842 resultados para Information literacy, EFL students, ESL students, Phenomenography, Language, Learning
Resumo:
v. 12, n. 2, jun./dez. 2016.
Resumo:
Introduction For a long time, language learning research focusing on young learners was a neglected field of research. Most empirical studies within the broad area of second/foreign language acquisition were instead carried out among adults in tertiary education and it was not until in the 1990s that the scope of research broadened to include also young learners, then loosely defined as children in primary and/or secondary education (see, for example, Hasselgreen & Drew, 2012; McKay, 2006; Nikolov, 2009a). In fact, some agreement upon how to define ‘young learners’ was not properly discussed until in 2013, when Gail Ellis (2013) provided some useful clarifications as regards how to label learners within the broad age-span that encompasses both primary and secondary school. In short, based on a literature overview, she concludes that the term young learners is most often used for children between the ages of five and eleven/twelve, which in most countries would be equivalent to learners in primary school. Thus, since young learners did not catch much scholarly attention until fairly recently, research volumes on the topic have been scarce. However, with a rapidly growing interest in examining how small children learn foreign languages, there has been a sudden increase in terms of the number of books available targeting young language learners. A first, major contribution was Nikolov’s (2009b) Early learning of modern foreign languages, in which 16 studies of young language learners from different countries are accounted for. Another important contribution is the edited book that will be reviewed here, which specifically targets studies about various aspects of second/foreign language learning among young (mainly Norwegian) learners. Bearing in mind that Norway and Sweden are very similar countries in terms of schooling, language background, and demographics – only to give three examples of similarities between these two nations – it is particularly relevant for Swedish scholars within the fields of education and second language acquisition to become familiar with research findings from the neighboring country. In this review, the editors and the outline of the book are first described, then brief summaries of each chapter are provided, before the text closes with an evaluation of the volume.
Resumo:
Com este estudo, pretendeu-se realizar uma reflexão sobre a problemática dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE) e sua inclusão na comunidade educativa. Para isso, procurou-se resposta à pergunta inicial “Qual o contributo da Arte/Expressão Plástica, na inclusão de alunos com Dificuldades de Aprendizagem Específicas”. A intervenção, passou por trabalhar a Expressão Artística com sete alunos do segundo ciclo, com DAE, integrados numa Oficina de Artes, denominada “Oficina SentirArte”, com recurso a estratégias de intervenção diversificadas e motivadoras. Atendendo à problemática proposta a estudo, e à questão de partida à qual se pretendeu responder, recorreu-se a um estudo quase-experimental, com pré-teste e pós-teste, numa perspetiva de Investigação-Ação, em que a Expressão Plástica, proporcionou a estes alunos a exploração das suas capacidades e o seu desenvolvimento, servindo para descobrir a emoção estética que reside, justamente, na satisfação que todos experimentam ao sentir-se capazes de explorar ao máximo as próprias capacidades de perceção e expressão. Concluiu-se, através de observação direta, da aplicação de um inquérito por questionário e de uma entrevista aos alunos, que a Expressão Artística e nomeadamente a Expressão Plástica teve um papel primordial, quer na promoção de competências como a de comunicação, a criatividade e a socialização, quer na da autoestima, da autoconfiança e do autoconceito, quer na inclusão destas crianças na escola e até na sociedade.
Resumo:
Este artigo tem como objetivo mostrar que é possível incentivar a aprendizagem em museus através da construção de comunidades virtuais, com base em repositórios de objetos de aprendizagem (OA), ferramentas comunicacionais e produção de OA por parte dos visitantes. O enfoque é incentivar a aprendizagem no sentido de motivar a participação/envolvimento do visitante nas atividades da comunidade virtual. Nesta perspectiva, partimos do pressuposto de que a informação, a comunicação, a interação e a colaboração são essenciais para o processo de aprender no contexto informal dos museus. Acreditamos que a interação e a colaboração são partes integrantes do processo de aprendizagem proporcionado por comunidades virtuais e que o principal recurso de aprendizagem oferecido nessas comunidades são os objetos de aprendizagem. Assim sendo, por meio de um entendimento do aprender baseado na comunicação e na linguagem, percebemos os museus interativos como espaços discursivos em que os visitantes mergulham e por eles são modificados. Neste sentido, argumentamos que as comunidades virtuais de aprendizagem, com a possibilidade de virtualizar a linguagem, são excelentes mecanismos para ampliar o poder comunicacional dos museus, criando novas estratégias comunicativas. Para atingir o objetivo, foi necessário reunir quatro conceitos técnicos da área de informática, são eles: comunidades virtuais de aprendizagem; objetos de aprendizagem; metadados e mapas de tópicos. A junção destes conceitos permitiu a construção do ambiente de comunidade virtual, denominada CV-Muzar. Diante do exposto, de modo a identificar os meios pelos quais se podem motivar os visitantes a realmente produzirem novos conhecimentos durante sua visita informal ao museu, examinando essa questão tanto do ponto de vista quantitativo, como também qualitativamente, foi realizada uma experimentação do ambiente com um grupo de pessoas convidadas segundo suas áreas de formação.
Resumo:
O presente estudo partiu de preocupações da prática relacionadas com o papel do PCT no desenvolvimento pedagógico e curricular sobretudo de alunos com dislexia. No sentido de se responder à pergunta de partida: “de que forma a diferenciação pedagógica e curricular dos alunos com DEA/Dislexia, é contemplada no PCT?” elaborou-se um quadro teórico onde se começou por discutir o papel da escola recorrendo inclusivamente à sua perspectivação histórica. Esta permitiu perceber a escola actual nomeadamente nas tensões entre os processos de massificação escolar conducentes a uma hegemonia do currículo e os processos de flexibilização curricular. O nosso interesse principal situou-se nestes últimos pela sua importância para a diferenciação curricular e pedagógica na sala de aula necessária para os alunos com dislexia. A formação dos professores desempenha neste contexto uma grande relevância, pelo que lhe atribuímos elevada importância. Utilizando como instrumentos de recolha inquéritos por questionário articulados com a análise dos PCTs inquirimos uma amostra de vinte e oito professores de um agrupamento de escolas do distrito de Santarém sobre a sua percepção face à dislexia e à importância dada à utilização do PCT. Os dados recolhidos e tratados permitiram verificar que nem os PCT são encarados como um instrumento de diferenciação curricular e pedagógica, resultando em algumas contradições entre o que se diz fazer e o que se faz efectivamente, nem a DEA/Dislexia é encarada como um problema, que apesar de real não se vê contemplada, de forma explícita nos PCT. Desta forma, consideramos que o estudo realizado (embora limitado no tempo e espaço) permite desvendar algumas das suas representações mostrando uma forte relação entre a ausência de formação e o impacto que esta lacuna tem nas práticas docentes.
Resumo:
Relatório de investigação apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre no Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
Resumo:
Relatório de estágio para obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
Resumo:
Alternate Reality Game (ARG) represent a new genre of transmedia practice where players hunt for scattered clues, make sense of disparate information, and solve puzzles to advance an ever-evolving storyline. Players participate in ARGs using multiple communications technologies, ranging from print materials to mobile devices. However, many interaction design challenges must be addressed to weave these everyday communication tools together into an immersive, participatory experience. Transmedia design is not an everyday process. Designers must create and connect story bits across multiple media (video, audio, text) and multiple platforms (phones, computers, physical spaces). Furthermore, they must engage with players of varying skill levels. Few studies to-date have explored the design process of ARGs in learning contexts. Fewer still have focused on challenges involved in designing for youth (13-17 years old). In this study, I explore the process of designing ARGs as vehicles for promoting information literacy and participatory culture for adolescents (13-17 years old). Two ARG design scenarios, distinguished by target learning environment (formal and informal context) and target audience (adolescents), comprise the two cases that I examine. Through my analysis of these two design cases, I articulate several unique challenges faced by designers who create interactive, transmedia stories for – and with – youth. Drawing from these design challenges, I derive a repertoire of design strategies that future designers and researchers may use to create and implement ARGs for teens in learning contexts. In particular, I propose a narrative design framework that allows for the categorization of ARGs as storytelling constructs that lie along a continuum of participation and interaction. The framework can serve as an analytic tool for researchers and a guide for designers. In addition, I establish a framework of social roles that designers may employ to craft transmedia narratives before live launch and to promote and scaffold player participation after play begins. Overall, the contributions of my study include theoretical insights that may advance our understanding of narrative design and analysis as well as more practical design implications for designers and practitioners seeking to incorporate transmedia features into learning experiences that target youth.
Resumo:
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Santarém para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
Resumo:
O presente trabalho tem por justificativa compreender como os professores percebem a não aprendizagem, esse entendimento faz-se necessário entender para poder lidar com essa temática, cada vez mais latente nas escolas. Os objetivos do estudo são: compreender qual o pressuposto epistemológico que predomina na prática docente dos professores de anos iniciais; interpretar como se consolidam os processos de diagnóstico e seus encaminhamentos; e investigar quais as estratégias elaboradas pela escola para trabalhar com alunos diagnosticados com dificuldades de aprendizagem (DA) em sala de aula. A pesquisa possui caráter qualitativo, sendo utilizado como método de coleta de dados o grupo focal e como método de análise dos dados o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). O contexto do estudo é uma amostra representativa das escolas públicas da rede municipal de ensino regular do Ensino Fundamental da zona urbana da cidade do Rio Grande, RS. Os professores indicaram, em suas falas, indícios de uma concepção empirista, apontando vestígios a respeito da transmissão de conhecimento, bem como indicações de uma concepção construtivista. De modo geral, os professores destacaram ao longo da interação a importância da família inserida no contexto escolar e no que acontece na sala de aula com as crianças. Enfatizaram também que ao longo de sua formação não tiveram conhecimentos que poderiam servir de base para auxiliar em sua prática. Ao identificarem crianças com DA em sua sala de aula, os professores relataram que os encaminham para um atendimento especifico na escola, a sala de recursos. Desse modo, analisar as concepções dos professores e fazê-los problematizar sobre sua prática pode ser uma estratégia para encarar e diminuir o processo de não aprendizagem.
Resumo:
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Santarém para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
Resumo:
La alfabetización en el uso de la información, conocida como ALFIN o también como el desarrollo de habilidades informativas es un tema fundamental para los educadores en este momento. En este artículo vamos a: definir el concepto de alfabetización en el uso de la información, explicar las normas de ALFIN - las habilidades/conocimientos básicos que definen este concepto, investigar diferentes modelos para impartir estos conocimientos/habilidades, y mirar los cambios que deben ocurrir para tener un programa de ALFIN.
Resumo:
Is phraseology the third articulation of language? Fresh insights into a theoretical conundrum Jean-Pierre Colson University of Louvain (Louvain-la-Neuve, Belgium) Although the notion of phraseology is now used across a wide range of linguistic disciplines, its definition and the classification of phraseological units remain a subject of intense debate. It is generally agreed that phraseology implies polylexicality, but this term is problematic as well, because it brings us back to one of the most controversial topics in modern linguistics: the definition of a word. On the other hand, another widely accepted principle of language is the double articulation or duality of patterning (Martinet 1960): the first articulation consists of morphemes and the second of phonemes. The very definition of morphemes, however, also poses several problems, and the situation becomes even more confused if we wish to take phraseology into account. In this contribution, I will take the view that a corpus-based and computational approach to phraseology may shed some new light on this theoretical conundrum. A better understanding of the basic units of meaning is necessary for more efficient language learning and translation, especially in the case of machine translation. Previous research (Colson 2011, 2012, 2013, 2014), Corpas Pastor (2000, 2007, 2008, 2013, 2015), Corpas Pastor & Leiva Rojo (2011), Leiva Rojo (2013), has shown the paramount importance of phraseology for translation. A tentative step towards a coherent explanation of the role of phraseology in language has been proposed by Mejri (2006): it is postulated that a third articulation of language intervenes at the level of words, including simple morphemes, sequences of free and bound morphemes, but also phraseological units. I will present results from experiments with statistical associations of morphemes across several languages, and point out that (mainly) isolating languages such as Chinese are interesting for a better understanding of the interplay between morphemes and phraseological units. Named entities, in particular, are an extreme example of intertwining cultural, statistical and linguistic elements. Other examples show that the many borrowings and influences that characterize European languages tend to give a somewhat blurred vision of the interplay between morphology and phraseology. From a statistical point of view, the cpr-score (Colson 2016) provides a methodology for adapting the automatic extraction of phraseological units to the morphological structure of each language. The results obtained can therefore be used for testing hypotheses about the interaction between morphology, phraseology and culture. Experiments with the cpr-score on the extraction of Chinese phraseological units show that results depend on how the basic units of meaning are defined: a morpheme-based approach yields good results, which corroborates the claim by Beck and Mel'čuk (2011) that the association of morphemes into words may be similar to the association of words into phraseological units. A cross-linguistic experiment carried out for English, French, Spanish and Chinese also reveals that the results are quite compatible with Mejri’s hypothesis (2006) of a third articulation of language. Such findings, if confirmed, also corroborate the notion of statistical semantics in language. To illustrate this point, I will present the PhraseoRobot (Colson 2016), a computational tool for extracting phraseological associations around key words from the media, such as Brexit. The results confirm a previous study on the term globalization (Colson 2016): a significant part of sociolinguistic associations prevailing in the media is related to phraseology in the broad sense, and can therefore be partly extracted by means of statistical scores. References Beck, D. & I. Mel'čuk (2011). Morphological phrasemes and Totonacan verbal morphology. Linguistics 49/1: 175-228. Colson, J.-P. (2011). La traduction spécialisée basée sur les corpus : une expérience dans le domaine informatique. In : Sfar, I. & S. Mejri, La traduction de textes spécialisés : retour sur des lieux communs. Synergies Tunisie n° 2. Gerflint, Agence universitaire de la Francophonie, p. 115-123. Colson, J.-P. (2012). Traduire le figement en langue de spécialité : une expérience de phraséologie informatique. In : Mogorrón Huerta, P. & S. Mejri (dirs.), Lenguas de especialidad, traducción, fijación / Langues spécialisées, figement et traduction. Encuentros Mediterráneos / Rencontres Méditerranéennes, N°4. Universidad de Alicante, p. 159-171. Colson, J.-P. (2013). Pratique traduisante et idiomaticité : l’importance des structures semi-figées. In : Mogorrón Huerta, P., Gallego Hernández, D., Masseau, P. & Tolosa Igualada, M. (eds.), Fraseología, Opacidad y Traduccíon. Studien zur romanischen Sprachwissenschaft und interkulturellen Kommunikation (Herausgegeben von Gerd Wotjak). Frankfurt am Main, Peter Lang, p. 207-218. Colson, J.-P. (2014). La phraséologie et les corpus dans les recherches traductologiques. Communication lors du colloque international Europhras 2014, Association Européenne de Phraséologie. Université de Paris Sorbonne, 10-12 septembre 2014. Colson, J-P. (2016). Set phrases around globalization : an experiment in corpus-based computational phraseology. In: F. Alonso Almeida, I. Ortega Barrera, E. Quintana Toledo and M. Sánchez Cuervo (eds.), Input a Word, Analyse the World: Selected Approaches to Corpus Linguistics. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, p. 141-152. Corpas Pastor, G. (2000). Acerca de la (in)traducibilidad de la fraseología. In: G. Corpas Pastor (ed.), Las lenguas de Europa: Estudios de fraseología, fraseografía y traducción. Granada: Comares, p. 483-522. Corpas Pastor, G. (2007). Europäismen - von Natur aus phraseologische Äquivalente? Von blauem Blut und sangre azul. In: M. Emsel y J. Cuartero Otal (eds.), Brücken: Übersetzen und interkulturelle Kommunikationen. Festschrift für Gerd Wotjak zum 65. Geburtstag, Fráncfort: Peter Lang, p. 65-77. Corpas Pastor, G. (2008). Investigar con corpus en traducción: los retos de un nuevo paradigma [Studien zur romanische Sprachwissenschaft und interkulturellen Kommunikation, 49], Fráncfort: Peter Lang. Corpas Pastor, G. (2013). Detección, descripción y contraste de las unidades fraseológicas mediante tecnologías lingüísticas. In Olza, I. & R. Elvira Manero (eds.) Fraseopragmática. Berlin: Frank & Timme, p. 335-373. Leiva Rojo, J. (2013). La traducción de unidades fraseológicas (alemán-español/español-alemán) como parámetro para la evaluación y revisión de traducciones. In: Mellado Blanco, C., Buján, P, Iglesias N.M., Losada M.C. & A. Mansilla (eds), La fraseología del alemán y el español: lexicografía y traducción. ELS, Etudes Linguistiques / Linguistische Studien, Band 11. München: Peniope, p. 31-42. Leiva Rojo, J. & G. Corpas Pastor (2011). Placing Italian idioms in a foreign milieu: a case study. In: Pamies Bertrán, A., Luque Nadal, L., Bretana, J. &; M. Pazos (eds), (2011). Multilingual phraseography. Second Language Learning and Translation Applications. Baltmannsweiler: Schneider Verlag (Colección: Phraseologie und Parömiologie, 28), p. 289-298. Martinet, A. (1966). Eléments de linguistique générale. Paris: Colin. Mejri, S. (2006). Polylexicalité, monolexicalité et double articulation. Cahiers de Lexicologie 2: 209-221.
Resumo:
Una simple mirada a los debates que se han venido realizando como contribución a la Cumbre Mundial de la ―Sociedad de la Información‖, nos hacen aflorar algunas interrogantes:¿Las Escuelas encargadas de la formación de los recursos humanos de las Ciencias de la Información están preparadas para enfrentar el reto que representa desde el punto de vista de los requerimientos académicos? ¿Cuál es el grado de implicación que tienen las organizaciones de la profesión en las transformaciones y en la certificación de los Planes y Programas académicos, para demandar y emplear a sus egresados?
Resumo:
[EU]XX. mendearen azken bi hamarkadetatik hona jendartean gertatu diren aldaketek, Lanbide Heziketaren (lan merkatura bideratzeko langileen prestakuntza oinarri duen heziketaren epe gisara ulertuta) planteamendua birpentsatu beharra ekarri dute. Dinamikoa eta aldakorra den jendarte honetan, Lanbide Heziketari bere hezkuntza jardueraren gaineko gogoeta egin beharra suertatu zaio, eta baita zer eta nola irakatsi lanbidea garatzea helburu duten ikasleei bezalako galderei erantzuna eman ere. Ingurumari honetan konpetentzia kontzeptua eta haren inguruko esperientziak eta metodoak garatu dira hala nazioartean nola Euskal Herrian. Master Bukaerako lan honetan Lanbide Heziketan aurrera eraman den irakasleen etengabeko prestakuntza programa baten azterketa egin dugu. Horretarako, berrikuntza eta kalitatea sustatzeko zeregina duen Tknika zentroak zuzendu eta gidatutako Ikaskuntza Agertoki Berriak prestakuntza programan parte hartu duen Tolosaldeko Lanbide Institutua aukeratu dugu, kasu azterketaren ikuspegia erabiliz. Azken xedea, laburki, irakasleei konpetentzietan oinarritutako ikaskuntza aukera didaktikoak eskaini eta haiei buruzko gogoeta egitea da, gero praktikara eraman ditzaten. Gure ikerlanaren helburua, berriz, programa horren asmoak praktikan nola ebazten eta gauzatzen diren ikustea da, prozesuan engaiatuta dauden pertsonen bizipenetatik abiatuta. Hurbilketa kualitatibo eta interpretatibo honetatik lau irakasle elkarrizketatu ditugu eta haien igurikapen, kezka eta bestelakoak jasotzen saiatu gara. Ondorio nagusienak, honakoak: (i) konpetentzien bidezko irakaskuntza-ikaskuntzaren potentziala oso nabarmena dela ikusten dutela elkarrizketatuek, (ii) gogo eta motibazio handia dutela, (iii), ikastetxean, euren egunerokoan, zailtasun eta oztopo andana topatzen dutela, (iv) zailtasunak kasu batzuetan metodologia berari dagozkion arren beste askotan ikasleak eurek ez dutela aldaketarako borondate handirik atzematen da.