1000 resultados para hábitos no saludables


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Poster apresentado no I Colóquio Internacional OPVC: Violência, Crime e Desvio. Universidade Fernando Pessoa, Porto, 5-6 Novembro 2015

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A adolescência deve ser considerada como uma etapa do ciclo vital do ser humano, onde ocorrem importantes processos de crescimento e desenvolvimento. É um período de transição da infância para a idade adulta, sendo difícil estabelecer uma delimitação etária do princípio e do seu fim, uma vez que existem «muitas adolescências» conforme cada infância, cada fase de maturação, cada família, cada época, cada cultura. Enquanto se tenta entender a si próprio e aos outros, o adolescente experiência novas sensações, diferentes sentimentos, passando por situações únicas na sua vida. Coabitam nesta fase desejos ambivalentes de crescimento e regressão, de autonomia e dependência, ligado ao passado, vontade de se projetar no futuro. É durante a adolescência que se poderão verificar comportamentos e o estabelecer de hábitos de vida prejudiciais à sua saúde, com implicações no momento e/ou a longo prazo. Políticas de Promoção da Saúde envolvem a implementação estratégica de Programas de Educação para a Saúde, com vista a capacitar os adolescentes para a aquisição e/ou manutenção de hábitos de vida saudáveis, possuindo deste modo um papel fundamental e decisivo na sua saúde. No âmbito do III Mestrado em Enfermagem, com a área de Especialização em Enfermagem Comunitária, o presente relatório ambiciona descrever, analisar e refletir as atividades desenvolvidas durante o estágio. O estágio sucedeu o Diagnóstico da Situação de Saúde, efetuado em grupo (4 mestrandas), tendo decorrido na Escola Secundaria Mouzinho da Silveira em Portalegre, junto dos adolescentes do 8.º e 9.º Anos, no Ano Letivo 2013/2014, durante o período de 16 de setembro de 2013 a 31 de janeiro de 2014. Elegeu-se a comunidade adolescente, dado o elevado interesse desta para a saúde comunitária, com o intuito de se promover a capacitação dos adolescentes na aquisição/manutenção de Hábitos de Vida Saudáveis. Com a efetivação do estágio, tornou-se um desafio para a mestranda a aquisição de competências como enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária.

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Se realizó un estudio transversal en 237 adolescentes con edades comprendidas entre 12 y 19 años. La muestra fue aleatoria, estratificada, proporcional de un universo finito y homogéneo. Se determinaron los valores en suero de colesterol, triglicéridos LDL y HDL en mg/dl. Se midieron los índices antropométricos de peso, talla y se clasificó el estado nutricional de acuerdo a IMC según normas del International Task Force; los antecedentes familiares, la actividad física, el estado nutricional y los hábitos alimenticios. Se realizó un análisis univariado, bivariado y multivariado. La prevalencia de hiperlipidemia fue de 29.1 por ciento (IC: 23.3 por ciento - 34.8 por ciento). Hipertrigliceridemia 17.3 por ciento. Hipercolesterolemia 16.5 por ciento. La prevalencia de sobrepeso fue de 16 por ciento y la obesidad un 2.5 por ciento. El 54 por ciento de adolescentes son sedentarios. El 67.5 por ciento manifiesta tener antecedentes familiares. En cuanto a los patrones de ingesta alimenticia se halló bajo consumo de lácteos y huevos 59.9 por ciento, de frutas 51.1 por ciento, de verduras, 70 por ciento, de carnes 72.2 por ciento, y de cereales 30.4 por ciento. El exceso de consumo de cereales (OR 2.4 IC 1.2 - 4.8) y el sobrepeso (OR 3.4 IC 1.6 - 6.9) resultaron ser factores de riesgo para la hiperlipidemia, mientras que la talla (OR 0.5 IC 0.2 - 0.9) resultó ser un factor protector. Existe una alta prevalencia de hiperlipidemia en los adolescentes escolarizados de la ciudad de Cuenca. Es necesario implementar programas d intervención adcuados para adoptar estilos de vida saludables

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Fueron seleccionados aleatoriarmente el 62 por ciento de estudiantes de primero a quinto cursos de la Escuela de Medicina de la Universidad de Cuenca, 2006 (158 y 99 respectivamente; 257 en total) a ellos de les aplicó una encuesta sobre hábitos alimentarios, por recordatorio de semana anterior; y se registraron sus medidas antropométricas. El análisis estadístico de la encuesta muestra que no hay diferencias significativas entre los estudiantes de primero y quinto cursos, tampoco se encuentran una influencia significativa de las variables sexo, lugar de residencia habitual, ni lugar de preparación de alimentos. Entre los productos más consumidos se hallan granos, edulcorantes, alcohol, gaseosa. Las comidas tradicionales de la región no aparecen en la dieta, Predominan los consumos excesivos en todos los niveles y alrededor de un 20 por ciento de los encuestados tienen dietas consideradas saludables

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Estudio de corte transversal para calcular prevalencia de sobrepeso y obesidad e identificar los factores asociados en una muestra aleatoria de 696 estudiantes. Resultados: la prevalencia de sobrepeso fue del 17,7y de obesidad del 8,3. El sobrepeso fue mayor en las mujeres con una razón de prevalencia (RP) de 1,08 (IC95: 0,7 - 1,4) y la obesidad en los varones, RP de 1,9 (IC95: 0,1 - 3,5). Hábitos nutricionales no saludables fue el factor asociado más relevante con una RP de 18,4 (IC95: 12,8 - 26,4) en el grupo con sobrepeso y una RP de 36,1 (IC95: 21,2 - 61,2) en el grupo con obesidad. La asociación fue altamente significativa. De las pruebas bioquímicas la insulina y la hipertrigliceridemia tuvieron cifras más elevadas en la obesidad que en el sobrepeso (P < 0,05) y la alteración de los niveles de HDL fue mayor del 65en ambos subgrupos. Conclusión. La prevalencia de sobrepeso y obesidad en nuestra ciudad alcanza porcentajes similares a los reportados en la literatura médica y está asociada a los hábitos nutricionales no saludables con niveles elevados de insulina, triglicéridos y valores alterados de HDL

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Introducción y objetivos: las enfermedades cardiovasculares (ECV) son la principal causa de muerte mundial, por ello el objetivo de este estudio es analizar los factores de riesgo de ECV en los trabajadores de la Universidad de Alicante. Material y métodos: estudio transversal descriptivo. Muestra aleatoria (n = 124), 46,6% mujeres y 53,4% hombres, de edades entre 25-68 años. Recogida de datos mediante cuestionario online autocumplimentado. Variables: sociodemográficas, peso y talla autorreferidos, consumo de tabaco, actividad física, consumo diario de aceite de oliva, hortalizas-verduras, mantequilla-margarina-nata y consumo semanal de repostería comercial y frutos secos. Se realizó un análisis descriptivo con el paquete estadístico SPSS 19.0. Resultados: el 12% de mujeres y el 10,5% de los hombres mayores de 44 años presentan obesidad; además, el 32% de mujeres y el 23,7% de los hombres no realizan actividad física. Consume aceite de oliva a diario el total de la muestra a estudio. Conclusión: los hábitos alimentarios de los estudiados se asemejan a los patrones dietéticos mediterráneos considerados saludables. Destacar el cumplimiento de las recomendaciones de consumo de aceite de oliva y la realización de actividad física habitual como protectores de las ECV. El entorno laboral de la población estudiada favorece unos hábitos saludables.

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré- escolar e em Ensino do 1.º ciclo doensino básico

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Relatório final apresentado para a obtenção do grau de mestre em Educação pré- escolar e em Ensino do 1.º ciclo doensino básico

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O interesse crescente pelos alimentos enriquecidos com esteróis vegetais deve-se ao fato de que estes diminuem as concentrações sanguíneas de colesterol sem efeitos adversos colaterais. Neste contexto, o enriquecimento de alimentos com esteróis vegetais poderá constituir uma ajuda importante na proteção da população contra a aterosclerose e doenças cardiovasculares. As informações sobre o comportamento alimentar são praticamente inexistentes em Portugal, pelo que se torna indispensável perceber a importância dos produtos funcionais nos hábitos de consumo. O presente trabalho pretendeu avaliar os hábitos de consumo de uma população de Viseu relativamente aos leites fermentados com baixo teor de gordura enriquecidos com esteróis vegetais e margarinas enriquecidas com fitoesteróis. Para cada produto foram feitos 577 inquéritos a indivíduos escolhidos aleatoriamente numa população que efetuava as suas compras semanais em vários hipermercados da cidade de Viseu. Inquiriu-se sobre vários parâmetros respeitantes a leites fermentados com baixo teor de gordura enriquecidos com esteróis vegetais e margarinas enriquecidas com fitoesteróis. Os resultados preliminares obtidos mostraram que, para a maioria dos inquiridos a compra dos alimentos era condicionada pelo seu custo elevado. Os indivíduos que afirmaram consumir os produtos eram maioritariamente mulheres com idade entre os 40≤65 anos. Relativamente aos parâmetros avaliados não se observam diferenças estatisticamente significativas entre ambos os sexos. Estes inquiridos ingeriam maioritariamente o alimento 1vez/dia (leites fermentados, margarina (fatia/dia)) fazendo esta escolha por apresentarem colesterol elevado ou por lhes atribuírem efeitos preventivos para a doença. Para além disso quer os que estavam sob terapêutica antidislipidémica quer os que não estavam declararam observar efeitos positivos na hipercolesterolemia. Parece evidente que são as preocupações com a saúde que influenciam a aquisição dos leites fermentados com baixo teor de gordura e margarinas enriquecidos com fitoesteróis. As declarações feitas sobre os níveis de colesterol, ingestão declarada e efeitos observados parecem sugerir uma ingestão com quantidade e frequência suficiente. Também a faixa etária que mais consome parece estar de acordo com as recomendações. A elevada taxa de não consumidores encontrada no estudo e que alega não necessidade e descrença de efeitos mesmo quando tal não acontece pode atribuir-se à escassez de informação nos rótulos e/ou custo acrescido do produto. Esclarecer sobre a importância da inclusão destes produtos na dieta sozinhos ou como coadjuvantes de terapêutica instituída poderá ser uma forma de conseguir o equilíbrio na gestão da hipercolesterolemia.

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Dada a importância que é atribuída à leitura, entendida como ferramenta essencial para a plena inserção dos cidadãos na sociedade, a luta pela melhoria dos níveis de leitura e literacia da população portuguesa tornou-se um desígnio nacional bastante enfatizado nas últimas décadas. Vários estudos sobre hábitos de leitura efectuados na década de 80/90, quer a nível nacional quer internacional, vieram pôr a descoberto as fragilidades de Portugal e o seu atraso em relação aos restantes países da Europa. Os portugueses não revelavam as competências necessárias para ter sucesso na sociedade da informação. O sistema educativo tem um papel chave na mudança que é urgente operar, residindo os alicerces dessa mudança na promoção da leitura e da literacia. É neste contexto que surge a criação da Rede de Bibliotecas Escolares, lançada em 1996, como medida conjunta do Ministério da Educação e da Cultura, com vista a criar condições para que os portugueses pudessem alcançar níveis de leitura mais favoráveis e mais próximos dos restantes países europeus. A promoção da leitura passa a ser uma área de intervenção prioritária das bibliotecas escolares em Portugal. Face aos baixos níveis de literacia dos alunos portugueses, revelados pelo PISA 2000, o governo dá continuidade às suas políticas de promoção da leitura e da literacia. No ano de 2007 é apresentado o Plano Nacional de Leitura (PNL), fazendo-se o apelo à mobilização de todos como condição essencial para a sua eficácia - elevar os níveis de literacia dos portugueses. É importante dar nota que o PNL e as Bibliotecas Escolares estão fortemente conectados, funcionando estas como os “alicerces” que suportam o desenvolvimento dos projectos do PNL. Os resultados desta “parceria” e de todas as iniciativas com vista à promoção da leitura e da literacia têm-se revelado bastante profícuos, e a prová-lo estão os resultados do PISA 2009. Tendo os anos de 2000 e 2009 como domínio de referência a leitura, constatou-se que nesse período de tempo houve uma clara melhoria dos níveis de literacia dos portugueses. Não obstante uma ligeira descida verificada nos resultados do ano de 2012, a OCDE sublinhou as melhorias que o país obteve desde que começou a ser avaliado. No entanto, julgamos pertinente dar nota que, para além desta evolução se ter verificado não apenas em Portugal, há países que evoluíram de forma muito mais acelerada, encontrando-se numa posição mais favorável que Portugal (25º posição), no ranking dos países da OCDE. Com o estudo que aqui apresentamos, baseado na análise de um universo de 8 bibliotecas escolares do concelho de Felgueiras, pretendemos conhecer a realidade destas bibliotecas dentro do contexto nacional. Foi nosso objetivo verificar se cumprem o seu papel na promoção dos hábitos de leitura e da literacia, de que forma o fazem, e as dificuldades concretas com que se deparam. As conclusões apontam-nos para uma realidade que não difere muito da realidade das restantes bibliotecas do país, das quais temos conhecimento. Os professores bibliotecários cumprem o seu papel na promoção dos hábitos de leitura, deparando-se com a falta de apoio de meios humanos, aspecto que se tem agravado de forma preocupante nos últimos anos. A conjuntura atual de desinvestimento nos serviços públicos, não poderia deixar de se fazer sentir. Constatamos no entanto que, apesar das adversidades, as BEs não se reduzem a meros centros de recursos e a locais de lazer para quem as queira visitar. Têm um papel ativo, tomam incitativas diversas de promoção da leitura / literacia, nos moldes definidos pelo MABE, com estímulo à leitura autónoma. Procuram articular as suas acções com os docentes e, em simultâneo, vencer a relativa indiferença e desinteresse destes pela biblioteca, motivando-os para as suas actividades e procurando levá-los a ver na BE um parceiro ativo, capaz de os apoiar na concretização dos programas curriculares e na análise de resultados escolares dos alunos como base para delinear estratégias pedagógicas comuns. Por fim, constatamos que apesar de as BEs procurarem integrar nas suas atividades a comunidade exterior à escola, a adesão, sobretudo das famílias, tem sido débil: os encarregados de educação aderem relativamente bem ao papel de público passivo, mas não assumem o papel de interlocutores ativos, como se pretende. Estas conclusões, ousamos dizer, remetem-nos para a necessidade urgente de uma reflexão séria por parte do Estado Português, em relação à Educação e às suas prioridades.

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El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.

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Introducción: Actualmente existe un reconocimiento creciente de que el hogar desempeña un papel importante en varias cuestiones de higiene y salud pública. El ambiente del hogar ha sido implicado como una fuente importante de propagación de enfermedades infecciosas, y la intervención de las medidas de higiene, implican una reducción de la incidencia, especialmente en los países menos desarrollados y en poblaciones vulnerables como las gestantes. Objetivo: Evaluar la asociación entre la práctica de hábitos higiénicos de las gestantes estrato 1 y 2 de las localidades de Usaquén y Kennedy en relación a sus factores socioeconómicos. Métodos: Estudio Analítico de Corte transversal. Se realizó en las gestantes de los estratos 1 y 2 de las localidades de Usaquén y Kennedy en la ciudad de Bogotá. Se recolectaron datos referentes a factores socioeconómicos y hábitos de higiene de 141 gestantes a través de la aplicación de una encuesta. Los datos obtenidos de las variables de interés fueron procesados a través de análisis multivariado y regresión logística paramétrica y no paramétrica, con el fin de establecer si existía asociación o no entre las mismas. Resultados: Existe asociación entre el número de Nacidos vivos y la presencia de plagas (p=0.034 y Coeficiente de correlación: -1.253). Así mismo se encontró asociación habitar en cuartos rentados y la limpieza de casa general (p=0.008 y Coeficiente de correlación: 0.480). Existe una asociación entre la variable edad y el lavado de frutas (p=0.041 y Coeficiente de correlación: 0.384). Conclusiones: Existe relación entre los hábitos higiénicos y los factores socioeconómicos de las gestantes estudiadas. Existe un mayor hábito de lavado de frutas antes de ser consumidas en gestantes de mayor edad. Adicional a esto se evidencia a mayor número de hijos hay menor presencia de plagas en el hogar y mayor limpieza del hogar. Solo en un pequeño porcentaje de los hogares se evidencio una óptima limpieza, por lo cual se deben plantear más políticas para mejorar la higiene de los mismos ya que los datos reportados permanecen subóptimos en la población seleccionada.