893 resultados para organizações turísticas
Resumo:
A crescente preocupao e consciencializao do pensamento global, acerca dos problemas ambientais, por sua vez associados rpida depleo dos recursos naturais, criaram uma forte aliana entre as presses legais, sociais e polticas e a necessidade das organizações em preservar a sua imagem face a uma opinio pblica cada vez mais exigente e atenta a esta problemtica. Como resposta a este propsito, diversas organizações e entidades internacionais viram-se foradas a criar padres internacionais de qualidade ao nvel ambiental. Nessa medida, a International Organization for Standardization (ISO) criou a famlia de normas ISO14000 como forma de procurar garantir aos legisladores, aos clientes e ao pblico em geral, produtos e/ou servios ambientalmente mais sustentveis. Para as empresas e organizações, este combinado de normas surge como uma ferramenta estratgica capaz de proporcionar a identificao, controlo e a melhoria contnua do seu desempenho ambiental. Por outras palavras, visam a implementao de um Sistema de Gesto Ambiental (SGA) mais eficiente. Atendendo a este contexto, a implementao da ISO 14001, e respetiva certificao, tm vindo a adquirir uma importncia crescente dentro das organizações. Motivo pelo qual este trabalho teve como objetivo primordial estudar e avaliar a relevncia da certificao atravs da norma ISO 14001 no sistema de gesto ambiental das empresas operadoras de resduos em Portugal. O resultado deste estudo contribuiu para edificar o conhecimento dos motivos que levam as empresas a adotar esta norma, identificar os benefcios e dificuldades da resultantes, bem como avaliar possveis impactos na melhoria contnua do desempenho por parte das organizações, aps a obteno da certificao ambiental. Para almejar tal objetivo, realizou-se uma anlise dos resultados obtidos atravs da aplicao de dois inquritos por questionrio, constitudos por questes autoresposta que fizeram face ao objetivo do estudo e que permitiram dar resposta ao mesmo. O inqurito por questionrio, direcionado s empresas, foi enviado totalidade das empresas operadoras de resduos em Portugal, certificadas segundo a referida norma. A amostra estudada foi constituda por 22 empresas. A anlise aos inquritos por questionrio direcionado aos colaboradores destas mesmas empresas decorreu de 429 inquritos vlidos. Sendo a aplicao dos mesmos efetuada via correio CTT, durante os meses de dezembro de 2013 e janeiro de 2014 e a respetiva anlise com recurso ao Statistical Package for the Social Science (SPSS). Tornou-se, ainda, possvel efetuar um conjunto de recomendaes destinadas a orientar e facilitar o processo de adoo de sistemas de gesto ambiental neste setor. Conclui-se que a obteno da certificao ambiental potenciada pela melhoria da imagem pblica da empresa e a melhoria do desempenho ambiental da mesma. Esta melhoria reflete-se no aumento das preocupaes ambientais, ou seja, a minimizao/eliminao dos impactos ambientais decorrentes das atividades destas organizações. No entanto, e apesar da possibilidade de obteno de benefcios e ganhos esperados, entre os quais se incluem o aumento da consciencializao sobre os impactos ambientais entre os funcionrios, a melhoria no desempenho da empresa e a influncia positiva em algum processo de gesto interno (melhoria na otimizao dos fluxos processuais), convm destacar que o processo poder ser dificultado pelo aumento da quantidade de documentao interna da empresa, pela exigncia de uma elevada formao pessoal dos colaboradores e pelas dificuldades inerentes ao prprio cumprimento da legislao ambiental. Mais do que explicar quais os fenmenos que levam as empresas a convergir na adoo de Sistemas de Gesto Ambiental, este estudo releva que as empresas detentoras da certificao ambiental exercem uma cultura ambiental que possibilita influenciar os colaboradores acerca das decises a albergar em relao s prticas ambientais do quotidiano.
Resumo:
Portugal tem vindo a incorporar a responsabilidade social de uma forma crescente. Para alm da integrao nas polticas pblicas, tambm o setor privado e a sociedade civil tm desempenhado um importante papel na evoluo do conceito de responsabilidade social. Este conceito cada vez mais vivido e partilhado pelos portugueses. A norma SA 8000 a primeira norma auditvel a nvel mundial, que permite s organizações a sua certificao em Sistemas de Gesto de Responsabilidade Social. Apesar da responsabilidade social das empresas (RSE) apenas possa ser assumida pelas prprias, as partes interessadas, como os trabalhadores e os consumidores, podem ter um papel fulcral ao incentivarem as empresas a implementarem prticas socialmente responsveis, ao nvel das condies de trabalho, do meio ambiente ou dos direitos humanos. Desta forma, uma das funes da RSE contribuir para a minimizao das consequncias sociais da atual crise da economia, de forma a colaborar na construo de uma sociedade mais forte, que possa evoluir para um sistema econmico sustentvel. Neste sentido, elaborou-se o presente estudo, tendo como principal objetivo estudar e perceber o comportamento das Pequenas e Mdias Empresas (PME) j certificadas em sistemas de gesto de qualidade e/ou ambiente e/ou segurana e das PME no certificadas, no Norte de Portugal, face responsabilidade social, nomeadamente ao nvel das motivaes, vantagens e obstculos. Para tal, optou-se por realizar uma investigao quantitativa, do tipo exploratrio-descritiva. O instrumento de recolha de dados selecionado foi o inqurito por questionrio, sendo um dirigido s PME no certificadas e outro s PME j certificadas em sistemas de gesto de qualidade e/ou ambiente e/ou segurana. A amostra analisada composta por 60 PME, todas localizadas na regio Norte de Portugal. Os questionrios foram enviados por e-mail, entre os meses de Janeiro e a primeira semana de Maro de 2014 e, os seus resultados foram posteriormente analisados com recurso ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). No decurso desta pesquisa, e em forma de concluso, verificou-se algum desconhecimento por parte das organizações que participaram neste estudo, relativamente responsabilidade social. Os resultados obtidos foram muito similares entre as PME j certificadas em sistemas de gesto da qualidade e/ou ambiente e/ou segurana e as PME no certificadas, no Norte de Portugal, nomeadamente ao nvel dos principais indicadores, motivaes, vantagens e obstculos na implementao da responsabilidade social. Relativamente s motivaes gerais que podem influenciar na implementao de um sistema de responsabilidade social, todas as variveis geraram concordncia dos participantes. As duas variveis que reuniram total concordncia nas PME no certificadas foram o Respeito do proprietrio/ dirigente da organizao pelos valores ou compromissos ticos, com vista melhoria das condies de trabalho e as Presses externas dos clientes para a implementao da responsabilidade social. Nas PME j certificadas em sistemas de gesto da qualidade e/ou ambiente e/ou segurana, todos os inquiridos concordaram com as variveis apresentadas, sendo a varivel Benefcios internos, relativamente ao aumento de nvel de satisfao e motivao dos colaboradores, a que obteve maior percentagem de respostas. J quando questionados sobre se pensa implementar a curto prazo um sistema de gesto da responsabilidade social, a generalidade (93,33%) das PME j certificadas em sistemas de gesto da qualidade e/ou ambiente e/ou segurana, responderam no. Tambm a maioria (76,67%) das PME no certificadas em sistemas de gesto, no ponderam implementar/ certificar um sistema de gesto da responsabilidade social.
Resumo:
A integrao dos vrios SsG que a organizao pretenda implementar, contribui para a simplificao ao nvel da sua gesto e aumento da eficcia. No entanto, a integrao de mltiplos SsG pode acarretar alguma complexidade, quer na fase da implementao propriamente dita, quer ao nvel da sua posterior gesto, caso o processo no seja conduzido de forma rigorosa. Considerando a escassez de diretivas orientadoras para a integrao de SsG e a dificuldade de integrao no momento da sua implementao, a presente dissertao prope um modelo de integrao dos SsGQAS, aplicado ao setor da cermica. Os referenciais normativos utilizados para o desenvolvimento do estudo foram: a NP EN ISO 9001: 2008, a NP EN ISO 14001: 2012, a BS OHSAS 18001: 2007/NP 4397:2008 e a UNE 66177:2005, com base nos quais se definiu um modelo de integrao para os SsGQAS.Numa primeira fase procedeu-se anlise da perceo dos colaboradores da organizao face s vantagens, desvantagens, motivaes e dificuldades da implementao do SIGQAS, efetuada atravs de inqurito por questionrio. Desta anlise conclui-se que so percetveis para os colaboradores da Aleluia Cermicas S.A., as vantagens / melhorias para a organizao decorrentes da integrao dos SsG. Por fim, procedeu-se definio do modelo de integrao dos SsGQAS. O modelo baseou-se na metodologia proposta pela UNE 66177, que contempla orientaes para o desenvolvimento, implementao e avaliao do processo de integrao dos SsGQAS. Esta dissertao tem como objetivo auxiliar as organizações a gerir de forma eficaz as diretrizes dos diferentes referenciais normativos e a obterem benefcios resultantes da sua integrao, alcanando maior eficcia na sua gesto e aumento de rentabilidade.
Resumo:
A identidade a forma como a organizao se reconhece e tambm como reconhecida pelos seus pblicos, o elemento central de diferenciao em relao s demais instituies a actuar no mesmo ramo. A partir da correlao estabelecida entre a identidade e sua influncia na formao da imagem corporativa, poder-se- proceder a uma reflexo acerca da importncia desses conceitos no desenvolvimento das estratgias de comunicao nas organizações, assim como, salientar o papel das Relaes Pblicas na manuteno da reputao corporativa e sua contribuio na consolidao da identidade organizacional. Este estudo ter por base as Organizações no Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), instituies sem fins lucrativos que actuam em trs reas: I) - Cooperao para o Desenvolvimento, II) - Ajuda Humanitria e de Emergncia e III) Educao para o Desenvolvimento. Em Portugal, a actividade destas organizações est regulamentada pela Lei 66/98, de 14 de Outubro, que define o seu estatuto. Pretende-se, ento, verificar quais os mtodos de divulgao utilizados, conhecer a poltica de comunicao das organizações seleccionadas, se existe, se considerada aquando de um novo projecto e analisar o reconhecimento das aces conduzidas pelo Terceiro Sector na rea do Desenvolvimento.
Resumo:
Nas ltimas dcadas, temos vindo a discutir as Relaes Pblicas como se as suas fronteiras como profisso e disciplina cientfica estivessem bem definidas, o que continua a no ser verdade. Mesmo se pudssemos defender as Relaes Pblicas como uma disciplina completa e integrada, com um corpo de conhecimento coerente e autnomo, no deixaria de ser pertinente discutir os seus novos desenvolvimentos. Quando falamos de stakeholders, esquecemo-nos muitas vezes daqueles que esto silenciosamente perto de ns e que apenas se manifestam quando, por um motivo ou outro, se transformam, por exemplo, em grupos de presso. Como podero facilmente compreender, refiro-me comunicao enquanto um conceito genrico e s comunidades na sua abordagem mais contextual. Para as organizações do Terceiro Sector, este deve ser, precisamente, defendido como um dos principais e centrais stakeholders.Recorrendo ao exemplo de uma organizao portuguesa dedicada causa da Doena de Alzheimer, a Associao Alzheimer Portugal, pretende-se demonstrar que a Comunicao Institucional deve comear a ser vista como indo mais alm daquilo que so as suas concepes bsicas. Apresenta-se, portanto, um projecto de uma estratgia de Relaes Pblicas que se constitui, por um lado, como uma forma de verificao emprica da tese aqui defendida e, por outro lado, como um projecto chave na mo para ser implementado na referida Associao.
Resumo:
A presente dissertao assenta na ideia de que os factores culturais influenciam as relaes das organizações com os stakeholders, pois a envolvente cada vez mais multicultural. Os critrios culturais revelamse, assim, importantes para as organizações que actuam em cenrios internacionais e multiculturais e ganham maior importncia numa realidade em que pessoas com diferentes backgrounds culturais habitam no mesmo espao. Perante esta realidade, os profissionais de Relaes Pblicas tm a responsabilidade de gerir as relaes entre a organizao e os stakeholders multiculturais, da mesma forma que devem ter a capacidade de construir espaos de relao entre diferentes intervenientes das diversas culturas. Este um dos papis que as Relaes Pblicas devem desempenhar na nossa sociedade, contribuindo para um dilogo e compreenso entre organizações, grupos e pessoas de diferentes culturas.
Resumo:
As ameaas segurana da informao, (INFOSEC) atentam contra a perda da respectiva confidencialidade, integridade e disponibilidade, pelo que as organizações so impelidas a implementar polticas de segurana, quer ao nvel fsico quer ao nvel lgico, utilizando mecanismos especficos de defesa. O projecto Network Air Gap Controller (NAGC) foi concebido no sentido de contribuir para as questes da segurana, designadamente daquelas que se relacionam directamente com a transferncia de informao entre redes de classificao de segurana diferenciadas ou de sensibilidades distintas, sem requisitos de comunicao em tempo real, e que meream um maior empenho nas condies de robustez, de disponibilidade e de controlo. Os organismos que, em razo das atribuies e competncias cometidas, necessitam de fazer fluir informao entre este tipo de redes, so por vezes obrigados a realizar a transferncia de dados com recurso a um processo manual, efectuado pelo homem e no pela mquina, que envolve dispositivos amovivis, como sejam o CD, DVD, PEN, discos externos ou switches manuais. Neste processo, vulgarmente designado por Network Air Gap (NAG), o responsvel pela transferncia de dados dever assumir de forma infalvel, como atribuies intrnsecas e inalienveis da funo exercida, as garantias do cumprimento de um vasto conjunto de normas regulamentares. As regras estabelecidas desdobram-se em ferramentas e procedimentos que se destinam, por exemplo, guarda em arquivo de todas as transferncias efectuadas; utilizao de ferramentas de segurana (ex: antivrus) antes da colocao da informao na rede de classificao mais elevada; ao no consentimento de transferncia de determinados tipos de ficheiro (ex: executveis) e garantia de que, em consonncia com a autonomia que normalmente delegada no elemento responsvel pela operao das comunicaes, apenas se efectuam transferncias de informao no sentido da rede de classificao inferior para a rede de classificao mais elevada. Face ao valor da informao e do impacto na imagem deste tipo de organizações, o operador de comunicaes que no cumpra escrupulosamente o determinado inexoravelmente afastado dessas funes, sendo que o processo de apuramento de responsabilidades nem sempre poder determinar de forma inequvoca se as razes apontam para um acto deliberado ou para factores no intencionais, como a inpcia, o descuido ou a fadiga. Na realidade, as actividades peridicas e rotineiras, tornam o homem propenso falha e podero ser incontornavelmente asseguradas, sem qualquer tipo de constrangimentos ou diminuio de garantias, por solues tecnolgicas, desde que devidamente parametrizadas, adaptadas, testadas e amadurecidas, libertando os recursos humanos para tarefas de manuteno, gesto, controlo e inspeco. Acresce que, para este tipo de organizações, onde se multiplicam o nmero de redes de entrada de informao, com diferentes classificaes e actores distintos, e com destinatrios especficos, a utilizao deste tipo de mecanismos assume uma importncia capital. Devido a este factor multiplicativo, impe-se que o NAGC represente uma opo vlida em termos de oferta tecnolgica, designadamente para uma gama de produtos de baixssimo custo e que possa desenvolver-se por camadas de contributo complementar, em funo das reais necessidades de cada cenrio.
Resumo:
orientao: mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira
Resumo:
Orientadora: Prof. Mestre Alcina Augusta Sena Portugal Dias
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Professor Dr. Joo Domingues da Costa
Resumo:
Orientado por: Professor Doutor Eduardo S e Silva Co-Orientado por: Professor Doutor Jos Pedro T. Fernandes Jri Presidente: Professora Doutora Cristina Melo Vogais: Professora Doutora Paula Odete Fernandes Professor Doutor Eduardo S e Silva Professor Doutor Jos Pedro T. Fernandes
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizações, Ramo de Gesto de Empresas Orientada pelo Professor Doutor Eduardo Manuel Lopes de S e Silva
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto, Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, para a obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizações, Ramo de Gesto de Empresas Orientador: Doutor Eduardo Manuel Lopes de S e Silva
Resumo:
Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizações, Ramo de Gesto de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua