969 resultados para Iran-Contra Affair, 1985-1990.


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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal

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El artículo forma parte de un monográfico de a revista dedicado a las salidas escolares

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Análisis de los primeros años de la Sociedad Económica de Amigos del País de Murcia en relación al tema educativo. La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Murcia desde su origen, 1777 hasta 1808. El planteamiento investigativo desarrollado lleva implícito unas exigencias como son: valorar, concretar y relacionar los datos existentes más allá de una simple descripción de los mismos. Se trata de comprobar si existió o no ilustración educativa, es decir, si lo que realizaron los Amigos del País fue una reforma, entendida como renovación o simplemente una adecuación de los hechos a una mentalidad conservadora. Fuentes bibliográficas. Fuentes manuscritas (archivos). Fuentes prensa (hemeroteca). Análisis cualitativo. Las ideas ilustradas del siglo XVIII: bienestar social, lucha contra la ociosidad, bien público, necesidad de educar a la juventud etc., aparecen en la Sociedad Económica de Murcia, al igual que en el resto de los pueblos. Potenciación de centros educativos: escuelas patrióticas y de primeras letras. Influencia del pensamiento de P.R. Campomanes en la creación de estos centros. Educación de la juventud, como primordial objetivo. Planificación de la educación de jóvenes. Potenciación de los aspectos didácticos para la Enseñanza Primaria.

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Material no publicado .- Contiene: 1. Una cinta de casete -2. Un videocasete -3. Dos disquetes

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Resumen basado en el de la publicación

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Background : There is considerable geographic variation in stroke mortality around the United Kingdom (UK). Whether this is due to geographical differences in incidence or case-fatality is unclear. We conducted a systematic review of high-quality studies documenting the incidence of any stroke and stroke subtypes, between 1985 and 2008 in the UK. We aimed to study geographic and temporal trends in relation to equivalent mortality trends.

Methods : MEDLINE and EMBASE were searched, reference lists inspected and authors of included papers were contacted. All rates were standardised to the European Standard Population for those over 45, and between 45 and 74 years. Stroke mortality rates for the included areas were then calculated to produce rate ratios of stroke mortality to incidence for each location.

Results : Five papers were included in this review. Geographic variation was narrow but incidence appeared to largely mirror mortality rates for all stroke. For men over 45, incidence (and confidence intervals) per 100,000 ranged from 124 (109-141) in South London, to 185 (164-208) in Scotland. For men, premature (45-74 years) stroke incidence per 100,000 ranged from 79 (67-94) in the North West, to 112 (95-132) in Scotland. Stroke subtype data was more geographically restricted, but did suggest there is no sizeable variation in incidence by subtype around the country. Only one paper, based in South London, had data on temporal trends. This showed that there has been a decline in stroke incidence since the mid 1990 s. This could not be compared to any other locations in this review.

Conclusions : Geographic variations in stroke incidence appear to mirror variations in mortality rates. This suggests policies to reduce inequalities in stroke mortality should be directed at risk factor profiles rather than treatment after a first incident event. More high quality stroke incidence data from around the UK are needed before this can be confirmed.

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This study characterized exposure-monitoring activities and findings under the Occupational Safety and Health Administration's (OSHA's) 1984 ethylene oxide (EtO) standard. In-depth mail and telephone surveys were followed by on-site interviews at all EtO-using hospitals in Massachusetts (n = 92, 96% participation rate). By 1993, most hospitals had performed personal exposure monitoring for OSHA's 8-hour action level (95%) and the excursion limit (87%), although most did not meet the 1985 implementation deadline. In 1993, 66% of hospitals reported the installation of EtO alarms to fulfill the standard's "alert" requirement. Alarm installation also lagged behind the 1985 deadline and peaked following a series of EtO citations by OSHA. From 1990 through 1992, 23% of hospitals reported having exceeded the action level once or more; 24% reported having exceeded the excursion limit; and 33% reported that workers were accidentally exposed to EtO in the absence of personal monitoring. Almost a decade after passage of the EtO standard, exposure-monitoring requirements were widely, but not completely, implemented. Work-shift exposures had markedly decreased since the mid-1980s, but overexposures continued to occur widely. OSHA enforcement appears to have stimulated implementation.

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O Plano Collor foi teoricamente imprevisível, pois representou a opção por uma alternativa de alto risco e reduzidas chances de compatibilizar crescimento sustentado com preços estáveis. Da forma como implementado, o Plano tornou a contenção do déficit público um problema "de vida ou morte" para a evolução futura da economia. Este ponto é abordado na seção inicial, onde tambem se conclui que a contrapartida prática de uma queda de confiança do público no sistema financeiro (devido ao bloqueio compulsório dos cruzados) pode variar de uma maior inflação de equilíbrio a uma abertura de portas ao processo hiper-inflacionário. Na seção seguinte, desenvolve-se um exercício contra-factual, onde as medidas do Plano são confrontadas com uma alternativa bem menos interven cionista (e traumática) de combate à inflação. Este. exercício tem a sua construtividade assegurada na medida em que permite a identificação de alguns entraves à queda de inflação ainda não debelado pelas recentes medidas econômicas. Por último, a terceira seção sugere uma regra de política monetária a ser seguida numa situação na qual, tal como ocorre neste período inicial pôs-Plano, desconhecem-se as novas equações a governar a demanda por ativos financeiros. Mostra-se facilmente que 'tal regra implica na convergência para o pleno emprego com preços estáveis. E, ainda, que essa convergência independe de se suporem constantes, ou mesmo conhecidos, os valores das elasticidades renda e Juros da demanda por moeda.

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O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o “grande encarceramento”, a política de “reféns” e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da “guerra interna” contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior.

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No final da decada de 50, durante o Governo Juscelino Kubitschek,uma serie de gestões foram feitas entre o Estado brasileiro e a hierarquia da Igreja Católica no sentido de buscar soluções para os problemas das populações pobres do País. No bojo destas questões, confluiram interesses e novas alianças foram estabelecidas entre estes dois poderes, para que fossem realizadas ações junto às referidas populações. Entre as diversas propostas de trabalhos junto as camadas populares, uma delas, o Movimento de Educação de Base - MEB, concretizada atraves de um convênio entre a Presidência da República e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB. Em março de 1961, no Governo Jânio Quadros, assume especial importância nos períodos seguintes, surgindo como uma alternativa para a educação das camadas populares no meio rural. Este Movimento realizou um amplo espectro de trabalhos de educação popular, no campo da alfabetização e das mobilizações sociais dos setores camponeses, nas areas de sua atuação. Os profissionais aos quais coube levar adiante estes trabalhos foram, na maioria dos sistemas do MEB, funda mentalmente, militantes e ex-mi litantes da Juventude Universitária Católica, quadros da Ação Popular e pessoas, que mesmo não sendo militantes de nenhum destes setores da esquerda brasileira, a eles aliaram-se, objetivando realizar um projeto de educação que contribuisse para as mobilizações sociais e consequentemente, para as transformações das estruturas vigentes do País, ao lado de tambem realizar um dos objetivos fundamentais do MEB, que era a alfabetizaçao das grandes massas camponesas e urbanas. Este estudo privilegiou o sistema do MEB/Goiás, por compreender que este nao só realizou em profundidade a proposta do MEB, como tambem trouxe para a educação brasileira, atraves de seus trabalhos concretos, contribuições que nos permitem avançar nas questões da Educação Popular em geral e, em específico, no que se refere à alfabetização de adultos.

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Este estudo busca examinar a PoIítica de Educação Básica da Nova República mediante a análise de suas propostas fundamentais - formulação e implementação - nos dois primeiros anos desse governo ~ 1985 e ·1986. Faz urna análise das decisões políticas governamentais de educação básica no processo sócio-politico-econômico que as bem como das implicações dessas decisões no quadro das deficiências que intencionava-se mudar. Baseia-se, " dessa forma, n o discurso do governo de proporcionar "uma educação voltada para o social e o econômico do Pais" e de se atribuir à educação o significado de "instrumento eficaz para o resgate da cidadania e redução do fosso de injustiça social e das desigualdades existentes na sociedade brasileira".