884 resultados para Indígenas americanos


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IntroducciónEn la actualidad, los indígenas costarricenses representan un 1% del total de la población de nuestro país. Sin embargo, este pequeño, pero importante sector de nuestra nación, ha podido conservar para sí, para los costarricenses y la humanidad, una parte importante del territorio deonde se resguarda nuestro patrimonio natural. Cerca del 85% de los indígenas vivien a ambos lados de la cordillera de Talamanca, asiento histórico de las dos etnias numéricamente más importantes de los indígenas costarricenses contemporáneos: los bribris y los cabécares. Aproximadamente el 75% del territorio es bosque natural y un 15% se encuentra en el presente literalmente alterado...

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Introducciónla llegada de los europeos al continente americano causó gran impacto en las poblaciones indígenas, baste señañar el solo efecto que produjeron las enfermedades de origen europeo, desconocidas para los autóctonos americanos. entre los continentes de Europa, Asia y África, ya se había producido una "uniformidad microbiana", (debido a la existencia de contactos directos e indirectos), lo que llevó a que los habitantes de estos continentes desarrollaran inmunidad para resistir las enfermedades del Viejo Mundo. Por el contrario, América había quedado aislada desde las últimas oleadas migratorias de Asia a América, alrededor de 12.000 o más años atrás y en consecuencia al momento del descubrimiento las poblaciones americanas carecían de inmunidad biológica para enfrentar las enfermedades procedentes de Europa

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This essay shows the reality of Costa Rican indigenous groups in terms of the mastery and promotion of their original tongue and the way this has been taken into account in the design of the curricula of their schools. In general, it is discussed that the educational process is developed disengaged of the idiomatic and cultural reality of these groups, even tough government efforts have been made in this direction. As a result of this educational deficiency, a cultural decline is generated that might end up with the loss of native languages.

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O presente artigo procura abordar as características de produção e as contribuições das comunidades indígenas da etnia Wai Wai no estado de Roraima. Primeiramente, traz um recorte do processo histórico da região e procura focar no modo de vida, de produção, saber local e conhecimento tradicional associado desse povo indígena, o qual compõe a agricultura familiar brasileira. Especificamente, no caso do estado de Roraima, o qual em termos relativos é o que apresenta o maior número de indígenas, bem como, de terras indígenas, essa abordagem é de extrema relevância para dar visibilidade a tão importante categoria social que contribui, fortemente, com a produção de farinha de mandioca e de castanha do Brasil. Para tanto, se fará uma descrição da realidade desses indígenas, suas potencialidades e gargalos para um processo de desenvolvimento rural mais homogêneo com vistas à sustentabilidade dos povos indígenas da Amazônia.

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O artigo versa o uso e a apropriação do espaço pela prática turística em Terras Indígenas (TIs). Enfatizam-se os casos do turismo em terras dos povos Tremembé e Jenipapo-Kanindé, Ceará, Nordeste, Brasil. Apresentam-se leituras geográficas e antropológicas sobre o turismo e, também, depoimentos de atores sociais que demonstram este fenômeno como uma nova forma de colonialismo em TIs do litoral cearense. O turismo é uma prática espacial globalizada, criador de territorialidades. As demandas, cada vez mais, buscam segmentos turísticos que proporcionem vivências culturais e destinos distintos do turismo de massa. Nesta perspectiva os povos Jenipapo-Kanindé ofertam o turismo em suas TIs por meio de um projeto de auto-gestão em parceria com Redes de Turismo Comunitário. Para os povos Tremembé de Buriti e de Sítio São José o contexto relacionado com o turismo difere dos Jenipapo-Kanindé, pois enfrentam situação de conflito. Parte dos habitantes de Buriti e de Sítio São José recusa o turismo em suas TIs, imposto por grupos hoteleiros internacionais como um novo colonialismo. Os empreendedores espanhóis pretendem implantar o projeto ‘Nova Atlântida – Cidade Turística Internacional’ nas TIs dos citados Tremembé e ofertar aos visitantes vislumbres de um paraíso tropical construído historicamente no imaginário europeu.

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Esse trabalho discute experiência didática recentemente desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais/ Belo Horizonte (MG)- Brasil,  que teve como objetivo essencial a investigação das interfaces entre diferentes campos do Conhecimento, viabilizando a reelaboração de idéias em torno de um período emblemático da história do país: o  Ciclo do Café. A abordagem adotada privilegiou categorias conceituais de análise e  paradigmas de interpretação da Etnogeografia e Percepção Ambiental, colocando em pauta a memória visual dos processos de etnocídio e desterritorialização indígena associados ao avanço da fronteira agrícola neste período histórico em São Paulo, Minas Gerais e Paraná, utilizando a iconografia como instrumental metodológico. A proposta fundamentou-se numa postura de respeito às diferenças de estilo e habilidades de aprendizagem dos graduandos, procurando estimular suas potencialidades criativas, afetivas e sociointerativas.

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Este trabalho apresenta parte da pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia, em 2008. Analisou a importância que os povos Arara e Gavião de Rondônia, dispensam à preservação de suas culturas próprias, suas relações com o ambiente, a busca pela autonomia e reconhecimento enquanto sociedade etnicamente diferenciada. A metodologia utilizada foi a história oral, fundamentada em Meihy (2005). Analisou-se as histórias de vida de quatro professores de cada etnia, e duas de suas lideranças tradicionais. Ao tempo em que demonstravam desejo de terem seus modos de vida preservados, os entrevistados deixavam clara a necessidade de acessarem e dominarem técnicas e saberes da sociedade envolvente como condição para estabelecer uma relação mais igualitária entre si. Os entrevistados são militantes da questão indígena e buscam reconhecimento como sociedades etnicamente diferenciadas. A pesquisa considerou as entrevistas a partir das categorias de análises discutidas no referencial teórico-metodológico, priorizando as questões que se apresentaram como preocupantes aos narradores, procurando entender, neste universo, como a Escola contribui para uma vivência tranquila dos povos em território próprio. Este trabalho apresenta somente analises referentes à seguridade das culturas próprias das etnias envolvidas.

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Nos proponemos analizar las disputas que protagonizan los pueblos indígenas en la defensa de su territorio y sus recursos naturales, principalmente frente a grupos mestizos, pero también con otros pueblos indígenas. Los conflictos agrarios por la indefinición de linderos, por la propiedad y posesión, son algunas de las expresiones de tensión, que han puesto en riesgo la gobernabilidad de las regiones, por los enfrentamientos violentos que han traído consigo muertos y heridos y el rompimiento del tejido social. La disputa es por el control territorial, pero también por definir quien aprovecha y en beneficio de quién los recursos naturales. Para este estudio, se revisarán las políticas que el gobierno mexicano ha diseñado, se indagará cómo se han aplicado y cuál ha sido su impacto en la resolución de los conflictos. Pero parte central del trabajo, será desde luego la voz de los propios actores, sus discursos y distintas estrategias de territorialización en la defensa y recuperación de lo que consideran les pertenece desde tiempo inmemorial. Al mismo tiempo, se hará un comparativo con lo que establece la legislación internacional y nacional en materia de tierra y territorios indígenas.

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En el mes de septiembre del año 2008, Chile ratificó el Convenio 169 sobre Pueblos Indígenas y Tribales en Países Independientes de la organización Internacional del Trabajo (OIT). Esta ratificación pone nuevamente sobre el tapete la discusión respecto la jerarquía de los Tratados Internacionales de Derechos Humanos en el sistema jurídico chileno, discusión que no ha podido ser zanjada desde la reforma del año 1989, que modificó el artículo 5º de la Carta Fundamental.AbstractIn September 2008, the State of Chile proceeded with the ratification of the InternationalLabour Organization 169 Treaty Concerning Indigenous and Tribal People in Independent Countries. This ratification brings once again for discussion the hierarchical place that International Human Rights Treaties have within the jurisdictional system in Chile, discussion that has not been settled since the 1989 reform that modified article 5 of the Fundamental Letter.

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La lucha por la protección de la biodiversidad se está llevando a cabo en varios escenarios, desde las comunidades rurales afectadas que denuncian el saqueo y defienden sus recursos locales, hasta los círculos académicos donde personas sensibilizadas ante el problema se oponen a la devastación.AbstractThe fight for the protection of the biodiversity is being carried out in various scenarios, from affected rural communities that denounce the stealing and defend their local resources, to the academic circles where people sensitized towards the problem are opposed to devastation. The issue of bio-piracy has been little divulged, since the institutions specialized on those topics have carried out their research almost in a “secret” way and so far little is known about their final outcomes. The environment issue has had limited linkage with social reasons related to biodiversity since they weren’t the concern of many organizations. That’s why it is necessary to open a debate about these complex issues but related to the daily life of rural and urban communities nowadays. Furthermore, it is necessary to make a critical analysis of bio-piracy and patent mechanisms, in detriment of indigenous people’s interests.  El tema de la biopiratería ha sido poco divulgado, pues las instituciones más especializadas en dichos temas han trabajado de manera casi «secreta» sus investigaciones y hasta hoy se tiene poco conocimiento de sus resultados finales. El tema ambiental ha tenido poca ligazón con las razones sociales relacionados con la biodiversidad no eran parte importante de muchas organizaciones.De ahí que, es necesario abrir un debate sobre estos temas complejos, pero relacionados con la vida cotidiana de las comunidades rurales y urbanas actualmente. Además, conviene un análisis crítico de la biopiratería y los mecanismos de patentes en detrimento de los intereses de los pueblos indígenas.

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ResumenTradicionalmente, los estudios realizados desde la ciencia política y la sociología sobre la participación de los pueblos indígenas se han enfocado en el ámbito electoral y las movilizaciones sociales. No obstante, la observación empírica ha demostrado la necesidad de ampliar el campo de visión al análisis de la participación indígena en la adopción de decisiones factibles de afectarles enmarcando el análisis en el cumplimiento de sus derechos colectivos. De esta forma, el artículo tiene el objetivo de asentar los fundamentos analítico-conceptuales mínimos para investigar la participación de los pueblos indígenas latinoamericanos con ese enfoque. El texto se divide en tres partes. Primero, se analizan  los conceptos esenciales del tema: “pueblos  indígenas” y “participación”, reconociendo us complejidades y proponiendo elementos mínimos para su defnición. Segundo, se exploran las justifcaciones y contenidos del marco jurídico-normativo internacional de los derechos de los pueblos indígenas haciendo énfasis en la participación como derecho colectivo y revisando su situación en América Latina. Finalmente, se presenta una propuesta metodológica para la investigación sobre la participación de los pueblos indígenas que operacionaliza los derechos de consulta, consentimiento libre, previo e informado y participación en el ciclo completo de las políticas públicas.Palabras  clave:  pueblos  indígenas,  derechos  de  los  pueblos  indígenas,  participación, América Latina, políticas públicas.AbstractFrequently the felds of political science and sociological research dealing with the participation of indigenous peoples  have  focused  on  the  electoral  context  and  social mobilization. However,  empirical  observation seems to demand further analysis on the indigenous participation in decision-making on the full spectrum of matters that affect them, framing the observance in their collective rights. The present article aims to establish a minimum analytical and conceptual basis for such research on participation of Latin American indigenous peoples. The article is divided into three parts. First, it analyzes the essential concepts of the topic: “indigenous peoples” and “participation”, recognizing their complexities and proposing minimum elements for their defnition. Secondly, it explores the justifcations and contents of International Law and normative system of the rights of indigenous peoples by putting emphasis on participation as an indigenous right and by reviewing the situation of indigenous peoples in Latin America. Finally, it presents a methodological proposal to research the participation of indigenous peoples, which operationalizes the rights of consultation; the free, prior, and informed consent, and participation in the process of making of public policies.Keywords: Indigenous peoples, rights of indigenous peoples, participation, Latin America, public policies.

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En México, miles de campesinos e indígenas cruzan la frontera diariamente buscando el sostenimiento familiar, cobrando importancia la migración como la mejor opción de escapar de la pobreza extrema. La migración crea la necesidad de establecer vínculos con sus lugares de origen; dos ejemplos de ello son las remesas y los clubes de migrantes.En este artículo se muestran los logros alcanzados de dos comunidades indígenas transnacionales en materia de desarrollo local, que fueron posibles gracias al esfuerzo de concertación entre los agentes étnicos y los funcionarios públicos de los tres niveles en la búsqueda de mejorar las condiciones locales a través del aprovechamiento de las remesas.AbstractEveryday, thousands of Mexican peasants and indigenous people attempt to cross the US border seeking to gain a better economic income for them and their families. Immigration is seen as the best option on their run from extreme poverty. Immigration creates the need for these people to set links with their places of origin. Remittances and migrants clubs are examples of this type of links. The article shows the achievements reached by two communities in its local development. These achievements were made possible through the joint effort of ethnic agents and public employees by improving local conditions for remittances best effectible use. 

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En este ensayo nos interesa abordar las implicaciones del cambio político y social que se vive en América Latina, particularmente enfocado en Bolivia y sobre la educación y su relación con el desarrollo, a partir del estudio del proyecto de Nueva Ley de Educación “Avelino Siñani-Elizardo Pérez”, presentado para su tramitación al Congreso Nacional por iniciativa del Gobierno de la República y del movimiento indígena-popular. Mediante la metodología del análisis de coyuntura y del análisis estructural temático del discurso, se busca mostrar de qué manera esta reforma construye formas de resistencia cultural y alternativas educativas ante la llamada educación para la globalización neoliberal, propia de un modelo de desarrollo económico impuesto a Bolivia hace más de 20 años.AbstractThis essay aims to find out on the implications of political and social changes currently in process in Latin America focusing in Bolivia’s education and development in the New Act in Education, Avelino Siñani-Elizardo Pérez. The bill of law was submitted to the National Congress by the Government of Bolivia and the Indigenous Popular Movement. Based on current situation analysis and in topic-structure discourse analysis as a methodological approach, it discourse analysis as a methodological approach, it endeavours to show how this reform may build cultural and alternative education as ways of resistance to the socalled education for the neliberal globalization. The latter is featured in the economic development model, imposed to Bolivia 20 years ago.

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En: Derecho a la información, bien público y bien privado: acceso comunitario y acceso individual de Estela Morales Campos