999 resultados para Sociologia da infância


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O presente trabalho está enquadrado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e, mais concretamente, na unidade curricular de Prática e Intervenção Supervisionada, a qual foi realizada numa instituição pública de educação pré-escolar. Durante o desenvolvimento da prática educativa tivemos sempre em consideração as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação. Certamente, que a ação aqui trabalhada incide mais pormenorizadamente no domínio da linguagem oral. Tendo como alicerce a pedagogia infantil, desenvolvemos aprendizagens estimulantes e significativas em que a criança escutando, dialogando e usando a palavra como ferramenta para comunicar aprende a crescer comunicando. Como profissionais, recorremos à investigação-ação para a realização do presente trabalho. Sendo que, desenvolvemos uma pesquisa, experimentação, análise e reflexão, para futuramente pudermos melhorar a nossa prática educativa.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Este trabalho visa dar resposta a um problema com que nos deparamos nos dias de hoje, a falta de contacto que existe entre as crianças que habitam em cidades e animais. Com o passar do tempo, este problema tende a agravar-se e é necessário fazer alguma coisa. No local onde realizei a minha PES, Parque Infantil de Santa Catarina, pude observar que este problema se verifica. Como meio de resposta a este problema presente nesta instituição, o meu trabalho consiste numa proposta de projecto sobre a implementação de um cão na instituição em causa. Para fundamentar aquilo que defendo e que acredito profundamente, ou seja, que a relação entre animais e crianças traz diversos benefícios para o desenvolvimento infantil, refiro diversos autores e estudos que foram realizados.

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As crianças na faixa etária de 2/3 anos iniciam o processo de construção das competências sociais tanto em contexto familiar como em contexto escolar. O presente estudo, pretende pesquisar e evidenciar quais os fatores que levam as crianças, numa sala de valência de creche, a terem determinados conflitos. Neste sentido a realização deste relatório salienta, através da fundamentação teórica os tipos de conflito que emergiram na prática, numa sala de 2/3 anos, bem como, a forma mais adequada de compreender a mediação do adulto nestas situações. Como resposta às questões levantadas neste estudo, pretende-se também refletir sobre como a promoção de competências sociais pode ajudar a ultrapassar os conflitos nesta faixa etária.

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Actualmente, poderá falar-se de Literatura Infantil como uma Literatura que tem como público-alvo as crianças, porém esta deve enormes contributos à Literatura tradicional de transmissão oral que existe desde sempre e na qual se inclui o conto tradicional. As histórias contadas às crianças no Jardim-de-Infância, a forma como são contadas e como estas influenciam a criatividade da criança em idade pré-escolar são o elemento de maior interesse ao longo deste estudo. Desta forma, procurou-se analisar e estudar diferentes autores de forma a aprofundar o conhecimento para a realização da presente investigação. Realizou-se um estudo etnográfico, de carácter qualitativo, em que foram realizadas observações dos comportamentos das crianças procurando, a partir do que dizem, o que pensam e dos seus registos gráficos, entender de que forma as histórias contadas pelo Educador de Infância podem influenciar a sua criatividade.

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Nos últimos anos, a população portuguesa tem vindo a sentir o aumento do número de imigrantes provenientes dos mais variados países, nomeadamente da Europa do Leste, Brasil, China e Africa. Este facto motivou nas escolas e demais entidades competentes a preocupação por garantir o sucesso e uma boa integração dos alunos estrangeiros que ingressavam no sistema de ensino português. Com efeito, as escolas portuguesas têm entre os seus alunos uma diversidade linguística e cultural muito alargada. Dentro de uma sala, podemos encontrar crianças com varias línguas não maternas de origem que interagem entre si e são desafiados a realizar as suas aprendizagens escolares em língua portuguesa. Perante essa heterogeneidade de crianças, é necessário que a preocupação dos docentes pelas aprendizagens dessas crianças passe também pelo recurso a estratégias que contribuam e facilitem nelas a aprendizagem de uma língua não materna. Certamente, é decisivo que uma criança seja capaz de descodificar e compreender o código da língua do país onde está inserida, para alcançar aprendizagens significativas, para a aquisição de competências nas áreas transversais. O presente trabalho de investigação tem como objetivo conhecer de que forma os educadores podem contribuir e facilitar a aprendizagem da língua portuguesa em contexto de jardim-de-infância, em crianças para quem o português não é a sua língua materna. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, realizado através de entrevistadas semiestruturadas e na pesquisa de literatura, de forma a descrever a situação em análise, para posteriormente avaliar. Os resultados obtidos com este trabalho, apontam para a necessidade de realizar mudanças relativamente de práticas pedagógicas e no sistema de ensino português, face às dificuldades de integração dos alunos oriundos de outros países. Constatámos também uma absoluta ausência de peças legais e normativas que visem a especificidade da aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua. Em suma, podemos concluir que é fundamental e necessário alertar as entidades competentes para a ausência da legislação referida anteriormente, como também no âmbito da formação dos docentes para o ensino e aprendizagem de uma língua não materna.

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Este trabalho de investigação resulta de uma preocupação pessoal e profissional (atendendo que sou educadora de infância), assim como as dificuldades de inclusão de crianças com necessidades educativas especiais no jardim de infância, e o papel do educador na inclusão da criança com Síndrome de Down no pré-escolar. Considerou-se pertinente trabalhar esta temática, dado que se encontra cada vez mais crianças com necessidades educativas especiais integradas nas turmas regulares, incluindo as crianças portadoras com Síndrome de Down. A entrada da criança no ensino pré-escolar possibilita o início do seu processo de socialização e individualização, uma participação ativa dos pais contribui de forma positiva para o desenvolvimento da criança. A intervenção precoce é fundamental uma vez que esta é a forma de estimular o mais cedo possível, as crianças com necessidades educativas especiais, através de atividades diversificadas que lhe são dirigidas e que servem de orientação e apoio aos pais. Os educadores precisam de estar conscientes da sua importância bem como das funções que desempenham, devem ainda conhecer as limitações que estas crianças enfrentam para lhes proporcionar uma educação adequada à sua problemática As novas tecnologias, as adaptações curriculares e o Currículo Especifico Individual, vão permitir um acompanhamento mais diferenciado e adaptado à realidade destes alunos.

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Vivemos atualmente num inundo globalizado. A diversidade étnica, linguística e social, a religião c os novos costumes de cada família despertaram em mim a procura das melhores formas de educar as crianças e acolher as famílias, respeitando e aceitando a cultura de cada uma. A minha vivência pessoal, as minhas inquietações e a forma como fui acolhida em Portugal também foram motivações, tendo em conta que eu sou de outro país, onde o sistema da educação que recebi e a cultura em geral são bem diferentes em relação com a cultura que estou a viver agora. Sem dúvida a educação em si, em qualquer canto do mundo, tem como objetivo ajudar as crianças a integrarem-se e a fazerem aprendizagens, não ficando limitadas pela sua cultura própria. A diversidade das culturas é fonte de grande riqueza, pois se aprende a dar e a receber, em ampla complementaridade e reciprocidade. Assim, a partir de uma proposta de investigação, utilizando o paradigma qualitativo e interpretativo, usei como metodologia a realização de quatro entrevistas, com duas educadoras de jardim-de-infância da escola AIFSI c com duas famílias distintas, uma romena e a outra chinesa, que têm filhos na escola AIFSI. Pretendo com este estudo concluir que o processo de inclusão de crianças com culturas diferentes depende muito da forma como elas e as suas famílias são acolhidas, compreendidas, acarinhadas e motivadas na escola que frequentam.

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Estudar sentimentos, atitudes e preocupações dos educadores e professores do ensino básico e secundário, em relação à inclusão, na sala de aula, de alunos com Necessidade Educativas Especiais pensamos é um tema pertinente na medida em que o alargamento da escolaridade obrigatória, até aos dezoito anos, de acordo com a Lei n.º 85/2009 de 27 de agosto, coloca os professores, sobretudo os do ensino secundário, perante um desafio para o qual não estavam familiarizados: a massificação do ensino secundário e a obrigatoriedade da inclusão de alunos com NEE na sala de aula, nas suas áreas disciplinares. Este é um desafio que pode gerar muitas preocupações, sentimentos de desconforto e atitudes, por vezes, desfavoráveis se os professores não estão devidamente preparados, emocional e profissionalmente. O objetivo principal deste estudo é aferir os sentimentos, atitudes e preocupações dos educadores dos diversos graus de ensino face à inclusão de alunos com NEE na sala de aula/sala de atividades, em duas escolas, uma pública e uma privada. Para cumprir o objetivo recorremos ao modelo da metodologia quantitativa e escolhemos para sujeitos da amostra, professores de duas escolas, recorrendo à técnica de amostragem probabilística aleatória simples, de acordo com o nível de significância definido por Krejcie & Morgan (1970), obedecendo às regras da representatividade e significância. Como instrumento de trabalho utilizámos a Escala SACIE-R – Sentiments, Attitudes & Corcerns about Inclusive Education Revised, de Forlin et al. (2011), aplicada, simultaneamente, nas duas escolas em estudo. Sinteticamente, os resultados revelam, em relação aos sentimentos, que este são, maioritariamente, de desconforto e muito significativos nas questões relacionadas com o inquirido e de conforto quando dirigidos aos alunos com NEE. Relativamente às questões concernentes às atitudes dos professores, observou-se, sobretudo, atitudes favoráveis. Em relação às preocupações, estas evidenciaram níveis elevados nos professores inquiridos. Os resultados sugerem também relações entre os dados demográficos e os sentimentos, atitudes e preocupações dos educadores/professores face à inclusão dos alunos NEE na sala de aula.

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In large part reprinted from the Revista cubana and La Semana.

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Mode of access: Internet.

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Este estudo tem a intenção de apresentar o cristianismo profético que caracterizou parte do catolicismo brasileiro nas décadas de 1950 a 1970 e que nas décadas seguintes sofreu a ofensiva dos poderes governamentais, ditatoriais e eclesiásticos que ocasionaram seu eclipse no cenário religioso e social do país. Uma pesquisa bibliográfica sobre a situação histórica e social e sobre os referenciais teóricos da sociologia da esperança de Henri Desroche e dos tipos ideais (profeta, sacerdote e mago) de Max Weber, cujo antagonismo foi aprofundado por Pierre Bourdieu, orientou a análise deste processo de ocultamento. A hipótese central é a de que o Eclipse do Cristianismo Profético segue a dinâmica dos movimentos marginais e utópicos que pululam na história da humanidade e que foram elencados e analisados pela sociologia da religião de Henri Desroche, especialmente na parte dedicada aos homens da espera. O estudo de caso sobre o itinerário eclesial e humanitário de dom Helder Camara iluminará, de modo existencial, o percurso do eclipse deste cristianismo social.

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O culto presbiteriano brasileiro se cristalizou de forma peculiar em relação ao seu estilo litúrgico. A exclusão de elementos mais ritualísticos somados ás condições de inserção deram um contorno bem específico a esse culto no Brasil. A sua forma pode ser reduzida a dois pilares de sustentação: a prédica e a música. A música também se desenvolveu de um modo peculiar dentro da denominação. Porém, desde início dos anos 90 essa musica tradicional tem sido abalada com a consolidação do mercado de música gospel. Surgiu então no Brasil um novo tipo de produção musical, relacionada com o louvor congregacional, que pelo aspecto emocional e performático, contraria a produção tradicional. Esse novo modelo de louvor, fomentado pela mídia especializada, pelo mercado gospel e em acordo com as tendências culturais atuais, tem plena aceitação do público jovem e dos novos conversos, dificultando a manutenção da tradição. Muitos são os motivos para tal fato, entre eles a atração que o mercado exerce sobre o jovem presbiteriano e o papel litúrgico da música nesse culto, que sempre gerou um grande clima de insatisfação religiosa de alguns sub grupos do laicato. Assim, a produção e reprodução musical do culto presbiteriano têm sofrido modificações que podem contribuir diretamente para uma das maiores mutações cúlticas que o presbiterianismo já sofreu desde a sua inserção entre nós. Esse novo modelo de louvor propiciou uma ruptura com a hinódia tradicional, que há muito já estava se enfraquecendo. Esta tese discute as mudanças ocorridas na produção e reprodução da música litúrgica do presbiterianismo e a sua conseqüência direta no perfil desse culto, bem como os motivos que sustentam tais mudanças, tanto em uma perspectiva micro como macro social.(AU)