939 resultados para Derivação de produto
Resumo:
A reputao intangvel, pode mudar durante o tempo (para melhor ou pior), difcil de definir, difcil de medir e difcil de ser traduzida em valor. Mas a maioria dos stakeholders e CEOs concorda que a reputao dos riscos emergentes mais preocupantes com que as organizaes se deparam - pode explicar o porqu dos clientes escolherem um produto ou servio e pode determinar o sucesso ou o insucesso da organizao. O objetivo desta dissertao o estudo da reao do mercado de aes ao anncio de eventos de risco operacionais na banca portuguesa. Assim, compreender quais os eventos operacionais que tm um impacto positivo ou negativo sobre a imagem/reputao de um Banco. A metodologia usada nesta dissertao baseada numa amostra de 114 eventos operacionais ocorridos em Bancos portugueses, nomeadamente, o Banco Esprito Santo (BES), o Banco Comercial Portugus (BCP), o Banco Portugus de Investimento (BPI) e o Banif. Os eventos operacionais ocorreram no perodo de 29 de Outubro de 2007 a 07 de Abril de 2014. Com base nos resultados obtidos, a variao das cotaes de mercado, possvel perceber se os efeitos foram positivos ou negativos para a imagem das instituies financeiras e, assim construir matrizes que ilustram o impacto no valor das instituies quando ocorre um evento operacional.
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As Contas Nacionais ocupam uma posio de destaque no conjunto de todas as estatsticas econmicas produzidas por um determinado pas ou regio, pois o sistema no qual assenta a sua produo, estabelece um padro internacionalmente aceite em termos de conceitos, definies, classificaes e metodologias permitindo a comparabilidade entre as vrias estatsticas produzidas ao nvel nacional e internacional, assim como a adaptao a qualquer pas e a harmonizao entre os diferentes sistemas estatsticos. No seu cerne est a medio do nvel de crescimento e desempenho de uma economia, assim como a determinao da capacidade (+) / necessidade () de financiamento de uma economia A produo das contas nacionais baseiase no Sistema de Contas Nacionais das Naes Unidas, cujo objetivo a medio do nvel de atividade econmica (produto interno bruto), atravs do registo dos fluxos e stocks gerados entre os agentes econmicos de uma economia, e entre estes e o resto do mundo, com base em padres e recomendaes internacionalmente aceites. O presente trabalho apresenta uma proposta de modelo de produo das estatsticas de contas nacionais financeiras em Moambique, com vista a completar o modelo atualmente existente que comporta apenas a produo das contas no financeiras. Os resultados apresentados pelo modelo esto organizados em matrizes que resumem as operaes financeiras realizadas entre os agentes econmicos, onde se cruzam os instrumentos financeiros com os diversos setores institucionais residentes e o resto do mundo enquanto intervenientes nas operaes realizadas. Nesse sentido, so apresentados, (i) quadros de patrimnio que apresentam o stock de ativos financeiros e passivos existentes num dado momento, assim como o saldo que representa o patrimnio lquido, (ii) a matriz quem a quem que resume as operaes em forma de matriz tridimensional, onde aparecem os instrumentos financeiros e as duas partes intervenientes na operao na qualidade de credor e devedor, e (iii) a matriz de variao de stocks que, para efeitos deste trabalho, apresentado como proxy da matriz de transaes em ativos financeiros e passivos realizados num determinado momento, assim como a poupana financeira.
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O objectivo deste Trabalho de Projecto criar um plano de comunicao para a futura empresa Chousa Grande, com enfoque no lanamento do seu Queijo de Cabra Chousa Grande Gourmet. Mais do que um produto de qualidade premium, a marca Chousa Grande tem subjacente os valores de desenvolvimento local, sustentabilidade e preservao ambiental, concentrados num projecto ambicioso, da autoria de dois jovens naturais da aldeia de Chos, que, com a construo de uma queijaria tradicional, pretendem revitalizar a actividade pastorcia e torn-la economicamente sustentvel, assim como a outras actividades econmicas relacionadas. Para tal, enquadramos as temticas do marketing, sustentabilidade e desenvolvimento local, trs dos pilares fundamentais que suportam o projecto e que, estrategicamente conjugados, posicionam a marca de acordo com as principais tendncias dos consumidores actualmente identificadas. Assim, as aces de comunicao tambm devem espelhar os valores defendidos neste projecto. A estratgia assenta, portanto, na aposta em ferramentas de comunicao que no impliquem investimentos demasiado avultados, como a assessoria de imprensa, as relaes pblicas, os novos meios, a fora de vendas e a promoo, mas que demonstrem ser igualmente eficazes a transmitir as mensagens ao pblico-alvo e a tornar a marca reconhecida.
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objetivo geral deste trabalho perceber o modo como as empresas gerem as terminologias e as lnguas de especialidade em contextos de comunicao multilingues, especialmente quando mediada por traduo. Com base num suporte terico da Terminologia aplicada traduo e, sempre que necessrio, dado o teor interdisciplinar do tema, em pressupostos da Gesto e da Traduo especializada, desenvolvemos a pesquisa no mbito de um quadro metodolgico descritivo, sustentado em vrios mtodos qualitativos e quantitativos de recolha primria e secundria de dados. Temos, por pano de fundo, um cenrio aparentemente paradoxal. Por um lado, para os clientes (empresas e consumidores), a lngua vista como um ativo e um recurso funcional e de apoio: serve como meio para atingir um objetivo, no o objetivo em si. Do outro lado, da indstria da lngua, a lngua matria-prima e o bem final, ou seja, o objetivo, o seu produto final, pelo que a preocupao com a qualidade lingustica muito maior. A investigao foi desenvolvida em dois ciclos de pesquisa. No primeiro, o trabalho centra-se na lngua portuguesa, como lngua de chegada, no mercado global da traduo especializada da CPLP, do qual apresentamos um contorno possvel. No segundo ciclo, descrevemos a forma como as lnguas so geridas nas empresas internacionalizadas, com destaque para a prtica de traduo empresarial ad hoc e discutimos o status quo da gesto terminolgica na generalidade das empresas. Mais do que apontar falhas, apesar de termos identificado a terminologia como um dos fatores crticos do processo, tentamos perceber a causa do ciclo do satisfatrio mantido nas empresas, que os melhores argumentos e estudos dos agentes da indstria da lngua, nomeadamente da terminologia, no tm conseguido mudar. Numa abordagem, sempre que possvel, abrangente e integradora questo, tentamos desmistificar a clivagem entre fornecedores e clientes e a ideia tout court de ms-prticas das empresas, vendo-as luz das polticas lingusticas da Comunidade Europeia, mas tambm das caratersticas da sociedade global do conhecimento. A identificamos algumas oportunidades, que exigem no s o investimento da cultura empresarial, mas tambm uma atitude mais pr-ativa dos agentes da Terminologia, de forma a agilizar o processo de mudana baseado na educao para a qualidade. Deste modo, pensamos ser mais fcil criar uma cultura favorvel gesto de terminologia, e qualidade da lngua de especialidade em geral, baseada na confiana e na competncia, com atitudes e comportamentos cooperantes ao nvel de todas as partes interessadas.
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Este um estudo sobre o perfil do e-consumidor brasileiro. Atravs de um enquadramento do ecommerce no Brasil e de uma pesquisa qualitativa, o trabalho busca identificar quem este consumidor, o que ele compra, porque ele compra online, como coleta as informaes necessrias para escolher um produto ou servio, quais so os fatores determinantes da compra e quais os locais escolhidos.
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O efeito conjugado das imposies da grande distribuio e dos consumidores cada vez mais exigentes levou aos intervenientes do sector alimentar considerarem a certificao dos seus produtos e/ou sistemas de produo e distribuio por referenciais especficos. Todas as organizaes que intervm na cadeia alimentar tm a responsabilidade de colocar no mercado produtos alimentares, cujas condies de higiene e segurana estejam devidamente garantidas. Este trabalho tem por base o levantamento dos perigos considerando todos os potenciais elos da cadeia at ao consumidor final e que podem introduzir perigos para a segurana alimentar, de forma a definir medidas para controlar esses mesmos perigos ou simplesmente comunica-los com vista ao seu controlo. Tem, ainda, como objetivo melhorar a definio da utilizao prevista dos produtos ao nvel da utilizao imprpria, no prevista mas razoavelmente expectvel a par com a identificao dos perigos que no so esperados mas que podem ocorrer e ser introduzidos no produto desde a sua origem at ao consumidor final. O trabalho desenvolvido teve por base um perodo de estgio curricular numa Empresa do ramo Alimentar (Empresa X), onde se realizou um levantamento e posterior reviso de todos os rtulos de caixas e embalagens, fichas tcnicas e planos HACCP dos produtos comercializados. Foi possvel identificar de uma forma geral os perigos associados s matrias-primas, etapas de processamento e ao produto final, demostrando assim que todos os intervenientes na cadeia alimentar tm de assegurar a segurana no produto na etapa onde intervm. Foram ainda feitas sugestes de medidas a implementar pela Empresa e ou Fornecedor, sendo que algumas delas j foram implementadas pelos fornecedores da empresa X no seguimento da sugesto apresentada. Concluiu-se que possvel obteno de um produto seguro caso exista a colaborao de todos os intervenientes da cadeia alimentar e o cumprimento das boas prticas de fabrico por parte dos mesmos. No entanto constatou-se que ainda necessrio melhorar a rotulagem de alguns produtos no sentido de evitar a sua utilizao impropria por parte dos consumidores ou elo seguinte da cadeia at chegar ao consumidor final.
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Assegurar a qualidade de um produto farmacutico implica garantir a conformidade de todas as etapas, ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a aquisio das matrias-primas at libertao do produto acabado, assegurando a validao dos equipamentos, instalaes e processos. Quando uma indstria farmacutica assegura a conformidade de todos os passos envolventes (e que possam influenciar o processo de fabrico) capaz de demonstrar, perante entidades responsveis e clientes, que os seus produtos apresentam a qualidade pr-estabelecida na autorizao de introduo no mercado (AIM) e que, consequentemente, iro ter o desempenho pretendido. Esta dissertao insere-se na garantia da qualidade dos Laboratrios Atral, do grupo AtralCipan, mais propriamente na qualificao de equipamentos no setor Formas Slidas Orais Cefalospornicas (FSO3) por forma a assegurar a qualidade dos produtos acabados produzidos. O objetivo deste trabalho a qualificao dos principais equipamentos existentes no setor FSO3 por forma a assegurar a qualidade dos medicamentos l fabricados. Para a qualificao do desempenho dos equipamentos ( exceo do tamisador, compactador e detetor de metais) foram utilizados dados histricos presentes nos registos de lotes dos principais produtos do setor por forma a efetuar uma avaliao retrospetiva. Para isso efetuou-se uma anlise de risco FMEA (anlise do modo de falha e consequncia), aos equipamentos existentes no setor, com o objetivo de estabelecer os parmetros dos equipamentos que pudessem influenciar negativamente a qualidade do produto final. exceo da qualificao do desempenho da mquina de blisterar 308 PBL3, uma vez que faltavam alguns dados de lotes que ainda no tinham sido analisados pelo setor de Controlo da Qualidade, os principais equipamentos do FSO3 encontram-se atualmente qualificados. A concluso da qualificao dos equipamentos presentes no setor FSO3, bem como da anlise de risco efetuada ir contribuir para um melhoramento da qualidade e da credibilidade do setor perante clientes e entidades responsveis.
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Presentemente, a Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral (SADC) apresenta-se como uma das mais desenvolvidas tentativas de integrao do continente africano. Esta organizao passou a revestir-se, em 1992, de um carter permanente, tornando-se produto de um esforo de institucionalizao que se tem vindo a materializar no estabelecimento de metas e estgios para um ambicioso projeto de integrao econmica. As suas instituies, frequentemente percecionadas como sendo regidas por uma lgica intergovernamental, sero a unidade focal desta anlise. Esta tem como principal objetivo a verificao do seu impacto no processo de integrao econmica desta organizao, particularmente o estabelecimento de uma relao de causalidade entre a estrutura institucional e o atual estado da vertente econmica do processo integrativo. Procura-se assim inferir se o quadro institucional da organizao capaz de gerar uma dinmica autnoma em prol da integrao ou se sucumbe perante o voluntarismo estatal dos seus membros. A concluso a que se chegar, como se pretende advogar, no implica dimenses mutuamente exclusivas, podendo traduzir-se numa conceo hbrida acerca do papel institucional no curso evolutivo da SADC, porventura mais fiel complexidade deste bloco regional. A hiptese explicativa para o atual estado integrativo (econmico) da SADC que se testar nesta anlise ser a de que a relativa fragilidade institucional desta organizao - caso tal se verifique - no a impede de se desenvolver num curto a mdio-prazo e, pelo contrrio, constitui um dos incentivos participao dos Estados Membros. Argumentar-se- adicionalmente que os interesses integrativos dos Estados que a compem no derivam de um qualquer esprito ps ou antinacional, mas antes de um condicionamento histrico favorvel cooperao intra-africana e de um clculo de interesses que redunda na aceo de que a ao concertada entre Estados lhes confere vantagens estratgicas. Por isso mesmo, os modelos tericos que substanciaro a anlise, ainda que recorram por vezes aos moldes seminais derivados do estudo da experincia integrativa europeia, abarcaro tambm um conjunto de escolhas plsticas e maleveis realidade regional. Dentro do leque de estudos disponveis, primar-se- igualmente pela flexibilidade e abrangncia. A difcil conciliao entre profundidade e abrangncia redundar numa escolha de relevantes e teis correntes tericas, na qual se destacam o institucionalismo histrico e o institucionalismo da escolha racional, bem como o intergovernamentalismo liberal, o neofuncionalismo e a teoria do domin aplicada aos blocos regionais.
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A eficincia energtica e a domtica so temas que cada vez mais se relacionam. Ao se instalar uma soluo de domtica numa habitao, natural que a mesma oferea opes que permitem poupar energia, e assim obter eficincia energtica. O principal objetivo deste projeto a criao de um quadro eltrico que permita a monitorizao e controlo de energia numa habitao distncia de um clique. Para a concepo do quadro eltrico foram utilizados dispositivos da Schneider Electric, dos quais se destaca o EGX300. Este dispositivo, comercializado como um produto que representa uma soluo de eficincia energtica. No entanto as suas funcionalidades de fbrica esto limitadas ao nvel de anlise da qualidade de energia, no oferecendo um sistema que possibilite controlo remoto. Aproveitando as capacidades do EGX300, foi considerado pertinente criar uma soluo onde, alm de se poder monitorizar os consumos, tambm fosse possvel controlar os dispositivos atravs de um computador. capacidade de controlo da instalao ainda se juntou um modo de funcionamento inteligente, onde o EGX300 controla a instalao eltrica de acordo com a energia produzida por um painel fotovoltaico. A implementao de novas funcionalidades no EGX300 resulta num acrscimo significativo de robustez em relao soluo proposta pela empresa. Conseguiu-se criar uma soluo que integra segurana e domtica com a utilizao de energias renovveis, tendo como consequncia natural a maximizao de eficincia energtica numa habitao.
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A divindade sumero-acdica Inanna/Itar afirma-se como uma das mais importantes figuras divinas do universo religioso mesopotmico, tendo sido alvo de um trabalho constante por parte da historiografia moderna. O seu lugar de destaque confirmado pela sua constante presena como protagonista nas composies mitopoticas, assim como pela transversalidade do seu culto, atestado desde a segunda metade do IV milnio a.C. O seu carcter sincrtico conheceu um primeiro e vinculativo momento, quando a deusa sumria Inanna se fundiu com a deusa semita Itar. A partilha da mesma identidade astral, Vnus, permitiu que as caractersticas das duas divindades se misturassem, definindo o quadro comportamental arquetpico que encontramos na literatura, nos cultos e na iconografia, tanto em termos diacrnicos como sincrnicos. O presente trabalho tem como grande objectivo reavaliar o processo construtivo desta divindade, tentando descortinar os contributos de uma e outra matriz, cujo encontro se deu ainda durante o IV milnio a.C. Produto divino de uma civilizao hbrida, Inanna/Itar desenvolveu a sua mltipla personalidade, ao mesmo tempo que a Mesopotmia procurava acomodar as tradies sumrias e semitas, numa articulao do binmio mltiplo/uno mpar. O exame cruzado dos dados onde a deusa figura, desde os primrdios do seu culto, at aos primeiros sculos do II milnio a.C., poca em que a literatura mesopotmica conheceu a sua fase de ouro, permite-nos evidenciar a sua esfera de aco globalizante, que encontra o seu fio condutor nas relaes de poder. Por outro lado, torna-se possvel descortinar as suas origens, assim como sincretismos e dissociaes divinas, prvias ao advento poltico de Sargo, que cristalizou a simbiose civilizacional e, como tal, religiosa, da Mesopotmia, ao efectivar a primeira unificao do territrio compreendido entre os rios Tigre e Eufrates. Com esta tese pretendemos ainda conciliar expresses religiosas de tempos diferentes, centradas na figura de Inanna/Itar, contrariando a tendncia tradicional de confinar o comportamento e pensamento religiosos do homem mesopotmico, numa moldura cronolgica, definida por balizas polticas. A nossa inteno prende-se, sobretudo, com a identificao do grau de transformaes que a identidade da deusa ter sofrido, a partir do entendimento que a mesma encontra a sua origem e, simultaneamente, reflecte-se na mentalidade dos mesopotmios, cujo norte se encontra numa lgica de mudana em continuidade. Seguindo linhas historiogrficas recentes, a nossa proposta afigura-se como um novo olhar sobre o desenvolvimento de uma das divindades mesopotmicas mais marcante, cujos ecos ressoaram pelos quatro quadrantes da Antiguidade do Mdio Oriente.
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O consumidor pretende conhecer melhor a origem e o processo de produo dos alimentos que consome. Alm disso, exige que esta informao seja clara, compreensvel e que fornea garantias de segurana e qualidade alimentar. O Regulamento (UE) N. 1169/2011 constitui a recente iniciativa da Unio Europeia em fornecer aos consumidores maior confiana e segurana na escolha dos produtos alimentares. Para garantir a segurana dos gneros alimentcios necessrio implementar medidas de controlo ao longo da cadeia alimentar, desde da produo primria at ao consumidor. Este estudo prope analisar quantitativamente as conformidades e no conformidades identificadas nos rtulos dos produtos alimentares face s novas exigncias do Regulamento (UE) N. 1169/2011; identificar os perigos na cadeia de produo e distribuio at ao consumidor final e definir medidas para controlar esses perigos. Analisou-se 315 rtulos de cinco grupos de alimentos diferentes relativos aos seguintes parmetros: tamanho da letra, alergnios, origem especfica vegetal dos leos e gorduras, condies de conservao e prazo de consumo aps abertura, pas de origem, protenas adicionadas e respetiva origem a acompanhar a denominao do gnero alimentcio e declarao nutricional. A identificao de perigos foi realizada para as massas alimentcias, azeitonas pretas oxidadas, leo de girassol e chourio de carne. Verificou-se que existem rtulos em todos os grupos de alimentos que no cumprem todas as disposies exigidas. O prazo de consumo aps abertura, tamanho da letra e os alergnios foram disposies que revelaram maior necessidade de reviso. Identificou-se um conjunto de perigos inerentes ao produto e sugeriu-se medidas a implementar pelo fornecedor, com vista ao seu controlo. Espera-se que a implementao do regulamento seja benfica para as empresas e consumidores, por simplificar e clarificar o processo de rotulagem. A preveno de doenas alimentares inclui no s boas prticas na produo alimentar e o controlo dos perigos, como tambm a educao dos consumidores.
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Devido ao seu elevado valor nutricional e capacidades tecnologias, as sementes de chia (Salvia hispanica L.), so consideradas um alimento promissor para o desenvolvimento de produtos funcionais, tendo por base a valorizao das suas propriedades gelificantes. A caracterizao da capacidade gelificante e da concentrao tima de farinha de chia a utilizar na formulao de novos produtos foi realizada atravs da anlise das propriedades fsicas e qumicas da farinha e dos gis respetivos, para diferentes gamas de concentraes e diferentes condies de processamento. Os resultados obtidos em termos da composio centesimal da farinha de chia reforam o conhecimento j generalizado sobre o seu valor nutricional, aumentando o seu potencial no desenvolvimento de novos produtos funcionais. Considerando a matria-prima utilizada, as condies timas para a produo dos gis foram 13% (m/m) de farinha de chia hidratada durante 30 minutos, seguindo-se um tratamento trmico a 90C/30min e subsequente arrefecimento a 5C. Verificou-se tambm que a presena de sal ou de acar na formulao do produto permite a obteno de preparaes culinrias com caractersticas sensorialmente aceitveis, sendo por isso possvel inovar em diversos sentidos na aplicao da farinha de chia como ingrediente alimentar.
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A revista de bordo um produto editorial bem conhecido do passageiro areo. Ela faz parte do universo da aviao h vrias dcadas, servindo tanto o propsito de distrair os passageiros com medo de voar, como o de veicular artigos de viagem de qualidade a amantes deste tipo de narrativa. Mas a crise financeira de 2008 e o aumento do preo do petrleo comearam a mudar a maneira como os gestores das companhias areas olham para este produto to familiar aos passageiros. O novo sculo traz novos desafios e pe em causa a continuao deste tipo de publicao, pelo custo que representa para as companhias e para o meio ambiente. Mas a evoluo da tecnologia e a crise que o prprio jornalismo atravessa na transio para o online podem conter a chave para este problema. Uma publicao de bordo nativa digital pode oferecer potencialidades nicas aos passageiros, ao mesmo tempo que lidera o caminho da inovao jornalstica.
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Este estudo tem como objetivo a delineao dos pressupostos epistemolgicos subjacentes ao tratamento da definio em terminologia, enquanto atividade e produto, considerando os seguintes aspetos: a entidade a definir, a definio de definio e suas tipologias, mtodos e regras de formulao de boas definies, refletindo sobre os seus limites. Comeando por nos situar no perodo clssico, em que surgiram os primeiros questionamentos sobre a definio, avana-se para a anlise das teorias terministas integradas no contexto da linguagem da mente. Percorremos, em seguida, uma poca em que se deu especial ateno s questes conceptuais e na qual surgiram propostas de linguagens formais que ambicionavam ultrapassar os constrangimentos da lngua natural. No poderamos seguir este trajeto sem nos fixarmos sobre as teorias referenciais da filosofia e da linguagem, num momento em que as cincias afirmavam o seu estatuto e metodologias. Na contemporaneidade, estabelecida uma ponte entre os estudos epistemolgicos e a terminologia, detendo-nos sobre as problemticas tericas e metodolgicas subjacentes formulao de definies.
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Do presente trabalho resultou a submisso de um artigo, com o ttulo UV Curing Adhesives for Conservation of Glass- Chemical and Mechanical Stability, para comunicao oral em conferncia internacional intitulada Recent Advances in Glass and Ceramics Conservation, a ocorrer em Wroclaw, Polnia, de 25 a 29 de Maio de 2016, no mbito do ICOM-CC Glass and Ceramics Working Group Interim Meeting.