378 resultados para Baroque portugaise


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O padre Antônio Vieira é uma figura icônica do Barroco literário no Brasil do século XVII, visto por muitos como um dos grandes representantes da Companhia de Jesus. A presente tese busca contemplar um tema recorrente na historiografia jesuítica brasileira que trata do papel desempenhado pelos jesuítas na tentativa de construção de uma terrena cidade celeste segundo Neves, no novo mundo (Brasil colônia) e, particularmente, das práticas sociais (sobretudo, políticas, religiosas, ideológicas, jurídicas) do padre Antônio Vieira suas implicações e rupturas no Maranhão seiscentista sob o olhar do imaginário social. Através de três sermões proferidos no Maranhão, pretendemos analisar e dialogar sobre as imagens mais recorrentes na produção sermonística do Padre Antônio Vieira: como nosso objeto de pesquisa também é a produção imagética do sujeito Vieira, utilizamos como referencial teórico a noção ideológica de sujeito de Mikhail Bakhthin, as noções do Imaginário de Gilbert Durand e Gaston Bachelard, as teorias sobre o Imaginário Social jesuítico do antropólogo e pesquisador Luiz Felipe Baêta Neves e outros grandes teóricos, para nos ajudar a analisar essas imagens. Buscamos uma possível estrutura do imaginário social do padre Antônio Vieira durante sua presença no Maranhão a partir dos sermões analisados e levantamos os processos de ruptura e continuidade com os projetos do missionário e da Companhia de Jesus na formação da sociedade maranhense.

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Nas gramáticas tradicionais da língua portuguesa, o estudo sobre a antonomásia, figura de linguagem que designa o processo de passagem de um nome próprio a um nome comum e vice-versa, é visto ora ligado ao conceito de metáfora, ora ligado à relação parte- todo, isto é, à metonímia. Na maioria das vezes, os exemplos mostrados nessas abordagens tradicionais estão descontextualizados, ou seja, não são retirados de um emprego discursivo- dialógico da língua. O principal objetivo desta tese é fazer uma reflexão sobre o potencial semiótico- funcional e cognitivo dos nomes próprios nas antonomásias discursivas, ou seja, aquelas que ainda não estão dicionarizadas, porque são temporárias, e, consequentemente, sua interpretação pertence ao âmbito do processamento discursivo. Tendo como base teórica a teoria dos Espaços Mentais em seu segundo momento, reconhecida como teoria da Integração Conceptual (FAUCONNIER; TURNER, 2002), e a teoria da Iconicidade Verbal, desenvolvida por Simões (2009), baseada nos estudos semióticos de Charles Sanders Peirce, analisar-se-ão, nesta tese, os seguintes aspectos do nome próprio nas antonomásias discursivas: a forma do nome próprio, ou seja, sua plasticidade, que é a característica central da iconicidade diagramática, e a iconicidade isotópica, que age como uma espécie de condutor temático para a formação de sentido de um texto. Esses dois tipos de iconicidade se inserem numa rede mais ampla de signos denominada iconicidade verbal, ou lexical (SIMÕES, 2004), que abrange efeitos tanto de ordem discursiva (discursivização) como de ordem estilística. Assim, ao se conceber o estudo das antonomásias discursivas do nome próprio em uma perspectiva semiótico- discursiva e cognitiva, ter-se-á dado mais um passo nos estudos dos itens lexicais que atuam como organizadores de sentido de um texto

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Esta pesquisa destina-se a fazer uma leitura sobre as cartas de Abelardo e Heloísa, casal francês do séc. XII, e Mariana Alcoforado, portuguesa do séc. XVII, à luz da teoria freudiana sobre a ambivalência entre o amor e o ódio. Para melhor entendimento, o conceito de pulsão e suas vicissitudes é apresentado. Discorremos por estudos a respeito do amor na filosofia através do mito do amor em Platão; na literatura, em especial a ocidental; assim como definições de outros pensadores a respeito desse sentimento que faz parte da história da humanidade. A epistolografia também é abordada para que se entenda sua relevância e o motivo pelo qual esse gênero ter sido escolhido para constituir o corpus dessa pesquisa. Uma pequena biografia dos autores é apresentada, objetivando fazer uma inserção histórica para, a partir daí, partir para uma análise das cartas. Após a análise, é feita uma comparação entre a forma com que os escritores manifestam seus sentimentos após o término de uma relação amorosa.

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Esta tese estuda o registro do léxico brasileiro em dicionários de língua portuguesa do século XIX, numa perspectiva linguística e metalexicográfica. Foram analisados todos os títulos que integram o cânone da dicionarística portuguesa, de caráter geral e monolíngue, no período em questão, quanto à proposta lexicográfica explícita e quanto à microestrutura de uma seção da nominata (todos os brasileirismos iniciados pela letra c). A partir da análise comparativa dos dicionários, foi possível estabelecer, em termos quantitativos e qualitativos, quais edições são relevantes para o registro de termos brasileiros no século XIX: quatro edições do dicionário de Morais e a edição de Caldas Aulete. Embora amplamente utilizada, a marcação diatópica não é alvo de discussão nas obras lexicográficas estudadas. Depreende-se, pelo emprego da marca termo do Brasil, equivalente a brasileirismo, que se trata de um conceito geográfico que, às vezes, coincide com o de origem. Três dicionários de vocábulos brasileiros publicados entre 1852 e 1889 foram identificados como fontes de consulta dos dicionários gerais. Os itens lexicais brasileiros foram observados segundo parâmetros linguísticos e lexicográficos: etimologia, tipo de brasileirismo (lexical ou semântico), regionalismos brasileiros, campos semânticos e tipos de definição. Esses parâmetros permitiram identificar continuidades e rupturas na tradição dicionarística do século XIX e apontar para modos de observar a manutenção dessa tradição no século XX

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Com base na perspectiva da Linguística Sistêmico-Funcional, esta dissertação se propõe a analisar, semântica e estruturalmente, as relações coesivas de causalidade no texto argumentativo, com o objetivo de promover uma reflexão sobre que estruturas de causalidade são mais comuns no corpus analisado e sobre a importância dessas estruturas e das relações que elas constroem para o estudo dos textos na Escola Básica. Sendo assim, este trabalho apresenta a seguinte estrutura: num primeiro momento, consideraremos os pressupostos teóricos que serviram como base para fundamentá-lo. A base teórica adotada foi o Funcionalismo Linguístico, a partir do modelo de Michael A. K. Halliday, uma teoria de base semântica, que prioriza os sentidos expressos por meio da língua nas diferentes situações comunicativas. Além disso, ainda como assuntos correlatos e complementares à análise que nos propusemos desenvolver, abordaremos as noções de gênero e de sequência textual, e faremos um estudo do processo de conjunção e da relação de causalidade sob a visão de dois autores Halliday e José Carlos Azeredo. Em seguida, no segundo capítulo do trabalho, foi realizada a análise de vinte editorias, os textos-corpus do trabalho. A análise contemplou todas as ocorrências das orações constituintes dos editoriais iniciadas por conectivos que estabeleciam relações de causalidade, que, inicialmente, se dividem em dois grupos, o da causa e o do efeito. Dessa maneira, por meio da totalidade de ocorrências encontradas, considerando o ponto de vista qualitativo e quantitativo, pudemos verificar o tipo de relação predominante se de causa ou de efeito em nossos textos-corpus.

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Sibona, Bruno, 'Les Tritons de Th?ophile', L'Esprit cr?ateur - Literature and Ecology (2006) 46(2) pp.17-32

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Engenharia e Gestão Ambiental.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, com especialização em Marketing e Comunicação Estratégica.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, especialização em Relações Públicas.

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Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais.

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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia

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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia

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The sonata began to lose its position of predominance among compositions in the middle of the 19th century. Having been the platform for harmonic and thematic development of music since the late baroque period the sonata entered a process of reevaluation and experimentation with form. As a result fewer sonatas were being composed with some composers dropping the genre completely. This dissertation looks at the different approaches taken by the German, French and Russian schools of composition and compares the solo and chamber music applications of the sonata form. In the German tradition Franz Liszt's Sonata in b minor sets the standard for the revolutionary approach to form while the Berg Sonata is a very conservative application of form to an innovative use of extended chromaticism. Both composers chose to write one movement through composed pieces with Liszt working with a very expansive use of form and Berg being extremely compact and efficient. Among the Russian composers, Prokofieff's third sonata is also a one movement sonata, but he falls between Liszt and Berg in terms of the length of the piece and the use of innovative musical language. Scriabin uses a two movement approach, but keeps the element of a through composed piece with the same important material spanning both movements. Stravinsky is the most conservative of these with a three movement sonata that uses a mix of chromaticism and baroque and classical style influences. The French almost stopped composing true sonatas except for chamber music where Franck and Fauré write late romantic sonatas, while Debussy is very innovative within a three movement sonata. Estampes, by Debussy, are taken in almost as an afterthought to illustrate the direction Debussy takes in his piano solo music. While Estampes is by definition a set of character pieces they function like a sonata with three movements.

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The Haward of Dictionary of Music (1983), defines variation as "a technique modifying a given musical idea." From the Baroque period on, the form and the techniques of variation were developed and enriched in Germany and France. Therefore, I presented the works of composers from these two nations. Even though there was a vast number of possibilities, I wanted to be scholastically fair and interesting in making my selections by choosing well-known pieces along with lesser-known ones. Haydn's well-known Variations in F minor consist of two sets of double variations which break into an improvisation fantasy. The first movement of Beethoven Sonata in A flat major, Op. 26, is a set of five variations on the composer's original theme. The variations are positioned in the first movement instead of Sonata-Allegro form. In 1861 Brahrns composed the Variations and Fugue, Op. 24, on the theme of Handel. Brahms displays a wealth of rhythmic, harmonic and textural contrasts in the variations. Chopin's E Major Variations without opus number are written on a Swiss influenced German folksong. Faure's Theme and Variations in C sharp minor, Op. 73, includes eleven variations. The work displays the composer's subtlety, grace and reticence. 12 Variationen iiber ein eigenes Thema were written by Alban Berg as a composition study with Schonberg. The Finale of Dutilleux's Piano Sonata, titled "Chorale with Variations", is written in an impressionistic style. A rich expressiveness is well blended in a classical form. In 1742, the remarkable Aria and thirty variations known as the Goldberg Variations were composed by J. S. Bach. The thirty Variations are unified by the bass line, which forms the foundation of the Aria. The pieces discussed above were presented in three recitals. Compact disc recordings of these recitals are available in the Michelle Smith Performing Arts Library of the Clarice Smith Performing Arts Center at the University of Maryland.

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The purpose of this study is to illustrate the development of piano variations as a genre during the Romantic era. In order to facilitate this examination of piano variations techniques, a brief look at the types of variation procedures used by composers of previous eras will assist in understanding developments that later occurred in the Romantic period. Throughout the Baroque era, composers preferred the fured-bass, fixed-melody, and harmonic forms of variation. The crowning achievement of Baroque keyboard music, Bach's Goldberg Variations (1725), contains examples of the "constantharmonic" method in its collection of 30 variations, each of which maintains both the bass and harmonic structure of the themes. While most composers of the classical period favored the "melodic-outline" form of variation, Haydn developed hybrid variation procedure that exhibits recurrence of material rather than repetition, alternating variation (ABABA), rondo variation (ABACA), and ternary variation (ABA). Haydn, Mozart and early Beethoven variations also exhibit simpler textures than do their Baroque predecessors. The nineteenth century produced numerous compositions that display variation techniques, some based on such older, classical models as melodic-outline variation and hybrid variation, others in the style of the character variation or fiee variation. At the beginning of the nineteenth century, Beethoven and Schubert used such classical variation techmques as melodic-outline variations and hybrid variations. Beethoven's late sonatas displayed such new means of expression as variation, fugue, and dramatic recitatives. The third movement of the Sonata in E major, Op. 109 (1820) has a theme and six variations of the melodic-outline type. Johannes Brahms was particularly fond of composing variations for piano. Among the best known examples of formal-outline variations are those found in the Variations and Fugue on a Theme of Handel, Op. 24 (1861). Character variations, in which styles are characterized by the retention and variability of particular elements, also flourished during the Romantic period. Cesar Franck's Variations Symphoniques (1885) are, perhaps, among the most important examples of free variations. This composition is a one-movement work consisting of three sections, Introduction, Variations, and Finale (all movements played "attaca"). This work combines two independent classical formal structures, the concerto and the variation.