993 resultados para IDOSOS - NUTRIÇÃO


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Dissertação apresentada para a obtenção do grau de mestre na área de Educação Social e Intervenção Comunitária

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Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Condição Física e Saúde

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O autocuidado é indispensável à conservação da vida e resulta do crescimento diário da pessoa, na experiência como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relações. É a chave dos cuidados de saúde, sendo interpretado como uma orientação para a ação de enfermagem que, através das ações de autocuidado, podem implementar intervenções para a promoção da saúde e/ou prevenção da doença. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importância na identificação do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinação dos diferentes níveis de dependência no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivíduo, uma vez que estas adaptações só são possíveis perante o diagnóstico real da dependência das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigação quantitativa, do tipo não experimental, transversal, descritivo e correlacional. A população em estudo são os idosos residentes no lar Residência Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra não probabilística acidental, em função do peso relativo dos idosos desta instituição constituída por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependência no autocuidado. Resultados: Os idosos são maioritariamente mulheres, viúvas, com baixa instrução literária e com média de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes são do foro cardíaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurológico (55,1%). Considerando o nível global de dependência no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra é independente, 36,0% é dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependência no autocuidado. Conclusão: Os resultados deste estudo permitem a aquisição de conhecimento e desenvolvimento de competências que são de extrema importância na prática de cuidados de enfermagem de reabilitação, pois as necessidades de saúde desta população sofrem contínuas modificações ao longo do processo de envelhecimento, exigindo práticas atualizadas, no sentido de abranger a promoção dos processos de preservação e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalização.

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Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e os custos irreversíveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe estão associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra não probabilística por conveniência composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos através de um questionário, que procurava obter uma caracterização sociodemográfica, e clínica dos idosos e conhecer a história e circunstâncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e por último a POMA I (Índice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considerável, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade são fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao défice cognitivo, á presença de doenças neurológicas, osteoarticulares, diminuição da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autónomos na deambulação, tomar banho e na toma da medicação são aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalização, capacidade funcional e equilíbrio.

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Introdução - A abordagem da intervenção promotora da atividade física funcional em um grupo de idosas hipertensas consiste em considerar a pessoa na sua integridade física, psíquica e social. Objetivo – Avaliar o efeito da implementação de um programa de treinamento funcional sobre a pressão arterial em repouso em mulheres idosas hipertensas, submetidas ao treinamento de exercício físico durante um período de 24 meses. Métodos - Pesquisa de caráter exploratório, com orientação analítico-descritiva com a finalidade de analisar a ação da atividade física direcionada e implementada três vezes por semana no prognóstico da hipertensão arterial. Esta pesquisa foi suportada na recolha de dados da pressão arterial em repouso numa amostra de idosas brasileiras na faixa etária de 60 a 90 anos, em condições de excelente motivação por parte do grupo. Para as análises estatísticas foi utilizado o programa IBM SPSS 20, onde os dados foram tratados de forma descritiva e inferencial. Verificou-se o pressuposto de parametria quanto à normalidade dos resíduos para PAS e PAD ao longo das avaliações pressóricas na amostra pelo teste K-S, onde o mesmo não foi detectado (p<0,05). Assim, foram utilizados o teste de X2 e de Comparações Múltiplas para observações acerca de quais diferenças estatísticas eram significativas (p<0,05), além da Análise de Correlação de Pearson (rho) para apontar as devidas associações entre os níveis de PAS e PAD durante o estudo. Resultados – A maioria (100%) das idosas estavam hipertensas, constatando-se que durante o período de treino apresentaram pressão arterial sistólica e diastólica muito abaixo do padrão da normalidade para essa faixa etária. Tal decréscimo foi altamente significativo (p<00,1) e foi detectado tanto nas estatísticas comparativas quanto nas de associação. Conclusões - Após a intervenção do Projeto Prevenção de Saúde Estádio Vivo, as idosas apresentaram redução e maior controle dos valores da sua pressão arterial. Considera-se assim, que o treinamento físico ao exercer um efeito fisiológico especifica ao nível muscular e cardiocirculatório é protetor do estado de saúde global pelo que deve ser incentivado ao longo de todo o ciclo vital. Infere-se também que o Programa implementado pode ser replicado como medida de educação terapêutica, de avaliação e de auditoria de boas práticas em saúde. Palavra-chave: Idosos. Atividade Física. Hipertensão.

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A funcionalidade e a independência, factores preponderantes para o diagnóstico da saúde física e mental da pessoa idosa, são ameaçadas quando surge incapacidade física ou cognitiva que dificulte a realização das tarefas do dia-a-dia. Em situação de institucionalização, o auxílio ou a substituição na realização das AVDs geralmente potencia a imobilidade e a dependência do idoso. A actividade física, e concretamente o treino funcional, está associada a melhorias significativas no grau de dependência em idosos. Na promoção de programas de actividade física para indivíduos com distúrbios cognitivos, estratégias de comunicação verbal e não verbal, e de memorização provaram ser efectivas na facilitação da aprendizagem e na mudança de comportamentos. Assim, implementou-se um programa de actividade física em que participaram 13 utentes idosos com incapacidade cognitiva, institucionalizados numa valência de saúde mental, com o objectivo principal de maximizar a sua funcionalidade, através do treino funcional, e com recurso a estratégias comportamentais de comunicação e memorização. O estudo incluiu também um grupo de controlo constituído por 11 utentes. As sessões tiveram a duração de 30 minutos, e decorreram 2 vezes por semana, durante 12 semanas. Os resultados foram avaliados através dos seguintes indicadores: grau de dependência funcional (índice de Barthel), equilíbrio (teste Timed Up and Go), força de preensão (teste de força de preensão), velocidade da marcha (teste de marcha dos 10 metros). Foram efectuados três momentos de avaliação: antes do início da intervenção, ao final de 6 semanas e no final das 12 semanas de programa. Após a análise dos resultados, concluiu-se que este programa mostrou ser efectivo nos objectivos a que se propõe e exequível nesta população. No entanto, foram identificadas algumas limitações que deverão merecer atenção numa futura implementação.

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O presente estudo diz respeito a um estudo de caso que relaciona entre si alguns conceitos fundamentais: envelhecimento ativo; aprendizagem ao longo da vida; literacia e, por fim, autoestima. Neste tipo de estudo, privilegia-se o método qualitativo, bem como a entrevista e a observação como técnicas de recolha de dados adequadas ao mesmo. Por esta via, o que se pretende é analisar o perfil dos alunos que frequentam a Academia Sénior de Estremoz, bem como as competências de literacia que daí advêm e como capítulo final, verificar de que forma a autoestima é potenciada pelos intervenientes no projeto, por via das atividades desenvolvidas. Desta mesma forma, pretende-se analisar as perceções que os intervenientes no projeto detêm acerca da promoção das competências de literacia nos idosos, no referido contexto específico.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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O envelhecimento faz parte do ciclo de vida de cada indivíduo e assume-se como um tema que preocupa a atualidade de Portugal e do mundo. Esta realidade provoca uma reflexão a respeito não só das infraestruturas e apoios existentes para a população idosa como ao próprio idoso, que pelas suas características, pela mudança de papéis e perdas que ocorrem nesta fase da vida, tornam-se pessoas mais vulneráveis, por vezes mais sós, sujeitos a depressões, isolamento e em situações extremas à exclusão social. Neste sentido, e com o objetivo de alterar mentalidades e comportamentos surge a ideia de desenvolver este trabalho que assenta essencialmente na perceção do impacto que as atividades de ASC (animação sociocultural) assumem na prevenção de quadros de sintomatologia depressiva em idosos institucionalizados. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo primordial verificar se a realização de um conjunto diversificado de atividades de animação sociocultural contribuem efetivamente não só para o bem-estar, participação e aumento da qualidade de vida dos idosos, como contribuem essencialmente para a prevenção de quadros de sintomatologia depressiva. Assim, o presente projeto de intervenção tem como temática, “O Contributo de uma Estratégia de Animação Sociocultural na prevenção da Depressão em Idosos Institucionalizados”. O espaço eleito para o estudo e posteriormente para a intervenção é a Casa do Povo de Alagoa, uma IPSS de apoio a idosos que conta atualmente com um número aproximado de 65 clientes nas respetivas valências, Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e ERPI (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas) que se situa na Freguesia de Alagoa, Distrito de Portalegre. Trata-se portanto, de um estudo de caso de base mista (qualitativa e quantitativa), cingindo-se a uma amostra de 30 clientes institucionalizados, nas respetivas valências de Centro de Dia e ERPI. A metodologia selecionada para o estudo será o recurso a diversas técnicas tais como: o Questionário, MMS (Mini Mental State Examination) e a GDS (Escala de Depressão Geriátrica).

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Com o crescimento da população idosa, a Gerontologia Social revela que a família, especialmente o cuidador informal, enfrenta desafios imprevisíveis e sofre perdas pessoais e sociais, o que se reflete negativamente no seu bem-estar físico e mental. Assim, com o presente estudo procura-se perceber se a educação de adultos poderá converter alguns destes impactos negativos em positivos. A educação de adultos visa, portanto, apoiar o cuidador informal, de maneira a promover a sua saúde física e mental através de projetos ou ações de suporte psicoeducativo, onde não só são transmitidos conhecimentos e maneiras de lidar com a pessoa cuidada, como se proporcionam momentos de empatia no qual os cuidadores conversam/partilham as dificuldades associadas ao ato de cuidar. Neste contexto, o presente estudo pretende verificar se o apoio psicoeducativo providenciado a cuidadores proporciona ou não uma mudança positiva na sua qualidade de vida. Para a concretização deste objetivo, optou-se por uma investigação quantitativa e qualitativa junto de cuidadores informais com e sem apoio psicoeducativo. Para a recolha dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: os questionários CASI (Carer´s Assessment of Satisfactions Índex), CADI (Carer´s Assessment of Difficultie Índex), CAMI (Carer´s Assessment of Managing Índex) e a entrevista semiestruturada. A análise de dados e a análise de conteúdo permitiu-nos concluir que existem diferenças significativas entre os participantes do estudo com e sem apoio psicoeducativo, sendo que os resultados obtidos indicam que este tipo de apoio proporciona uma melhoria significativa relativamente ao seu bem-estar físico e mental.

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Poster apresentado nas XXIV Jornadas Internacionais de Medicina Dentária do ISCSEM, 4-5 Março 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.

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O percurso da crescente integração das ciências da comunicação no ensino das Ciências da Nutrição reflete a importância de dotar os nutricionistas de competências comunicacionais capazes de influenciar os comportamentos dos indivíduos e populações para escolhas alimentares mais conscientes e saudáveis. O presente texto pretende contextualizar a evolução da integração da área das ciências da comunicação no ensino das Ciências da Nutrição, tendo como caso de estudo as unidades curriculares de Comunicação e de Projeto de Comunicação, do 1º ciclo de estudos em Ciências da Nutrição da FCNAUP. Estas duas unidades curriculares, no âmbito das ciências da comunicação, são complementares, atuando de forma concertada. Face aos atuais desafios da comunicação na área da nutrição, as metodologias de ensino utilizadas nestas unidades curriculares têm procurado promover a realização de atividades pedagógicas muito diversificadas e em contexto real. Pretende-se que os futuros nutricionistas sejam capazes de utilizar formatos de comunicação e modelos de educação alimentar inovadores e, ao mesmo tempo, apelativos, com o objetivo final de tornarem a sua intervenção cada vez mais eficaz do ponto de vista da tomada de consciência para a mudança de comportamentos alimentares por parte da população.

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O presente trabalho de investigação tem como tema “O lazer em função do estatuto socioeconómico em idosos institucionalizados”. Tem como objetivo geral estudar as práticas de lazer em dois grupos de idosos institucionalizados em função do seu estatuto socioeconómico, tendo como objetivos específicos: perceber as práticas de lazer das pessoas idosas institucionalizadas segundo o seu estatuto socioeconómico e perceber as diferenças nas práticas de lazer entre os géneros nas pessoas idosas institucionalizadas. Este estudo tem por base um enquadramento teórico centrado nos seguintes eixos orientadores: o envelhecimento e a velhice, o envelhecimento ativo, a qualidade de vida e o lazer. A metodologia da investigação alicerça-se numa análise quantitativa através da aplicação de um inquérito por questionário a 45 pessoas idosas, 26 do Centro Social de S. João e 19 da Casa do Juíz. A análise estatística foi efetuada com recurso ao programa estatístico SPSS De entre resultados obtidos na prossecução dos objetivos do estudo evidenciam-se: Que o estatuto socioeconómico tem influência sobre as práticas das atividades de lazer. Que existem diferenças nas práticas de lazer entre os géneros. Em, suma, tendo em consideração os resultados obtidos, podemos aferir que o estatuto socioeconómico tem influência sobre a prática de atividades de lazer dos idosos institucionalizados.

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A educação em saúde é um tema que requer atenção de todos. O cenário atual da qualidade de saúde da população nos convida a refletir sobre mudanças que visem a construir um panorama mais saudável. Conhecer a trajetória que o alimento, o corpo e a saúde percorreram no decorrer da história nos remete a necessidade de compreender as representações socioeconômicas e culturais que estes conquistaram e como se tornaram mercadorias altamente vendáveis e que despertam o desejo na sociedade de consumidores. Este trabalho tem por objetivo analisar as estratégias discursivas utilizadas nos textos publicados na seção nutrição da Revista Saúde é Vital, cuja temática seja nutrição e doenças cardiovasculares, no sentido de buscar entender como esse discurso construído pode contribuir com o processo de educação nutricional da população. Por meio da análise do discurso da missão, carta ao leitor, capas das revistas, índices de objetividade e subjetividade presentes nas matérias selecionadas constatou-se que as estratégias discursivas contribuem com o processo educativo. No entanto, para que a educação nutricional seja sólida faz-se necessário que o conhecimento não seja fragmentado. Educar não é informar. Educar é ensinar a pensar. Pensar não é ter as informações. Pensar é o que se faz com as informações.