ao intercâmbio de conhecimento com os adolescentes. Pautou-se na horizontalidade das relações entre os monitores, o preceptor, a tutora e os adolescentes, sob a óptica da visão freiriana de educação popular. Foram realizadas dinâmicas, encenações cômicas e quizzes, tendo a sexualidade como tema principal. Posteriormente, estimulou-se a confecção de ferramentas multiplicadoras pelos adolescentes, como vídeos e peças de teatro, tornando-os protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. Este artigo serve como parâmetro para avaliação qualitativa da eficácia do PET-Saúde, além de discutir a relevância do programa para a formação médica, especialmente no que tange as habilidades dos profissionais de saúde para fornecer orientação afetivo-sexual aos adolescentes.

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Este texto, escrito em 1995, busca colocar em questão certas compreensões quase ingênuas do que seja fazer (ou tornar) uma escola indígena. Por isso é ainda atual, quando a discussão dos currículos das escolas está em pauta. O texto aponta o desafio de se conquistar uma "escola indígena" e sugere que a educação escolar indígena faria muito (e melhor) se fosse capaz de apenas duas coisas: um bom ensino de matemática e a formação efetiva de leitores.

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O presente artigo procura verificar o papel cultural-político-pedagógico do movimento dos professores indígenas do Amazonas, de Roraima e do Acre na construção de uma política indígena de educação escolar. Trabalha-se com a concepção de "escola indígena" como nova forma de instituição educacional, definindo-a a serviço de cada povo, como instrumento de afirmação e reelaboração cultural. Uma escola que contribua na conquista de espaço político - no campo da educação - pelos povos indígenas, dentro do Estado brasileiro, buscando novas relações interculturais, no marco do reconhecimento do Brasil como país pluricultural, assim como a superação da perspectiva integracionista, contrapondo-se, assim, à idéia e à realidade das "escolas para os índios". São analisados ainda os limites e as possibilidades das escolas indígenas, como recurso político-cultural de afirmação das identidades no confronto com a realidade atual, ou em seu enfrentamento, no que se refere ao contato interétnico.

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Este artigo aborda a questão da interculturalidade como categoria constitutiva de uma escola indígena. Contrastando com a concepção colonialista, etnocentrista, que permanece até os dias atuais, surgem outras possibilidades que consideram a autonomia dos povos indígenas na condução de seus próprios projetos educacionais.

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Este artículo forma parte de la monografía 'La gestió de la qualitat educativa' (La gestión de la calidad educativa)