1000 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais


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Relatrio final apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours

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A Igualdade entre Homens e Mulheres e a no discriminao constituem princpios fundamentais da Constituio da Republica Portuguesa e do Tratado que institui a Unio Europeia Tratado de Lisboa. A desigualdade entre Homens e Mulheres constitui uma violao dos direitos fundamentais, e impe um pesado custo economia na medida em que se desaproveitam talentos em funo do gnero. A promoo de uma efetiva igualdade entre Homens e Mulheres constitui um dever fundamental do Estado. A promoo da participao ativa de Homens e Mulheres na vida poltica, ao nvel da administrao central, regional e local, tambm um forte indicador da qualidade da democracia de um estado. Tomando por base a temtica da Igualdade de Gnero, o Roteiro para a Igualdade entre Homens e Mulheres (2006-2010), o pacto Europeu para a Igualdade entre os Sexos (2006), a Estratgia para a Igualdade entre Homens e Mulheres 2010-2015 que elencam aes consideradas prioritrias igualdade na independncia econmica; igualdade na remunerao por trabalho igual e por trabalho de igual valor; igualdade na tomada de decises; promoo da dignidade e a integridade, pr fim violncia de gnero; e questes horizontais papis desempenhados por Homens e Mulheres, legislao, governao e instrumentos no domnio da igualdade entre Homens e Mulheres, o objeto deste estudo centra-se na atividade do Estado Portugus, mais concretamente ao nvel local. Procurou-se enquadrar esta temtica na Gesto dos Recursos Humanos, na busca de um conhecimento mais aprofundado sobre a implementao de Boas Práticas de Igualdade de Gnero e a sua relao nos domnios da Satisfao Laboral assim como no Clima Organizacional. O presente estudo expe uma abordagem quantitativa, de carcter descritivo, exploratrio, correlacional e preditivo. O tratamento estatstico realizou-se com recurso ao programa IBM SPSS Statistics, verso 21. Os resultados encontrados apontam para uma associao positiva entre a existncia de boas práticas de igualdade de gnero e a satisfao laboral dos trabalhadores, assim como do clima organizacional. So apresentadas pistas para a interveno no domnio da funo da gesto e desenvolvimento dos recursos humanos.

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Foi no mbito da realizao da investigao, que tem como propsito geral contribuir para o conhecimento na rea de Recursos Humanos, que efetuamos este estudo definindo como tema os contributos do Otimismo e Adaptabilidade para a Empregabilidade. Tem como objetos de estudo as práticas de Acolhimento & Integrao das Pessoas no Grupo Valpi e de que forma o otimismo, refora e se correlaciona com esse processo. Adicionalmente, procura avaliar o nvel de empregabilidade dos seus colaboradores na sua dimenso da adaptabilidade pessoal, especialmente o papel do otimismo, tendo como base o modelo de Fugate, Kinicki e Ashforth (2004). A metodologia de investigao seguiu uma abordagem metodolgica mista, por inqurito de pesquisa quantitativa e qualitativa, com recurso utilizao de instrumentos de recolha de dados, respetivamente, por questionrio e por entrevista, utilizando a tcnica de grupo de discusso focalizada. O questionrio de escala de resposta do tipo Likert j existente, suportando o modelo de investigao proposto e as variveis em estudo, foi aplicado a uma amostra intencional da populao, por convenincia e aleatria. Foram inquiridos cem participantes por questionrio e participaram cinco elementos no grupo de discusso focalizada, tendo sido neste caso escolhido uma amostra por convenincia e no aleatria, com interlocutores privilegiados da empresa. Os dados deste estudo permitem-nos concluir que o otimismo uma varivel relevante quer do ponto de vista da organizao, quer do ponto de vista do individuo.

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Este estudo tem como objetivo determinar o papel que a certificao pela Norma Portuguesa 4427:2004 Sistemas de Gesto de Recursos Humanos requisitos (NP 4427:2004) assume no desenvolvimento das práticas de Gesto de Recursos Humanos. Neste sentido, foi realizada uma abordagem terica evoluo temporal e conceptual da Gesto de Recursos Humanos e identificadas as melhores práticas que reconhecem nas pessoas um indispensvel e estratgico ativo organizacional. Posteriormente apresentada a NP 4427:2004 e o seu enquadramento no contexto organizacional portugus. Apresentando-se como uma temtica moderna no mbito da Gesto de Recursos Humanos, o presente estudo questiona se as empresas certificadas pela NP 4427:2004 promovem práticas de Recursos Humanos estratgicas, se o grau de interveno destes Departamentos, no desenvolvimento das práticas, maior nas empresas certificadas pela NP 4427:2004, e se os responsveis destes setores possuem qualificao especfica na rea de Recursos Humanos. A um universo de 95 empresas foi aplicado um inqurito por questionrio, que permitiu concluir que as organizaes certificadas pela NP 4427:2004 promovem práticas de Recursos Humanos estratgicas e envolvem Departamentos de Recursos Humanos com elevado grau de interveno no desenvolvimento das mesmas, sendo que os seus Responsveis no possuem formao especfica na rea dos Recursos Humanos.

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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Dissertao em Cincias da Educao- Especialidade Educao Especial

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica especializao em Teatro na Educao

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Sociologia.

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Dissertao submetida Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Teatro - especializao em Teatro e Comunidade.

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RESUMO Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos imigrantes, relativamente s suas representaes e práticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender - atravs de relatos pessoais - a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas práticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das práticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinao de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as práticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s práticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e práticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo bio-psico-social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e práticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudana.